Trilhos 'selvagens' da Gosundeira, S M Agraço
near Gosundeira, Lisboa (Portugal)
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Trail photos
Itinerary description
Gosundeira é uma aldeia da freguesia da Sapataria, Concelho de Sobral de Monte Agraço, num vale encaixado 'debruçado' sobre o Rio Sizandro ainda na sua fase inicial.
Das vezes que passei por este vale, quer pela 'serpenteante' estrada N374, quer pela linha do oeste, fiquei sempre com uma vontade enorme de trilhar por esta zona, pois salta a vista a beleza das encostas verdejantes, 'salpicadas' pelas aldeias pitorescas, e por terrenos agrícolas cercados por encostas 'agressivas', difíceis de 'domar' pelas gentes da terra.
Peguei na mochila, e dei início a este trilho junto à capela da aldeia de Gosundeira, pronto para tudo.
Por trilhos de pastoreio, por vezes um pouco fechados pela vegetação, o que dificultou um pouco mais a progressão, lá fui até à Feliteira.
Atravessando as pitorescas ruas da aldeia, por entre quintas seculares de vinhas e vinhos, o percurso desenrola-se por trilhos de terra batida e asfalto.
Já na 'sombra' da Serra do Socorro, sigo as indicações do GR30 (Percurso de Grande Rota da Linhas de Torres), que me levam a trilhar a antiga estrada militar, que ligava o Forte de S. Vicente em Torres Vedras ao Forte do Alqueidão no Sobral de Monte Agraço por alturas da Guerra Peninsular.
Por paisagens com cores de ouro por esta altura do ano, lá fui chegando à aldeia da Patameira, onde a visita ao Baloiço é obrigatória, pois é de lá que se tem uma vista maravilhosa sobre todo o vale do Sizandro, e não só...
Depois de alguns minutos a desfrutar do local, o regresso à Gosundeira foi um tanto ou quanto tortuoso.
Efetivamente, estas encostas são um tanto 'selvagens', com os caminhos invadidos pela vegetação, tornando a descida difícil e muito técnica, mas que depois de vencida fez-me sentir que valeu a pena.
Valeu a pena pelas maravilhosas paisagens aéreas nos pontos altos, e pelas passagens nas ruas das aldeias caracteristicamente saloias.
De salientar efetivamente a dificuldade de progressão devido aos caminhos fechados pela vegetação em alguns pontos, o que não aconselho este percurso a pessoas de locomoção mais reduzida e a crianças...
Daí a definição de Difícil que dei a este trilho.
Bons trilhos
https://www.facebook.com/media/set?vanity=ViraTrilhos&set=a.659943616147106
https://www.instagram.com/viratrilhos/
Das vezes que passei por este vale, quer pela 'serpenteante' estrada N374, quer pela linha do oeste, fiquei sempre com uma vontade enorme de trilhar por esta zona, pois salta a vista a beleza das encostas verdejantes, 'salpicadas' pelas aldeias pitorescas, e por terrenos agrícolas cercados por encostas 'agressivas', difíceis de 'domar' pelas gentes da terra.
Peguei na mochila, e dei início a este trilho junto à capela da aldeia de Gosundeira, pronto para tudo.
Por trilhos de pastoreio, por vezes um pouco fechados pela vegetação, o que dificultou um pouco mais a progressão, lá fui até à Feliteira.
Atravessando as pitorescas ruas da aldeia, por entre quintas seculares de vinhas e vinhos, o percurso desenrola-se por trilhos de terra batida e asfalto.
Já na 'sombra' da Serra do Socorro, sigo as indicações do GR30 (Percurso de Grande Rota da Linhas de Torres), que me levam a trilhar a antiga estrada militar, que ligava o Forte de S. Vicente em Torres Vedras ao Forte do Alqueidão no Sobral de Monte Agraço por alturas da Guerra Peninsular.
Por paisagens com cores de ouro por esta altura do ano, lá fui chegando à aldeia da Patameira, onde a visita ao Baloiço é obrigatória, pois é de lá que se tem uma vista maravilhosa sobre todo o vale do Sizandro, e não só...
Depois de alguns minutos a desfrutar do local, o regresso à Gosundeira foi um tanto ou quanto tortuoso.
Efetivamente, estas encostas são um tanto 'selvagens', com os caminhos invadidos pela vegetação, tornando a descida difícil e muito técnica, mas que depois de vencida fez-me sentir que valeu a pena.
Valeu a pena pelas maravilhosas paisagens aéreas nos pontos altos, e pelas passagens nas ruas das aldeias caracteristicamente saloias.
De salientar efetivamente a dificuldade de progressão devido aos caminhos fechados pela vegetação em alguns pontos, o que não aconselho este percurso a pessoas de locomoção mais reduzida e a crianças...
Daí a definição de Difícil que dei a este trilho.
Bons trilhos
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