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Trilhos do Marão: entre o Alto de Espinho e a Fraga da Ermida

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Trail stats

Distance
13.52 mi
Elevation gain
4,524 ft
Technical difficulty
Difficult
Elevation loss
4,524 ft
Max elevation
4,627 ft
TrailRank 
85 4.9
Min elevation
4,627 ft
Trail type
Loop
Time
9 hours 22 minutes
Coordinates
2375
Uploaded
March 26, 2022
Recorded
March 2022
  • Rating

  •   4.9 3 Reviews

near Vila Nova, Vila Real (Portugal)

Viewed 622 times, downloaded 23 times

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Itinerary description

O percurso aqui partilhado pode conter erros de GPS ou eventualmente passar por propriedades privadas, ou mesmo através de corta mato e ter passagens por locais que podem ser perigosos para os menos experientes. A descrição do percurso é efetuada à data da sua realização, pelo que se deve ter em atenção que as condições do trilho podem facilmente vir a alterar-se, quer pelas condições meteorológicas, quer por mudança da vegetação, quer por outros fatores inimputáveis à minha vontade. O grau de dificuldade e as condições técnicas atribuídas é baseado na minha experiência pessoal e apenas serve de referência, pelo que não me responsabilizo por qualquer acidente que possa ocorrer por influência ou utilização do percurso aqui disponibilizado.


CAPELA DA SENHORA DA SERRA


BOSQUE EM REDOR DA SENHORA DA SERRA (PORMENOR DO PERCURSO)

- Este percurso foi desenhado de forma a passar e dar a conhecer alguns locais emblemáticos da serra do Marão. Excetuando um curto troço a corta-mato com alguma inclinação (mais difícil) e sem trilho óbvio à vista, de uma forma geral, o percurso revelou-se transitável ainda que fisicamente bastante exigente devido, sobretudo, aos acentuados desníveis;
- Trilho circular, apenas com marcações no troço coincidente com o PR6 AMT - Rio Marão, com início e fim junto à N15 no Alto de Espinho (opcional);
- Decorre, no início, pelas encostas e cristas da serra em direção ao Alto da Veiga, local onde se encontram a Torre de Vigia Florestal e o insólito monumento "Padrão dos Centenários da Pátria". Daí, continuando pela crista sobranceira às desativadas minas de Maria Isabel, chega-se à capela da Senhora da Serra e respetivo marco geodésico (cota mais elevada deste trilho). Pouco depois atinge-se o ponto mais distante do início, no esplêndido miradouro natural da Fraga da Ermida. Daí inicia-se o regresso, primeiro por uma longa e gradual descida até à Lapa do Urso para, logo a seguir, dar lugar a nova subida e consecutiva descida até às ruínas das Minas do Ramalhoso. A última etapa é uma dura ascensão até ao Alto das Veias, passando ainda pelo singular "Túnel do Marão", uma curta passagem escavada na rocha e, simultaneamente, um local muito emblemático desta serra;
- A serra do Marão é um imponente maciço granítico que divide a região transmontana do douro litoral. As suas encostas são íngremes e inóspitas, povoadas por fragas vertiginosas e agrestes e algumas manchas de pinheiros e cedros ancestrais. Excetuando os férteis vales no seu sopé, as suas encostas são maioritariamente despidas e não existem muitos caminhos de pastores. Aliás, pela serra existem muitos estradões corta-fogos (picadas) e caminhos de pedra roliça, vulgo cascalheira, geralmente com inclinações muito acentuadas. Por conseguinte, interligar os vários locais de interesse deste maciço, evitando as estradas pavimentadas que o atravessam, obriga a percorrer estes estradões num constante sobe e desce, com desníveis muito acentuados e de grande exigência física, o que faz desta serra um autêntico desafio para quem a pretenda percorrer e conhecer;
- Conforme antes referido, este percurso coincide com uma pequena parte do percurso pedestre de pequena rota (PR) do Município de Amarante: PR6 - Rio Marão. Mas como só esse troço apresenta marcações, de forma a evitar enganos ou acrescentar kms desnecessários, aconselha-se o uso do GPS;
- Misto de caminhos de terra, trilhos de pé posto e estradões florestais;
- Trilho com características difíceis, tendo em conta a distância considerável e os vários declives acentuados que apresenta, assim como um troço realizado a corta-mato;
- Este trilho não é um percurso muito acessível, pois convém ter em conta o número de kms, assim como alguns troços cujo declive exige boa capacidade física (um ou outro requer mais atenção e cuidado). Se chover, com vento e neblina, as dificuldades serão muito acrescidas. Botas e bastões são essenciais;
- No seu todo, é um percurso lindíssimo, com vistas panorâmicas soberbas mas com uma acentuada exigência física em determinadas partes. No entanto, a magnifica paisagem desta bela região não deixará indiferente quem a visite!


ENCOSTA POENTE DO ALTO DA VEIGA (PORMENOR DO PERCURSO)


BOSQUE JUNTO À RIBEIRA DE FERVENÇA (PORMENOR DO PERCURSO)

Outros percursos realizados nesta região:
PR6 AMT - Rio Marão (2019)
PR6 AMT - Rio Marão (2022)
De Mafómedes à Senhora da Serra (2016)
De Mafómedes à Senhora da Serra (2017)
De Mafómedes à Senhora da Serra (2020)
De Mafómedes à Aboadela
De Mafómedes a Murgido
De Mafómedes a Gondar
Pelo Marão, até Gondar
Trilhos do Marão
Trilhos do Marão: de Montes à Senhora da Serra e minas de Maria Isabel
Trilhos do Marão / Alvão: Carvalhal de Gontães e Mineiro
Entre o Marão e o Alvão
Trilho das Silhas (entre Campanhó a Pardelhas)
Caminhada 'Abril Marão' 2018
Trilhos de Mesão Frio (Rota do Pico da Vila + Rota do Sopé do Marão)
Trilhos de Vila Real: de Arrabães à Torre de Quintela


PANORÂMICA DA SERRA CAPTADA NA FRAGA DA ERMIDA


PANORÂMICA DA SERRA (PORMENOR DO PERCURSO)

- PR6 AMT - RIO MARÃO
A pequena Rota PR6 - Rio Marão inicia-se no centro do povoado de Ansiães a partir do Largo da Pinha próximo da sede da Junta de Freguesia. Segue por caminho em calçada antiga, de feição ascendente, denominado caminho de "Santo António e atravessa os lugares de Eido, Peso e Coval. Depois de deixar o povoado segue-se em caminho de terra batida até ao Viveiro do Torno. A partir deste lugar aprazível, o itinerário ladeia a ribeira de Ramalhoso e segue por uma típica levada de água, em direcção às antigas minas de estanho e volfrâmio - as Minas de Ramalhoso. O percurso da levada é interrompido pela EN n.º 15 obrigando o caminheiro atravessar esta via com cautela, apesar do tráfego ser muito reduzido. Depois das minas, percorre-se um caminho florestal panorâmico em curva de nível, próximo da cota dos 900 metros de altitude. Os matos de carqueja e urze em plena floração sobressaem na primavera e é um encanto ver as encostas de cor amarelo, violeta e verde. Este caminho, criado após o grande incêndio ocorrido na serra do Marão em 1985, liga à casa de Guarda Florestal do Alto do Espinho e de novo á antiga Estrada Nacional. Trata-se da primeira casa de Guarda Florestal, construída de raiz, pelos Serviços Florestais, em 1919, em Amarante.Um ponto de paragem ideal para fazer uma pausa e refrescar o corpo com água de nascente do rio que dá o nome à peque na rota. Na vizinhança surge um edifício industrial inativo, uma unidade de produção de água de nascente - as "Águas do Marão". Um pouco mais além situa-se a Pousada de São Gonçalo. De modo descendente percorre-se o caminho antigo ao longo do Rio Marão que é atravessado por uma pequena ponte rústica em madeira. O caminho medieval que segue na margem esquerda serviu já no passado os povos da região para transpor a Serra do Marão. Mais abaixo surge uma pequena casa de abrigo já em ruínas. O caminheiro aqui pode observar uma floresta centenária de coníferas com exemplares arbóreos imponentes. Marca presença ainda outra flora e fauna associada aos habitats de montanha, especialmente pela presença de vegetação ribeirinha e frequência de diversas espécies de aves. Mais além surge o Túnel do Marão e os vestígios de um apiário antigo. É possível depois observar, já próximo da aldeia, alguns palheiros, cortes de gado, moinhos e a ponte de "Val de Baralha". Ao longo deste troço do percurso o caminheiro depara-se com a paisagem ruralizada, em vale. Já na aldeia, o olhar peculiar da gente da serra surpreende o caminheiro e quase sempre num rasgo da paisagem surgem as fantásticas encostas maronesas.
- TIPO DE PERCURSO: circular, de pequena rota
- ÂMBITO DO PERCURSO: panorâmico, natural e cultural
- LOCALIZAÇÃO DO PERCURSO: Ansiães, Amarante
- PONTO DE PARTIDA / CHEGADA: Largo da Pinha, Ansiães
- DURAÇÃO DO PERCURSO: 04h00
- DISTÂNCIA PERCORRIDA: 14,3 km
- GRAU DE DIFICULDADE: médio
- DESNÍVEL POSITIVO / NEGATIVO: +565m / -565m
- COTA MÍNIMA / MÁXIMA: 446m / 895m
- ÉPOCA ACONSELHADA: todo o ano



LINHA DE ÁGUA DA LAPA DO URSO


LAPA DO URSO (PORMENOR DO PERCURSO)

- SERRA DO MARÃO
A região da Serra do Marão abrange um extenso território e de paisagens diversificadas situado entre as fronteiras com a região do Minho, do Douro e de Trás-os-Montes. A Serra do Marão, colosso de xisto com 1419 m de altitude, é a sétima maior elevação de Portugal Continental. No ponto mais alto encontra-se o vértice geodésico do Marão e o Observatório Astronómico do Marão. Grandioso obstáculo natural, atrasou de forma significativa o progresso do Interior Trasmontano até ao século XIX. Contornado-o pelo Sul, a Linha do Douro afigurou-se a via mais rápida para ultrapassar o Marão desde a década de 1880, para onde convergiram outras vias-férreas paralelas ao Marão, garantindo um fluxo de passageiros e mercadorias contínuo. Com a chegada da EN15, a situação pouco mudou, dadas as características de estrada de montanha sinuosa que esta representa ainda hoje.
O IP4 foi a primeira rodovia a marcar de forma visível uma mudança no acesso entre Trás-os-Montes e o Litoral, mas devido ao seu traçado ainda o Marão constitui um perigoso ponto de passagem, somando acidentes entre Amarante e Vila Real. Entretanto, foi adjudicada a obra de prolongamento da A4 (duplicação do IP4) entre Amarante e Vila Real, de onde será alargada até Bragança e a fronteira de Quintanilha, ganhando o distrito de Bragança a sua primeira auto-estrada. A serra do Marão já é atravessada pelo Túnel do Marão desde 2016, o maior túnel rodoviário da Península Ibérica, o que permite percorrer este caminho de uma forma mais segura.


"TÚNEL" DO MARÃO (PORMENOR DO PERCURSO)


PANORÂMICA DO ALTO DA VEIGA

Waypoints

PictographMonument Altitude 4,386 ft
Photo ofPadrão dos Centenários da Pátria / Alto da Freita / Torre de Vigia Photo ofPadrão dos Centenários da Pátria / Alto da Freita / Torre de Vigia Photo ofPadrão dos Centenários da Pátria / Alto da Freita / Torre de Vigia

Padrão dos Centenários da Pátria / Alto da Freita / Torre de Vigia

Com o fim de comemorar o oitavo centenário da Independência Nacional (1143) e o terceiro da Restauração (1640), o regime organizou uma grandiosa Exposição do Mundo Português, nos terrenos marginais do Tejo junto ao Mosteiro dos Jerónimos e à Torre de Belém. As festas dos centenários que se estenderam por todo país, abriram no princípio de Junho de 1940. Recuperou-se património, em especial o Castelo de Guimarães, publicaram-se livros e realizaram-se filmes, usou-se o teatro e as peças de revistas para enaltecer os feitos históricos dos antepassados. Em Vila Real, o Governador Civil, Tenente Horácio de Assis Gonçalves, também quis associar a região transmontana à efeméride, mandando elaborar o projecto do “Padrão Comemorativo dos Centenários da Pátria” a colocar no Alto da Freita, agulha mais saliente e altaneira da recortada Crista do Marão com os seus 1415 mts de altitude, na freguesia de Campeã, sobranceiro ao grande pórtico de entrada na Província de Trás-os-Montes, o rompimento do Alto de Espinho. Juntou esforços, grandes e pequenas dádivas, obteve apoios de todas as Câmaras Municipais do Distrito e da Junta da Província. Reuniu com os representantes das freguesias do Marão, pediu aos párocos para através da missa dominical apelar às contribuições dos povos da Serra, toda a ajuda seria preciosa: dinheiro, dias de trabalho, cedência de carros e juntas de bois. Solicitou apoios especiais aos concessionários das minas de volfrâmio e estanho da Serra: Minas do Ramalhoso; Minas das Rodas do Marão; do Ramalhal; da Tapada de Frieiras; da Portela da Gaiva; do Pedrado; do Monte Figueira; do Teixo e de Maria Isabel. Relembrou que seriam necessários cabedais (moeda) e em especial a cedência de homens experimentados no manejo de rastilho e pólvora para extracção da pedra dos fragões. Este projecto e proposta colectiva entusiasmou todas as gentes, em especial os pobres lavradores e jornaleiros das proximidades, teriam oportunidade de juntar uns cobres aos parcos rendimentos da batata e da castanha. Os trabalhos prosseguiram com afinco, fizeram-se medições e estabeleceram-se cotas. Implantou-se a obra no terreno, escavaram-se fundações e alicerces, construíram-se as primeiras paredes. Porém, a guerra continuava cada vez mais horrorosa e mortífera. Aliados e Alemães perdiam milhares de carros de combate, aviões, e todo o tipo de armamento, era necessário reforçar a produção nas fábricas e a extracção de matérias-primas nas minas. Os mineiros tiveram de trabalhar dia e noite para satisfazer as grandes encomendas que chegavam dos dois lados da guerra. Toda a produção era escassa para o fabrico de armas e munições. O preço do “volfro” e do estanho disparou em flecha. Mineiros, concessionários, intermediários, contrabandistas locais e internacionais rejubilaram com a negociata. A 2º Grande Guerra Mundial prolongou-se até 1945. Em Portugal, a época das comemorações já tinha ficado para trás. Agora os interesses e prioridades estavam voltados para as obras públicas, para o desenvolvimento industrial na periferia das grandes cidades, mantendo as populações rurais do interior um atraso de estagnação agrícola e económica, avizinhava-se a saída em massa da população rural para o estrangeiro onde procurava melhores condições de trabalho e de vida. O Padrão do Centenário ficou-se pelas paredes iniciais… Hoje, no Alto da Freita, no “Grande Marão que não dá palha nem grão” encontramos dois gigantes aero-geradores, que produzem energia eólica para nos iluminar e aquecer, valendo milhões de Euros, e um Posto de Vigia, munido de uma luneta de longo alcance com deslumbrante panorama sobre a vertente oriental do Marão.

PictographReligious site Altitude 4,605 ft
Photo ofCapela da Senhora da Serra Photo ofCapela da Senhora da Serra Photo ofCapela da Senhora da Serra

Capela da Senhora da Serra

No limite dos distritos do Porto e de Vila Real, no alto do Marão, situa-se este extraordinário miradouro, que adotou a designação da Capela da Senhora da Serra lá existente, também designada por Capela de Nossa Senhora do Marão. Fica situada no Pico da Serra do Marão. Nesta Capela celebra-se no 2ª domingo de Julho a romaria da Senhora da Serra, uma das mais típicas e antigas festividades da região. Este local, também marcado pela presença das instalações do emissor de comunicações do Marão, é ponto de passagem obrigatório para diversas provas de trail running e de BTT.

PictographPanorama Altitude 4,519 ft
Photo ofFraga da Ermida / Refúgio Photo ofFraga da Ermida / Refúgio Photo ofFraga da Ermida / Refúgio

Fraga da Ermida / Refúgio

PictographRiver Altitude 3,837 ft
Photo ofRio Teixeira Photo ofRio Teixeira Photo ofRio Teixeira

Rio Teixeira

PictographRisk Altitude 3,504 ft
Photo ofTroço a corta-mato (DIFÍCIL) Photo ofTroço a corta-mato (DIFÍCIL) Photo ofTroço a corta-mato (DIFÍCIL)

Troço a corta-mato (DIFÍCIL)

AVISO: este curto troço (cerca de 100 metros) encontra-se bastante tapado por vegetação. Além disso, para complicar, o terreno torna-se progressivamente íngreme, o que não ajuda nada à progressão, pois o campo de visão fica reduzido pela altura da vegetação e a inclinação do terreno torna-o escorregadio e perigoso. É necessário e fundamental ir percebendo qual a melhor via para progredir (o trilho vê-se no terreno), de forma a contornar pela esquerda umas fragas que surgem na descida final. Existe ainda uma alternativa no início deste troço a corta-mato, fazendo-se um pequeno desvio mais para a esquerda (ver no mapa). No entanto, não testamos essa solução pelo que será apenas isso, uma possibilidade...

PictographRisk Altitude 3,283 ft
Photo ofTroço a corta-mato (final) Photo ofTroço a corta-mato (final) Photo ofTroço a corta-mato (final)

Troço a corta-mato (final)

AVISO: este troço termina no caminho / estradão. No entanto, o final é bastante inclinado e é necessário "saltar", pois o troço a corta-mato termina numa cota ligeiramente superior ao caminho. Mas volta-se a realçar que pode existir uma solução no início do troço (ver texto anterior).

PictographRiver Altitude 3,384 ft
Photo ofLapa do Urso Photo ofLapa do Urso Photo ofLapa do Urso

Lapa do Urso

Local de extrema beleza, atravessado por uma linha de água afluente da ribeira de Fervença.

PictographRiver Altitude 3,407 ft
Photo ofLinha de água Photo ofLinha de água Photo ofLinha de água

Linha de água

PictographRiver Altitude 3,415 ft
Photo ofLinha de água Photo ofLinha de água Photo ofLinha de água

Linha de água

PictographRiver Altitude 3,469 ft
Photo ofRibeira de Fervença Photo ofRibeira de Fervença Photo ofRibeira de Fervença

Ribeira de Fervença

PictographMine Altitude 2,678 ft
Photo ofMinas do Ramalhoso / ponte sobre ribeira de Ramalhoso Photo ofMinas do Ramalhoso / ponte sobre ribeira de Ramalhoso Photo ofMinas do Ramalhoso / ponte sobre ribeira de Ramalhoso

Minas do Ramalhoso / ponte sobre ribeira de Ramalhoso

Nas minas do Ramalhoso exploravam-se minérios de volfrâmio e estanho. Atualmente encontram-se abandonadas, com as suas casas em ruínas, na margem esquerda do ribeiro de Ramalhoso.

PictographTunnel Altitude 2,807 ft
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Túnel do 'Marão'

Não confundir com o TÚNEL viário do Marão, claro está... mas este é um dos locais emblemáticos desta serra, por onde passa o PR6 Rio Marão.

PictographMine Altitude 2,833 ft
Photo ofMina (galeria) Photo ofMina (galeria) Photo ofMina (galeria)

Mina (galeria)

PictographMine Altitude 3,135 ft
Photo ofMina (galeria) Photo ofMina (galeria)

Mina (galeria)

PictographSummit Altitude 3,956 ft
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Alto das Veias

PictographPanorama Altitude 3,856 ft
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Panorâmica do Alto da Freita

Comments  (8)

  • Photo of Aiguille du Midi
    Aiguille du Midi Apr 21, 2022

    I have followed this trail  View more

    Este trilho é um desafio! A paisagem é soberba e as vistas panorâmicas são deslumbrantes. No entanto, é um "carrossel" constante, com picadas muito duras e longas... claro que, no final, a sensação que fica é fantástica, de desafio superado. Que é exigente, lá disso não tenho dúvidas. Mas vale a pena pela enorme beleza de toda esta região. Excelente! Grande abraço.

  • Photo of João Marques Fernandes
    João Marques Fernandes Apr 21, 2022

    Obrigado, Aiguille du Midi, pelo comentário e avaliação do trilho.
    Esta caminhada foi um grande desafio, pois o Marão não é uma serra fácil, os seus declives são bastante pronunciados e, se queremos evitar estradões ou piso pavimentado, temos mesmo que "atalhar" serra acima e abaixo... e a coça é garantida! Mas foi uma aventura plena de paisagens belíssimas, para ficar na memória!! Grande abraço.

  • Photo of _BIO_RAIA_
    _BIO_RAIA_ Apr 21, 2022

    Considerando o desnível acumulado e conhecendo as impressionantes encostas desta serra, dá para perceber que esta caminhada foi bem dura. Mas sabendo também que as paisagens do Marão são sublimes, acredito que deve ser um trilho fantástico, exigente e pleno de beleza natural! Obrigado pela partilha. Abraço!

  • Photo of João Marques Fernandes
    João Marques Fernandes Apr 21, 2022

    Obrigado, _BIO_RAIA_, pelo comentário e avaliação do trilho.
    De facto, esta caminhada foi uma excelente aventura pelo Marão. Vale mesmo a pena!
    Quanto à partilha, esta é sempre um prazer. Abraço!!

  • Photo of Jorixb
    Jorixb Jun 21, 2022

    I have followed this trail  View more

    Muito bom, vistas e pontos extraordinários neste Marão que suplantou as expetativas.
    A VOLTAR certamente
    Quanto ao trilho é difícil, mas garantidamente vale a pena.
    Tem um troço de uns 200m (assinalado no track) que está fechado e que se tem de abrir caminho pelo mato, mesmo tentando alternativas pelo lado.
    Mas não ofusca as magnificas vistas de diferentes pontos do Marão que o resto do percurso permite deslumbrar.
    Agradecemos a informação completissima sobre os vários pontos de interesse por onde se passa. É pena que as Câmaras não coloquem essa informação nos locais

  • Photo of João Marques Fernandes
    João Marques Fernandes Jun 21, 2022

    Olá, Jorixb! Mais uma vez obrigado pelo comentário e avaliação do trilho.
    Este é bem durinho mas as vistas e os locais por onde passa compensam todo o esforço (algumas picadas são mesmo daquelas...). O Marão é uma serra impressionante, uma enorme fronteira de granito que separa Trás-os-Montes do Douro e do Minho. Mas felizmente que agora, com o túnel, o acesso é muito mais facilitado. Porém a serra lá continua, imponente, e caminhar pelas suas encostas é uma excelente experiência. Ainda bem que desfrutaram destes belos trilhos. Quando voltar ao norte, se quiser, terei todo o prazer em vos acompanhar e mostrar alguns trilhos que considero magníficos. Fica o convite! Abraço e continuação de excelentes aventuras sem motor!!!

  • Photo of Jorixb
    Jorixb Jun 21, 2022

    Voltarei de certeza, mas este ano já está preenchido com várias atividades "sem motor". Obrigado pelo convite e retribuo com uma volta em Kayak a Lisboa pois pertenço a um grupo de amigos que tem tudo o que é preciso. É só combinar e aparecer :)

  • Photo of João Marques Fernandes
    João Marques Fernandes Jun 22, 2022

    Muito obrigado! Caso haja oportunidade, terei todo o prazer. Boas aventuras!

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