Trilhos de Sever do Vouga: PR6 - trilho dos Amiais + PR7 - Trilho de Agualva
near Couto de Baixo, Aveiro (Portugal)
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Trail photos
Itinerary description
RIO GRESSO
- Este percurso reúne num só dois trilhos do concelho de Sever do Vouga: o PR6 - Trilho dos Amiais e o PR7 - Trilho de Agualva, independentes um do outro mas que coincidem no troço entre Couto de Esteves e Couto de Baixo. De forma a tornar o conjunto circular, suprimiu-se o referido troço comum;
- Trilho circular, com marcações. Tem início e fim junto à Sede de Freguesia de Couto de Esteves (opcional);
- O PR6 é um trilho de grande beleza paisagística, com destaque para a aldeia de Amiais, com as suas casas muito bem recuperadas e uma eira comunitária com um conjunto de espigueiros a fazer lembrar (com as respetivas diferenças, salvaguarde-se), as eiras comunitárias minhotas. Interessantes também são os muitos caminhos rurais que se percorrem, assim como os estradões florestais, plenos de sombra e com o som do rio Gresso a acompanhar e a embalar as muitas subidas e descidas que este trilho "carrossel" nos presenteia;
- Quanto ao PR7, este é um trilho muito interessante, pois concilia terrenos agrícolas com a paisagem da Albufeira de Ribeiradio, acompanhando pelas duas margens a extraordinária beleza do rio Lordelo e das suas quedas de água. Entre caminhos rurais, pontes antigas e recentes e levadas de regadio, este percurso desenvolve-se por antigos caminhos de passagem dos funerais e das romarias, conforme o comprovam os inúmeros apontamentos religiosos (alminhas e capelas) que se vão encontrando;
- Partindo-se do centro de Couto de Esteves, no sentido contrário aos ponteiros do relógio, percorreu-se primeiro o PR6, descendo-se em direção à albufeira, cruzando duas vezes o rio Gresso, até se chegar à aldeia de Amiais, de onde se subiu até Couto de Baixo, lugar onde este trilho coincide com o PR7. Aí, iniciou-se este último, descendo novamente até à albufeira de Ribeiradio, para passar nas pontes sobre a foz do rio Lordelo. Consecutivamente, empreendeu-se nova subida até Lourizela, e daí acompanhou-se a levada de regadio até se chegar a Parada. Cruzou-se o rio Lordelo e acompanhou-se este ao longo da sua margem direita, numa suave descida de regresso a Couto de Esteves, ponto de partida para este percurso;
- Ao longo do trajeto existem vários pontos de referência, com destaque para os imóveis históricos de Couto de Esteves (pelourinho, Solar da Casa da Fonte, entre outros), as panorâmicas sobre a Albufeira de Ribeiradio, as aldeias de Amiais (com a sua eira comunitária), Couto de Baixo, Lourizela e Parada, as calçadas, caminhos rurais e carreiros por entre bosques, a longa e bem conservada levada de regadio, as alminhas e capelas espalhadas pelo percurso, as quedas de água dos rios Gresso e Lordelo e, por fim, todo o entorno que esta região nos proporciona;
- A junção destes dois trilhos permitiu alongar este percurso, uma vez que o PR6 é um trilho muito curto, formando assim uma boa alternativa para quem gosta de caminhadas mais longas mas sem serem fisicamente muito exigentes;
- Misto de caminhos de terra, caminhos rurais, ruas calcetadas e algum piso alcatroado;
- Percurso acessível, mas com características moderadas, quer pela distância percorrida, quer por alguns declives mais acentuados. Se chover e com vento, as dificuldades serão acrescidas. O uso de GPS constitui sempre uma boa ajuda;
- No seu todo é um percurso muito bonito e a junção destes dois trilhos resulta, na minha opinião, numa excelente conjugação para um dia de caminhada. Permite usufruir da paisagem rural desta região, assim como dos vários bosques que se atravessa, percorrendo as encostas viradas para a albufeira e as zonas agrícolas mais elevadas, nas margens do rio Lordelo. É, sem dúvida, uma experiência muito gratificante percorrer estes caminhos antigos cheios de tradição e cultura popular.
BOSQUE (PORMENOR DO PERCURSO)
Outros percursos realizados nesta região:
PR10 SVV - Trilho do Gresso
PR6 SVV - Trilho dos Amiais
PR1 OFR - Rota dos Rios e Levadas (novo traçado)
PR2 OFR - Rota do Gaia + PR1 OFR - Rota dos rios e levadas (c/novos traçados)
PR5 VLC - Aldeias do Arestal
Pela serra do Arestal: de Pontemieiro à Poça dos Cravos
PR8 SPS - Rota da Laranja
Pelo vale do rio Teixeira
PASSAGEM DAS PONTES METÁLICAS (PORMENOR DO PERCURSO)
- PR6 SVV - TRILHO DOS AMIAIS
Este percurso leva-nos a visitar duas das aldeias mais históricas da freguesia de Couto de Esteves. Na aldeia de Couto de Baixo, situada na zona onde o relevo é mais acidentado, destaca-se ao fundo do casario a Casa da Fonte. Este solar erigido entre os séc. XVI e XVII, foi residência da ilustre família Sequeira e Quadros e aqui sobressai pela sua grandeza, e não menor nobreza, o brasão situado no topo da porta principal, e que confirma a importância da família neste território, que em tempos fez desta casa sua residência. O percurso desenvolve-se igualmente por caminhos que, no passado serviam de ligação entre as várias aldeias e a sede de freguesia (Vila de Couto de Cima), sendo na sua maior parte trilhados pelos percursos fúnebres e romarias de então. No decorrer deste percurso é também visível a grande ligação da população com a actividade agrícola, em especial no cultivo do milho e hortícolas e, mais recentemente, no cultivo dos pequenos frutos, em especial, o mirtilo, distribuídos pelos socalcos, talhados na vertente da serra. O percurso atravessa alguns bosques de pinheiros, eucaliptos, acácias, carvalhos e sobreiros, entre-cortados por pequenas linhas de água que percorrem toda a encosta. Nestas linhas de água, é visível a existência de pequenas construções - moinhos de água - que outrora trabalhavam incessantemente na moagem dos cereais. Os espigueiros são também uma presença constante e inseparável deste processo, do cultivo do milho, surgindo isolados ou agrupados, com eiras comunitárias, demonstrando deste modo, a vivência comunitária das suas gentes. O exemplo mais paradigmático é a Eira Comunitária da Aldeia dos Amiais, a qual exibe sete canastros ou espigueiros, como habitualmente são designados.
- TIPO DE PERCURSO: circular, de pequena rota
- ÂMBITO DO PERCURSO: histórico e paisagístico
- LOCALIZAÇÃO DO PERCURSO: Coute de Esteves, Sever do Vouga
- PONTO DE PARTIDA / CHEGADA: Igreja Matriz de Couto de Esteves (Couto de Cima)
- DURAÇÃO DO PERCURSO: 02h00
- DISTÂNCIA PERCORRIDA: 5,2 km
- GRAU DE DIFICULDADE: médio / baixo
- DESNÍVEL POSITIVO / NEGATIVO: +251m / -251m
- COTA MÍNIMA / MÁXIMA: 120m / 279m
- ÉPOCA ACONSELHADA: todo o ano
BOSQUE (PORMENOR DO PERCURSO)
- PR7 SVV - TRILHO DA AGUALVA
O percurso desenvolve-se por caminhos de acesso a terrenos agrícolas, acompanhando as levadas de regadios. A ligação entre a sede de freguesia (Couto de Cima) e a aldeia de Lourizela, faz-se por antigos caminhos de passagem dos funerais e das romarias (Trilho das Fontanheiras / Vale da Mó), ao longo dos quais se podem observar vários exemplares de alminhas. Mais uma vez a fé religiosa e a crença de uma vida além-túmulo orientou o povo português na construção destes singelos monumentos e de pequenas capelas, como forma de sufragar e de auxiliar as almas dos seus mortos.
Assim, na aldeia de Parada podem observar-se duas capelinhas, a capela velha e a capela nova, ambas devotas a São Pedro. Já na aldeia de Lourizela é possível observar-se a capela de São João. Este percurso beneficia também da extraordinária beleza do rio Lordelo, e atravessa esta linha de água quatro vezes, ao longo da qual se podem observar lindíssimas quedas de água, envolvidas pela vegetação autóctone, bem como alguns moinhos, localizados nas margens deste rio.
Das várias espécies que habitam esta linha de água, destacam-se os barbos, as bogas, as enguias e as lontras. O Rio Lordelo corre de norte para sul, numa encosta muito acentuada, podendo encontrar-se em locais mais escondidos do vale, algumas espécies de ave de rapina.
- TIPO DE PERCURSO: circular, de pequena rota
- ÂMBITO DO PERCURSO: histórico e paisagístico
- LOCALIZAÇÃO DO PERCURSO: Coute de Esteves, Sever do Vouga
- PONTO DE PARTIDA / CHEGADA: Igreja Matriz de Couto de Esteves (Couto de Cima)
- DURAÇÃO DO PERCURSO: 04h00
- DISTÂNCIA PERCORRIDA: 11,1 km
- GRAU DE DIFICULDADE: médio
- DESNÍVEL POSITIVO / NEGATIVO: +475m / -475m
- COTA MÍNIMA / MÁXIMA: 110m / 330m
- ÉPOCA ACONSELHADA: todo o ano
PORMENOR DO PERCURSO
- COUTO DE ESTEVES
Couto de Esteves é uma freguesia pertencente ao município de Sever do Vouga, que outrora foi vila e sede de concelho, na sequência do foral que lhe foi atribuído por D. Teresa e D. Afonso Henriques, no ano de 1128. Os monumentos que compõem o pequeno núcleo histórico de Couto de Esteves – Pelourinho, antiga Casa da Câmara, Cruzeiro da Praça e Igreja Matriz - comprovam a sua ancestralidade e a relevância do seu poder concelhio. O vetusto Pelourinho de Couto de Esteves, classificado como Imóvel de Interesse Público, localiza-se na face posterior do antigo edifício da câmara. A sua estrutura, em cantaria de granito, repousa num soco de três degraus quadrangulares sem arestas vivas, e a coluna, de execução tosca com base simples, apresenta um fuste hexagonal com cavidade para chumbos. A antiga Casa da Câmara de Couto de Esteves, hoje Casa da Cultura, foi edificada junto ao alçado nascente da igreja paroquial e a sua construção deve remontar ao séc. XVIII. O Cruzeiro da Praça, também chamado Cruzeiro Triunfal, é um dos mais imponentes cruzeiros do município de Sever do Vouga. Antiquíssima é, também, a Igreja Paroquial de Couto de Esteves, localizada a escassos metros da antiga Casa da Câmara.
LEVADA DE PARADA / LOURIZELA
- SEVER DO VOUGA
Com uma localização privilegiada, Sever do Vouga é um território abençoado pela natureza, onde os rios e as quedas de água convidam à aventura e ao descanso, onde o artesanato mantém viva a tradição e os saberes e sabores genuínos da gastronomia atravessam gerações.
Com 130Km2 atravessados pelo rio Vouga e seus afluentes, o concelho possui cerca de 70% de mancha florestal, na qual repousam monumentos e estações arqueológicas. Com vestígios de arte rupestre, o Forno dos Mouros, a Necrópole da Anta da Cerqueira e do Chão Redondo e, ainda, a Anta da Capela dos Mouros e a Via Romana confirmam a passagem de povos pré-históricos. Já os pelourinhos, moinhos de água (alguns em funcionamento), eiras comunitárias e espigueiros são outros exemplos do património histórico edificado.
Todavia, é no património natural que mais se demora o olhar quando percorremos os caminhos ou vias do concelho. As Cascatas da Cabreia e da Frágua da Pena, os rios Lordelo e Gresso, as aldeias, com destaque para a Aldeia dos Amiais e a sua Eira Comunitária contígua e sobranceira ao plano de água da Albufeira de Ribeiradio-Ermida, a Ribeira de Carrazedo, o Morro do Castêlo, o rio Vouga e a Ponte do Poço de S. Tiago, ex líbris do concelho, são alguns exemplos de rara beleza.
A riqueza paisagística projeta-se ainda em outros pontos de interesse turístico, como a Praia Fluvial Quinta do Barco, o Parque do Areeiro, o rio Alfusqueiro, as Pedras Talhadas e a Ecopista do Vale do Vouga, que percorre os trilhos onde outrora se ouviam os apitos das míticas locomotivas da Linha do Vale do Vouga.
O Parque Urbano da Vila, também um ícone de referência paisagística. Ali encontram-se instalados dois importantes equipamentos culturais: a Biblioteca e o Museu Municipal que, juntos, são responsáveis por uma oferta cultural e recreativa variada cuja qualidade da programação tem sido reconhecida através de prémios e menções honrosas. E porque uma mente sã exige um corpo igualmente saudável, estão à disposição percursos de manutenção e um Parque Geriátrico.
As áreas verdes nas ruínas das Minas do Braçal, que adivinham a beleza inconfundível dos seus jardins envoltos na paisagem autóctone também surpreendem o visitante que encontra ali o cenário ideal para prática dos desportos de natureza e de observação. Existe, igualmente, uma rede de percursos pedestres, no seu total dez, de grande valor paisagístico e patrimonial, que merece ser percorrida.
Os desportos de natureza também têm no rio Vouga um palco privilegiado para diferentes atividades. Além de adrenalina, o Vouga oferece, ainda, um dos produtos gastronómicos mais emblemáticos, a lampreia, que junto com a vitela assada com arroz de forno e o cabrito, fazem as delícias de quem os saboreia, assim como a doçaria regional, em que o mirtilo e a laranja são os principais produtos.
Quem se determina a visitar Sever do Vouga pode beneficiar também da oferta anual de eventos, que em conjunto com outras iniciativas complementares, fazem Sever do Vouga acontecer em diferentes vertentes. Exemplo são a Rota da Lampreia e da Vitela, integrada no cartaz da Entidade Regional Turismo Centro de Portugal (março), Ralicross de Sever do Vouga, com provas pontuáveis para o campeonato nacional (julho e setembro), Feira Quinhentista/Foral (maio), Feira Nacional do Mirtilo e Festim (junho), FicaVouga (julho), Festival Internacional Guitarras Mágicas (julho), Rota do Cabrito (outubro).
Tudo isto, somado à generosidade da mãe natureza que presenteou o território com uma paisagem de rara beleza em que o verde é recortado pelas linhas de água do rio Vouga e quedas de água, faz com que os turistas se sintam atraídos por Sever do Vouga. Mais que um local de passagem, o concelho tem vindo a consolidar a sua posição de destino turístico de eleição dentro da Região de Aveiro e do território Montanhas Mágicas®.
CALÇADA (COUTO DE CIMA)
Waypoints
Cruzeiro Triunfal e Pelourinho de Couto de Esteves
Cruzeiro imponente e majestoso, de quatro degraus, com plinto retangular, coluna cilíndrica e capitel simples onde assenta a cruz, é um dos principais símbolos da freguesia. Situa-se na praça central em frente ao antigo edifício da Câmara. Um pouco ao lado (mesmo ao dobrar a esquina da casa), encontra-se o Pelourinho. De origem senhorial, é de uma singeleza quase rude. Compõe-se de três degraus de secção quadrada, sobre os quais assenta uma coluna facetada e lisa, quase cilíndrica. O capitel, de grande simplicidade de linhas, apresenta uma configuração de bola longa. Este monumento de arte foi classificado como imóvel de interesse público a 11 de outubro de 1933.
Igreja Matriz de Couto de Esteves
Igreja de planta longitudinal composta por uma nave, uma capela-mor e uma sacristia e torre sineira adossadas. A nave foi construída no século XVII e a torre sineira no século XVIII. Destaque para as gárgulas nos quatro ângulos da torre.
Pontelha sobre o rio Gresso
O rio Gresso é afluente do Vouga e tem origem no cimo da serra do Arestal, a quase 800 metros de altitude. Este rio percorre, na sua descida para a foz, pouco mais de 7 km, tendo um desnível total de mais de 700 metros. É, por isso, um rio de montanha com muitas cascatas e quedas de água com pouco caudal no verão, apenas enchendo com as chuvas de inverno. São duas as cascatas que se destacam no seu percurso, uma abaixo de Sanfins acessível pelo PR10 – Trilho do Gresso, e a segunda a montante da ponte entre Sanfins e Mouta. A cascata do Gresso, ou as cascatas do Gresso, são as menos conhecidas em Sever do Vouga, e levam-nos à descoberta de um rio sombrio, com uma galeria ripícola muito fechada e particular.
Amiais (eira comunitária)
Rodeada de densa vegetação verde, a aldeia de Amiais pertence à freguesia de Couto de Esteves, no concelho de Sever do Vouga. Inserida na meia encosta da Margem do rio Vouga, a sua envolvente é pontuada por magníficas paisagens das serras que a rodeiam e encostas trabalhadas em socalcos. Rodeado por montanhas (Serras da Freita, do Caramulo e de São Macário), o aglomerado de casas muito juntinho e os sinuosos caminhos completam a paisagem, utilizando materiais típicos da região, como o granito e a madeira ou, pelas ruas, a calçada à portuguesa. Deambule sem pressas por estes caminhos que atravessam o centro da aldeia, deslumbre-se com as vistas panorâmicas dos miradouros naturais e vá até uma eira, o antigo centro de convívio social das comunidades agrícolas ligadas à desfolhada do milho, que ainda hoje se faz. ESPIGUEIROS DA EIRA COMUNITÁRIA - Conjunto de sete espigueiros de planta retangular localizados em torno de uma eira comum. São constituídos por colunas de pedra de secção quadrada, paredes de madeira de ripado vertical e de duas águas.
Solar da Casa da Fonte
Nos séculos XVI-XVII foi erigido o solar da Casa da Fonte, no Couto de Baixo, que foi residência da ilustre família Sequeira e Quadros.
Albufeira de Ribeiradio (rio Vouga)
A Albufeira da Barragem de Couto de Esteves - ou Barragem de Ribeiradio – entrou em serviço em 2015, criando uma albufeira com mais de oitenta milhões de metros cúbicos de água no troço médio do Rio Vouga. Além do Vouga, a construção da barragem gerou uma subida do nível das águas na parte final do rio Gresso, rio Lordelo e rio Teixeira. Este grande espelho de água criou uma nova paisagem em ambiente serrano e potencia o desenvolvimento de atividades náuticas, turístico-desportivas, como a canoagem, stand up padle ou pesca.
Desvio do trilho (levada de regadio)
Neste ponto, por opção, desviamo-nos do trilho para seguir pela levada, opção na nossa opinião bastante mais interessante e desafiante. Fica ao critério de cada um!
Alternativa ao trilho oficial
Alternativa que acompanha a ribeira de Parada, primeiro, e depois o rio Lordelo.
Comments (7)
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Information
Easy to follow
Scenery
Moderate
Já conhecia o PR6, que considero muito bonito. E em conjunto com o PR7, resulta numa bela caminhada. A ruralidade desta zona é um encanto, assim como a levada. Excelente dupla de trilhos!
Obrigado, Aiguille du Midi, pelo comentário e avaliação do trilho.
Juntar estes dois trilhos resulta, de facto, num percurso ainda mais completo.
Continuação de boas caminhadas!!
Pela descrição, chamou-me a atenção descobrir o trilho.
Fica para uma próxima oportunidade
Obrigado pela partilha
Pela descrição, chamou-me a atenção descobrir o trilho.
Fica para uma próxima oportunidade
Obrigado pela partilha
Olá, STrilhos! A partilha é um prazer. E estes dois trilhos combinados resultam numa caminhada mais completa e muito interessante. Se tiver oportunidade, recomendo. Será uma experiência agradável.
Boas caminhadas!
Interessante esta combinação de trilhos. A região de Sever do Vouga, sobretudo à volta da albufeira de Ribeiradio, oferece paisagens e circuitos muito bonitos. Já ouvi ótimos elogios ao trilho dos Amiais e, a julgar pelas fotografias aqui partilhadas, deve ser realmente um percurso excelente. Obrigado pela partilha. Abraço.
Obrigado, _BIO_RAIA_, pelo comentário e avaliação do trilho.
Já conhecia o PR6 - Trilho dos Amiais, que é realmente muito bonito, mas ao combina-lo como PR7 - Trilho de Agualva acho que resultou num percurso alargado, mais estimulante e mais completo. Abraço!