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Trilhos de Mesão Frio (Rota do Pico da Vila + Rota do Sopé do Marão)

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Author

Trail stats

Distance
10.94 mi
Elevation gain
2,825 ft
Technical difficulty
Moderate
Elevation loss
2,825 ft
Max elevation
2,067 ft
TrailRank 
77 4.7
Min elevation
227 ft
Trail type
Loop
Time
8 hours one minute
Coordinates
1877
Uploaded
September 28, 2021
Recorded
September 2021
  • Rating

  •   4.7 4 Reviews

near Mesão Frio, Vila Real (Portugal)

Viewed 1089 times, downloaded 22 times

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Itinerary description

O percurso aqui partilhado pode conter erros de GPS ou eventualmente passar por propriedades privadas, ou mesmo através de corta mato e ter passagens por locais que podem ser perigosos para os menos experientes. A descrição do percurso é efetuada à data da sua realização, pelo que se deve ter em atenção que as condições do trilho podem facilmente vir a alterar-se, quer pelas condições meteorológicas, quer por mudança da vegetação, quer por outros fatores inimputáveis à minha vontade. O grau de dificuldade e as condições técnicas atribuídas é baseado na minha experiência pessoal e apenas serve de referência, pelo que não me responsabilizo por qualquer acidente que possa ocorrer por influência ou utilização do percurso aqui disponibilizado.


VINHEDOS (ENCOSTA DE VALE PENTIEIRO)

- Este percurso reúne num só dois trilhos do concelho de Mesão Frio: o PR1 - Rota do Pico da Vila e o PR3 - Rota do Sopé do Marãoa, independentes um do outro mas com um fator comum: cruzam-se no centro da vila de Mesão Frio. Teve-se em conta o facto de que os CAMINHANTES já haviam unido e percorrido estes dois trilhos em 2015, facto esse que nos serviu de referência;
- Trilho circular, parcialmente com marcações. Tem início e fim na Avenida Conselheiro Alpoim (opcional);
- O PR1 está bastante descaracterizado. Inclusive, à saída da vila estão a decorrer obras de requalificação viária que irão alterar o seu traçado. Além disso, ao longo do seu trajeto, são muitos os locais onde as marcações já não existem ou foram retiradas. No entanto, a informação relativa a este percurso está disponível para consulta na página do município;
- Quanto ao PR3, este simplesmente parece ter "desaparecido", ou seja, não há nenhuma informação oficial atual acerca do mesmo. Fica a dúvida se terá sido eliminado ou se está em fase de reestruturação...;
- No sentido contrário aos ponteiros do relógio, percorreu-se primeiro o PR1, partindo-se da vila de Mesão Frio para subir o monte de São Silvestre em direção ao miradouro e respetiva capela homónima. Depois, pela cumeeira, percorre-se um estradão de terra que atravessa uma grande extensão de vinhedos, antes de se começar a descer na direção da freguesia de Barqueiros. Por entre quintas e lugares, chega-se a Barqueiros e atravessa-se a povoação, continuando-se a descer até próximo do rio Douro, mais precisamente até passar a Estação de Comboios de Barqueiros. Consecutivamente, enfrenta-se agora uma longa e extremamente íngreme subida que nos leva novamente ao centro de Mesão Frio, ponto inicial deste percurso. Por opção, decidiu-se interromper temporariamente a marcha, de forma a se poder desfrutar de um simpático almoço na muito recomendável Tasca do Zéquinha. A seguir ao almoço, deu-se início ao PR3 (este sem marcações no terreno), percorrendo-se primeiro o centro histórico da vila para depois encetar mais uma muito árdua subida até ao alto da serra. Aí chegados, as panorâmicas são fantásticas, acompanhando-nos ao longo da lenta e longa descida até ao Rio Teixeira e respetiva praia fluvial, para um pouco mais à frente terminar este percurso;
- Ao longo do trajeto existem vários pontos de referência, com destaque para os muitos imóveis históricos da vila de Mesão Frio, as panorâmicas sobre o rio Douro, as freguesias / lugares de Barqueiros, Vale Pentieiro e Vale Moreira, o miradouro de São Silvestre, as calçadas e caminhos íngremes por entre os vinhedos das encostas e, por fim, todo o entorno deslumbrante que esta região vinícola do Douro nos proporciona;
- As várias panorâmicas sobre o rio Douro e os vinhedos (ao longo dos intermináveis socalcos) são um dos grandes atrativos deste fabuloso percurso. Pena foi que, na data em que o realizamos (fim de setembro), as vindimas ainda estavam a decorrer e os efeitos cromáticos do outono tardavam a fazer-se sentir, pelo que ainda não era possível admirar as incríveis e invulgares tonalidades desta estação;
- A freguesia de Barqueiros constitui um agradável surpresa, quer pelo seu casario típico, quer pelos elementos históricos que constituem o seu património. São exemplo disso a imponente Casa da Vista Alegre, o Largo do Pelourinho e respetiva Casa da Macaca;
- Misto de caminhos de terra, caminhos rurais, ruas calcetadas e piso alcatroado;
- Percurso acessível, mas com características moderadas, quer pela distância percorrida, quer pelos declives muito acentuados, típicos desta região duriense. Se chover e com vento, as dificuldades serão acrescidas. É fundamental o uso de GPS;
- No seu todo é um percurso belíssimo e a junção destes dois trilhos resulta, na minha opinião, numa excelente conjugação para um dia de caminhada, com almoço a meio (comodamente sentados à mesa). Permite usufruir do lado mais urbano das povoações, conjugado com a paisagem rural única do douro vinhateiro, percorrendo as respetivas encostas em socalcos. É, sem dúvida, uma experiência inesquecível percorrer estes caminhos no meio desta beleza forjada pela mão humana. Como muito bem disse Miguel Torga, esta região é "um excesso de natureza"!!


CLAUSTRO DO CONVENTO DOS FRANCISCANOS DE VARATOJO

Outros percursos realizados nesta região:
De Mafómedes à Senhora da Serra
De Mafómedes à Senhora da Serra
Sta. Marta de Penaguião - Peso da Régua
De Mafómedes a Gondar
De Mafómedes a Murgido
De Mafómedes à Aboadela


CALÇADA DA SILVOSA

- PR1 MSF - ROTA DO PICO DA VILA
O percurso tem início na Av. Conselheiro Alpoim e percorre caminhos e trilhos ancestrais que nos remetem para tempos passados. Este percurso pedestre decorre por caminhos tradicionais e antigos de montanha, ermidas, montes, vinhedos e aldeias. Traçado em circuito, numa distância de sensivelmente 12Km, apresenta desníveis ascendentes e descendentes um pouco acentuados. Tem como elemento comum o monte e a vinha, numa simbiose umbilical. É um percurso equilibrado no seu traçado que tem o rio Douro como cenário principal.
- TIPO DE PERCURSO: circular, de pequena rota
- ÂMBITO DO PERCURSO: natural, cultural e paisagístico
- LOCALIZAÇÃO DO PERCURSO: Mesão Frio
- PONTO DE PARTIDA / CHEGADA: Avenida Conselheiro Alpoim, Mesão Frio
- DURAÇÃO DO PERCURSO: 04h00
- DISTÂNCIA PERCORRIDA: 10,4 km
- GRAU DE DIFICULDADE: médio
- DESNÍVEL POSITIVO / NEGATIVO: +462m / -462m
- COTA MÍNIMA / MÁXIMA: 71m / 533m
- ÉPOCA ACONSELHADA: outono e primavera


- PR3 MSF - ROTA DO SOPÉ DO MARÃO
O percurso tem início na Av. Conselheiro Alpoim e percorre caminhos e trilhos ancestrais que nos remetem para tempos passados. Este percurso pedestre decorre por caminhos tradicionais e antigos de montanha, ermidas, montes, vinhedos e aldeias. Traçado em circuito, numa distância de sensivelmente 7Km, apresenta desníveis ascendentes e descendentes bastante acentuados. Tem como elemento comum o monte e a vinha, numa simbiose umbilical. É um percurso equilibrado no seu traçado que tem o rio Douro como cenário principal.
- TIPO DE PERCURSO: circular, de pequena rota
- ÂMBITO DO PERCURSO: cultural, paisagístico e natural
- LOCALIZAÇÃO DO PERCURSO: Mesão Frio
- PONTO DE PARTIDA / CHEGADA: Avenida Conselheiro Alpoim, Mesão Frio
- DURAÇÃO DO PERCURSO: 02h45
- DISTÂNCIA PERCORRIDA: 7,3 km
- GRAU DE DIFICULDADE: médio
- DESNÍVEL POSITIVO / NEGATIVO: +382m / -382m
- COTA MÍNIMA / MÁXIMA: 271m / 653m
- ÉPOCA ACONSELHADA: outono e primavera



CAMINHO DA PICOTA

- MESÃO FRIO
Mesão Frio é uma vila portuguesa pertencente ao distrito de Vila Real (Região Norte) e à sub-região do Douro, conhecida como a Porta do Douro, devido a estarem colocados no seu território os primeiros marcos Pombalinos da região vinícola mais antiga do Mundo - a Região Demarcada do Douro — e também, por estar no limite oeste desta região.
Com uma paisagem cultural evolutiva inconfundível e de rara beleza, esta é uma Vila de encantos, numa região reconhecida pela Unesco como Património da Humanidade. Em Mesão Frio as paisagens são verdadeiras atrações turísticas a contemplar, através dos Miradouros do Monte de São Silvestre, do Lugar do Imaginário e do Lugar de Donsumil. Com uma esplêndida paisagem sobre o Douro, para além das várias igrejas dispersas pelas freguesias do concelho, o Convento Franciscano do Varatojo (séc. XVIII) que serve atualmente de edifício da Câmara Municipal, é também um dos monumentos de referência.
O riquíssimo património cultural e paisagístico deste concelho é expressão de uma terra que é imperdoável não conhecer. Esta Vila é uma das relíquias vivas da nossa ancestralidade e transporta-nos às raízes mais profundas da nossa história.
Em Mesão Frio, a sensação que estamos num cenário histórico e medieval é permanente. O valioso património arquitectónico, do qual abundantemente ressaltam majestosos edifícios, é inconfundível, nesta terra de ruas e praças quase imaculadas que o tempo pouco mudou. A exemplo disso, no Terreiro da Estopa, encontra-se a Casa dos Guedes. Não tem brasão
de armas, mas a sua existência remonta ao princípio do século XVIII, confirmada
pelo ano de 1704 gravado no frontal da capela virada para a via pública. Nos anos oitenta do século passado, foi adquirida pelo Sr. António da Silva Guedes. Para além dos solares, em todas as freguesias, se levantam igrejas que guardam esbeltas esculturas, alfaias e paramentos, ermidas, nichos, fontanários e outras obras de arte. Longe da poluição e agitação das grandes cidades o sossego e a tranquilidade do reencontro com a natureza no que de mais autêntico e singular ela tem, representa uma experiência única. Entre montes e vales de vegetação densa, em caminhos quase inexplorados, encontra recantos para repouso e miradouros de beleza ímpar que proporcionam momentos inesquecíveis.
É um vasto anfiteatro voltado ao Douro com o cenário perfeito para os amantes da natureza em estado puro. Desnecessário será referir a genuína hospitalidade dos habitantes. Gente simpática e acolhedora, amável e humilde, de trabalho e de partilha. Razões acrescidas terão sobretudo todos aqueles que, dispensando o roteiro das palavras e imagens, se disponham a fazer sua a nossa casa.
A história dos habitantes deste concelho está também diretamente ligada com o Rio Douro e a produção de Vinhos. Durante muitos séculos o rio Douro foi a única ligação direta com o litoral do país. O barco Rabelo é um tipo de embarcação construído para resistir à enorme dificuldade de navegação, sendo formado por tábuas sobrepostas, de fundo raso e sem quilha. Aparentemente frágil e desengonçado, enfrentou com perícia os desafios do "rio de mau navegar" e foi bem sucedido.


PANORÂMICA DO RIO DOURO

- DOURO VINHATEIRO
A Região Vinhateira do Alto Douro ou Alto Douro Vinhateiro é uma área do nordeste de Portugal com mais de 26 mil hectares, classificada pela UNESCO, em 14 de Dezembro de 2001, como Património da Humanidade, na categoria de paisagem cultural e rodeada de montanhas que lhe dão características mesológicas e climáticas particulares.
S. João da Pesqueira é o Concelho que detém a maior área classificada como património mundial pela Unesco.
Esta região, que é banhada pelo Rio Douro e faz parte do chamado Douro Vinhateiro, produz vinho há mais de 2000 anos, entre os quais, o mundialmente célebre vinho do Porto. As suas origens remontam à segunda metade do século XVII, altura em que o Vinho do Porto começa a ser produzido e exportado em quantidade, especialmente para a Inglaterra.
Contudo, os elevados lucros obtidos com as exportações para a Inglaterra viriam a gerar situações de fraude, de abuso e de adulteração da qualidade do vinho generoso. Os principais produtores de vinho durienses exigem então a intervenção do governo e, a 10 de Setembro de 1756, é finalmente criada a "Companhia Geral da Agricultura das Vinhas do Alto Douro".
Para demarcar o espaço físico da região foram então mandados implantar 201 marcos de granito. No ano de 1761 são colocados mais 134 marcos pombalinos, perfazendo então um total de 335. Já em 10 de Maio de 1907, ao abrigo do decreto assinado por João Franco, a região demarcada é novamente delimitada, estendendo-se para o Douro Superior.
A longa tradição de viticultura produziu uma paisagem cultural de beleza excepcional que reflecte a sua evolução tecnológica, social e económica.
O Baixo-Corgo representa mais de metade da região demarcada, com 51% da área ocupada por vinha, ocupando toda a margem direita do Rio Douro, desde Barqueiros até ao Rio Ceira, (limite da freguesia união de freguesias de Galafura e Covelinhas) do concelho de Peso da Régua. Na margem esquerda, desde a freguesia de Barrô até ao Rio Temi-Lobos, nas proximidades da Vila de Armamar.
O Cima-Corgo representa 36% da região demarcada, estendendo-se desde as fronteiras do Baixo Corgo e vai até ao meridiano que passa no Cachão da Valeira.
Por sua vez, o Douro superior é a área mais pequena, com aproximadamente 13% da região, desde as fronteiras de "Cima-Corgo", prolongando-se até à fronteira espanhola.


PORMENOR DO PERCURSO (CALÇADA DA SILVOSA)

Waypoints

PictographPanorama Altitude 1,144 ft
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Panorâmica de Mesão Frio

PictographPanorama Altitude 1,666 ft
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Miradouro / Baloiço de São Silvestre

O Miradouro de São Silvestre encontra-se no cume do monte com o mesmo nome. Neste local ancestral, o nascer do sol representa uma experiência única. O miradouro permite vislumbrar uma grande extensão de paisagem, possibilitando, a quem o visita, observar os vinhedos, o Rio Douro, assim como o valioso património arquitetónico, do qual abundantemente ressaltam majestosos edifícios da vila de Mesão Frio.

PictographReligious site Altitude 1,706 ft
Photo ofCapela de São Silvestre (Cimo do Douro) Photo ofCapela de São Silvestre (Cimo do Douro) Photo ofCapela de São Silvestre (Cimo do Douro)

Capela de São Silvestre (Cimo do Douro)

Esta capela encontra-se nos cumes deste monte, com romarias desde tempos imemoriais, e evoca o primeiro papa do mesmo nome, natural de Roma, que faleceu a 31 de Dezembro do ano de 335. Desde épocas remotas a Capela teve ermitão próprio. Foi restaurada no ano de 1967.

PictographWaypoint Altitude 1,549 ft
Photo ofVinhedos Photo ofVinhedos Photo ofVinhedos

Vinhedos

Durante a ocupação romana já se cultivava a vinha e se fazia vinho nos vales do Douro. A história da região é simultaneamente fascinante e cruel, permitindo-nos desfrutar de uma das mais espantosas "paisagem cultural, evolutiva e viva" do país, actualmente reconhecida como Património Mundial pela UNESCO.

PictographReligious site Altitude 1,382 ft
Photo ofSenhor do Cotinho Photo ofSenhor do Cotinho Photo ofSenhor do Cotinho

Senhor do Cotinho

Pintura religiosa vernácula do sec. XIX. Isolada, à face da estrada, no lugar com o mesmo nome.

PictographWaypoint Altitude 1,197 ft
Photo ofVinhedos (socalcos) Photo ofVinhedos (socalcos) Photo ofVinhedos (socalcos)

Vinhedos (socalcos)

PictographWaypoint Altitude 1,117 ft
Photo ofCasa da Portela Photo ofCasa da Portela Photo ofCasa da Portela

Casa da Portela

PictographWaypoint Altitude 688 ft
Photo ofVale Pentieiro (c/panorâmica de Vale Moreira) Photo ofVale Pentieiro (c/panorâmica de Vale Moreira) Photo ofVale Pentieiro (c/panorâmica de Vale Moreira)

Vale Pentieiro (c/panorâmica de Vale Moreira)

PictographReligious site Altitude 547 ft
Photo ofAlminhas

Alminhas

PictographFountain Altitude 531 ft
Photo ofCasa do Povo de Barqueiros / fonte Photo ofCasa do Povo de Barqueiros / fonte Photo ofCasa do Povo de Barqueiros / fonte

Casa do Povo de Barqueiros / fonte

A Casa do Povo de Barqueiros foi a primeira a ser inaugurada em todo o país corporativista. Aconteceu em 12 de Agosto de 1934.

PictographWaypoint Altitude 589 ft
Photo ofLavadouro Photo ofLavadouro Photo ofLavadouro

Lavadouro

PictographReligious site Altitude 579 ft
Photo ofIgreja Matriz de Barqueiros Photo ofIgreja Matriz de Barqueiros Photo ofIgreja Matriz de Barqueiros

Igreja Matriz de Barqueiros

Tem como padroeiro São Bartolomeu. Não obedece a qualquer estilo arquitetónico, tendo sido construída em meados do século XIX. A igreja apresenta um aspeto enorme e robusto, pois a intenção da sua construção era acolher uma população numerosa. Em 1832 foi construída a sacristia (data inscrita no lintel da porta). 1855 é o ano provável de conclusão da construção desta igreja (data inscrita sobre a porta principal). Em 1888 é executada a construção do altar-mor (no frontal lê-se: José Caetano de Carvalho ofertou e mandou dourar em 1888).

PictographWaypoint Altitude 547 ft
Photo ofCasa da Vista Alegre (panorâmica)

Casa da Vista Alegre (panorâmica)

Não sendo uma casa brasonada, é de certeza o edifício mais vistoso da freguesia de Barqueiros. Foi construída entre 1910 e 1915 por um afortunado filho de Arrais, quando regressou do Brasil. O seu desejo era construir naquela colina uma casa apalaçada que, no todo do seu harmonioso conjunto arquitetónico, faz lembrar as casas coloniais de Manaus (Brasil), construídas pelos emigrantes portugueses nos séculos XVIII e XIX.

PictographFountain Altitude 512 ft
Photo ofLargo do Pelourinho / fonte Photo ofLargo do Pelourinho / fonte Photo ofLargo do Pelourinho / fonte

Largo do Pelourinho / fonte

Em Barqueiros, no largo do Pelourinho, existe uma casa normalmente designada por "Macaca do Pelourinho", a qual possui, sobre uma das portas do piso térreo, um busto escultórico que alguns apontam como tendo pertencido ao pelourinho. Se assim fosse, faria parte da peça do remate como sucedia no Pelourinho de Ansiães, onde havia uma figura semelhante. Do antigo pelourinho subsistem dois elementos que compunham a coluna, ambos em cantaria de granito. Um dos fragmentos da coluna do antigo pelourinho subsiste na povoação de Barqueiros, no interior de uma casa junto ao Largo do Pelourinho, encontrando-se à entrada da loja, encostado à parede lateral direita da mesma. O outro fragmento, encontra-se na sede do concelho, em Mesão Frio, no interior da casa do antigo regedor, com a data de 1836 gravada na verga da porta de entrada, igualmente na loja e servindo de suporte central ao piso superior.

PictographReligious site Altitude 522 ft
Photo ofCapela de Nossa Senhora da Conceição Photo ofCapela de Nossa Senhora da Conceição Photo ofCapela de Nossa Senhora da Conceição

Capela de Nossa Senhora da Conceição

Construída no século XVII ou XVIII, na freguesia de Barqueiros, ergue-se entre um aglomerado de casas e a estrada, integrando-se num adro sobrelevado em relação à mesma. Está rodeada por socalcos com vinhas, formando um miradouro lateral para o rio.

PictographTrain stop Altitude 236 ft
Photo ofEstação /apeadeiro de Barqueiros Photo ofEstação /apeadeiro de Barqueiros Photo ofEstação /apeadeiro de Barqueiros

Estação /apeadeiro de Barqueiros

O Apeadeiro de Barqueiros é uma interface da Linha do Douro, que serve a freguesia de Barqueiros, no Distrito de Vila Real, em Portugal. Os únicos serviços a utilizar esta interface são os Comboios Regionais, assegurados pela operadora Comboios de Portugal. Este apeadeiro situa-se no troço entre Juncal e Régua da Linha do Douro, que abriu à exploração em 15 de Julho de 1879. No entanto, em Abril de 1903 ainda não possuía qualquer ligação rodoviária, embora já tivesse sido planeado um ramal da Estrada Real n.º 27 para este apeadeiro. Em Outubro do mesmo ano, o estado destinou os fundos necessários para a construção de um caminho entre esta interface e um cais no Rio Douro. Em Julho de 2009, várias pessoas foram apanhadas em flagrante delito enquanto estavam a roubar carris do estaleiro, junto ao Apeadeiro de Barqueiros.

PictographWaypoint Altitude 242 ft
Photo ofCasa do Registro Photo ofCasa do Registro Photo ofCasa do Registro

Casa do Registro

PictographWaypoint Altitude 622 ft
Photo ofVinhedos Photo ofVinhedos Photo ofVinhedos

Vinhedos

PictographFountain Altitude 805 ft
Photo ofFonte de Vila Jusã Photo ofFonte de Vila Jusã

Fonte de Vila Jusã

PictographWaypoint Altitude 784 ft
Photo ofCasa dos Cabrais

Casa dos Cabrais

A Casa de Vila Jusã, ou Casa dos Cabrais, foi restaurada nos anos cinquenta do século XX por António Correia Pinto Cabral e situa-se na parte baixa da povoação, com acesso desnivelado à municipal 108. A entrada principal, ao lado da capela de invocação a S. José, é a única parte da Casa que mantém o traço primitivo que deve remontar ao século XVIII. O Brasão de Armas incrustado no frontispício da porta da entrada, virada ao poente, possui um trabalho original, único em todo o concelho, no qual foram esculpidas as "armas" dos Fonsecas e dos Abreus.

PictographReligious site Altitude 994 ft
Photo ofIgreja de São Nicolau / Hospital da Misericórdia Photo ofIgreja de São Nicolau / Hospital da Misericórdia Photo ofIgreja de São Nicolau / Hospital da Misericórdia

Igreja de São Nicolau / Hospital da Misericórdia

A Igreja de São Nicolau foi profundamente alterada no século XVIII. Diz-se que é um templo de raiz românica mas, mesmo a versão de que o primitivo templo foi fundado pela rainha Dona Mafalda, carece de testemunhos documentados que legitimem a sua antiguidade. Muitos autores querem provar a antiguidade deste templo pela espessura das suas grossas paredes, mas o seu traçado arquitetónico é uma reconstrução oitocentista (na qual se aproveitou parte das pedras que pertenciam à antiga igreja da Misericórdia). No interior da Igreja de São Nicolau, além da talha preciosa e de objetos raros do culto sagrado, encontra-se embutida na parede lateral virada ao nascente a sepultura de D. Francisco Souto Maior Pinto, fidalgo que foi Governador de Angola e capitão – general do reino. Do lado oposto a este túmulo construiu-se, em 1595, uma Capela brasonada, na qual foram esculpidas as 'armas' de António de Azeredo e Vasconcelos, seu fundador. As pinturas da sacristia são atribuídas a Manuel Arnau. Ao lado do adro da Igreja de São Nicolau, encontra-se o edifício da Santa Casa da Misericórdia de Mesão Frio, fundado em 1560, por André da Fonseca. O grande impulsionador desta nobre instituição caritativa foi, sem dúvida, António de Azeredo e Vasconcelos ao legar-lhe todo o património rústico e urbano que se espalhava por Gradins, Vila Verde, Fundo de Vila, Vila Jusã, Barqueiros e Barrô.

PictographReligious site Altitude 999 ft
Photo ofIgreja de Santa Cristina / Convento dos Franciscanos de Varatojo Photo ofIgreja de Santa Cristina / Convento dos Franciscanos de Varatojo Photo ofIgreja de Santa Cristina / Convento dos Franciscanos de Varatojo

Igreja de Santa Cristina / Convento dos Franciscanos de Varatojo

A Igreja de Santa Cristina situa-se ao lado do Claustro do Convento dos Franciscanos de Varatojo, atual edifício dos Paços do Concelho. A antiga igreja de Santa Cristina foi destruída pelas tropas do general Loison, aquando da II Invasão Francesa, em 1809, restando apenas a torre que é visível do Passeio Alto. Os paroquianos de Santa Cristina, logo que os frades franciscanos do convento saíram, no dia 28 de Maio de 1834, apropriaram-se da igreja de Nossa Senhora da Piedade, anexa ao convento, convertendo-a na nova igreja matriz, que passou a denominar-se Igreja de Santa Cristina. A fundação do Convento dos Franciscanos, em Mesão Frio, não tem uma data precisa. Fortunato de Almeida, o conceituado autor da «História da Igreja de Portugal», diz que “o Mosteiro de São Francisco de Mesão Frio foi fundado em 1724, para frades” e Frei Henrique Rema dá o ano de 1744 como data provável da sua função. É muito possível que o edifício para alojar os frades franciscanos tivesse começado a ser edificado em 1724 e que o seu acabamento se tornasse um facto apenas 20 anos depois. Entre uma e outra data, aparece, ao lado da igreja do Convento, a Ordem Terceira de São Francisco, em cuja Direção estiveram outrora os frades. No interior do Claustro do Convento, podem ver-se umas escadas subterrâneas que vão dar a um túnel. O povo criou a lenda de que nesse túnel subterrâneo, existe um caminho por onde os Mouros atravessavam o Rio Douro, em direção ao Convento de Barrô, no concelho de Resende. Atualmente e desde o ano de 1834, é neste edifício que funcionam as várias repartições públicas do poder judicial, administrativo e autárquico do concelho de Mesão Frio.

PictographMonument Altitude 1,036 ft
Photo ofPraça do Pelourinho Photo ofPraça do Pelourinho Photo ofPraça do Pelourinho

Praça do Pelourinho

Situado na praça com o seu nome (Praça do Pelourinho), remonta à Época Romana. Foi o primeiro símbolo medieval do Poder Local, onde os criminosos eram pendurados e expostos publicamente. O reinado de D. Afonso III contribuiu para que a implantação deste símbolo fosse uma constante em todos os concelhos como poder local de julgamento, como era nas freguesias de Barqueiros, Mesão Frio - Santo André e Vila Marim. A partir do século XVI, os pelourinhos serviam, essencialmente, para afixação de editais. Este pelourinho é constituído por uma plataforma com 3 degraus, pela base octogonal, pela coluna e pelo remate com 4 argolas ao alto, formando uma cruz. Foi classificado imóvel de interesse público pelo Decreto-Lei n.º 23 122, de 11 de Outubro de 1993.

PictographMonument Altitude 1,047 ft
Photo ofChafariz do Largo do Cruzeiro / Casa da Picota Photo ofChafariz do Largo do Cruzeiro / Casa da Picota Photo ofChafariz do Largo do Cruzeiro / Casa da Picota

Chafariz do Largo do Cruzeiro / Casa da Picota

Em 1940, por ocasião do oitavo centenário da fundação de Portugal (1140) e terceiro centenário da restauração da independência, após um período de 60 anos em que Portugal pertencera à Coroa Castelhana (1640), foi implantado o Cruzeiro comemorativo. O local passou a denominar-se Largo do Cruzeiro. Ao lado direito encontra-se a Casa da Picota, dos Azeredos de Mesão Frio, cuja linhagem genealógica principiou em João Roiz de Azeredo, um fidalgo que combateu nas guerras contra Castela. Foi construída em 1542 por Henrique de Azeredo Vasconcelos, o primeiro dos Azeredos a instalar-se em Mesão Frio. O chafariz remonta a 1861, data inscrita na cartela do espaldar, assinalando a sua construção, pela Câmara Municipal, na frontaria do antigo Convento da Ordem Terceira de São Francisco, onde se tinham instalado os Paços do Concelho em 1834. Em 1940 foi deslocada pela Câmara Municipal do largo onde então se erguia para o atual local, devido a ter sido aí colocado um padrão comemorativo dos centenários da nacionalidade.

PictographPanorama Altitude 1,468 ft
Photo ofPanorâmica (vinhedos e rio Douro) Photo ofPanorâmica (vinhedos e rio Douro)

Panorâmica (vinhedos e rio Douro)

PictographPanorama Altitude 1,569 ft
Photo ofPanorâmica de Mesão Frio Photo ofPanorâmica de Mesão Frio

Panorâmica de Mesão Frio

PictographWaypoint Altitude 1,727 ft
Photo ofCaminho do Cimo da Vila Photo ofCaminho do Cimo da Vila Photo ofCaminho do Cimo da Vila

Caminho do Cimo da Vila

PictographWaypoint Altitude 2,063 ft
Photo ofCaminho do Serrado Photo ofCaminho do Serrado

Caminho do Serrado

PictographPanorama Altitude 2,016 ft
Photo ofPanorâmica (Mesão Frio e Capela de São Silvestre) Photo ofPanorâmica (Mesão Frio e Capela de São Silvestre) Photo ofPanorâmica (Mesão Frio e Capela de São Silvestre)

Panorâmica (Mesão Frio e Capela de São Silvestre)

PictographPanorama Altitude 1,959 ft
Photo ofPanorâmica da Serra das Meadas Photo ofPanorâmica da Serra das Meadas

Panorâmica da Serra das Meadas

Na montanha, a vegetação viçosa faz sentir o doce aroma da floresta que exala pureza e equilíbrio. A diversidade da fauna e flora é um elemento de destaque devido à existência de áreas com diferentes características climáticas. Esta é uma área intermédia, denominada de Terra de Transição. Neste local, a cerca de 700 metros de altitude, pode-se vislumbrar a Serra das Meadas em toda a sua extensão.

PictographFountain Altitude 1,580 ft
Photo ofCalçada da Silvosa / fonte Photo ofCalçada da Silvosa / fonte Photo ofCalçada da Silvosa / fonte

Calçada da Silvosa / fonte

PictographWaypoint Altitude 1,440 ft
Photo ofLavadouro do Rojão Photo ofLavadouro do Rojão Photo ofLavadouro do Rojão

Lavadouro do Rojão

PictographWaypoint Altitude 1,421 ft
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Caminho de Rojão

PictographWaypoint Altitude 1,288 ft
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Calçada das Fontainhas

PictographFountain Altitude 1,129 ft
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Chafariz das Fontainhas

Chafariz oitocentista situado na berma de uma estrada secundária, na Rua da Carreira, na freguesia de Mesão Frio - Santo André. É uma construção do século XIX, sendo constituída por um espaldar retangular, encimado por três ameias e um tanque retangular alimentado por duas bicas de água. O espaço onde se situa o chafariz é completado por dois bancos de onde se pode ter uma vista panorâmica fabulosa sobre a vila de Mesão Frio. Noutras eras, foi visita obrigatória dos naturais e forasteiros nas noites de verão. Dizia-se que, quem bebesse água desta fonte, nunca mais saía de Mesão Frio.

PictographRiver Altitude 879 ft
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Rio Teixeira (cascata e levada)

O rio Teixeira é um pequeno rio que nasce na serra do Marão e é um afluente da margem direita do rio Douro. No concelho de Mesão Frio e a cerca de 500 metros da sede do concelho existe uma praia fluvial no mesmo rio.

PictographBeach Altitude 871 ft
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Praia Fluvial do Rio Teixeira (moinhos)

A praia fluvial do rio Teixeira é um local aprazível com espaço para banhos e um extenso relvado, com um moinho de água convertido num bar e esplanada. Possui ainda um recinto para concertos ao ar livre e um parque de merendas. A obra de recuperação dos moinhos de água juntamente com a beneficiação do espaço envolvente transformou este recanto num espaço de lazer maravilhoso. *Praia não vigiada

PictographWaypoint Altitude 1,097 ft
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Caminho da Picota

PictographWaypoint Altitude 1,014 ft
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Mesão Frio

Comments  (11)

  • Photo of _BIO_RAIA_
    _BIO_RAIA_ Dec 7, 2021

    Muito interessante esta junção de trilhos. O caminho da Picota deve mesmo ficar na memória pela inclinação, sobretudo se for percorrido depois do almoço! Conheço a beleza desta região e é soberba. Obrigado pela partilha.

  • Photo of João Marques Fernandes
    João Marques Fernandes Dec 7, 2021

    Obrigado, _BIO_RAIA_, pelo comentário e avaliação do trilho.
    Mesão Frio está numa região ímpar. E vale mesmo a pena percorrer estes caminhos.
    Abraço e continuação de boas caminhadas!

  • Photo of Aiguille du Midi
    Aiguille du Midi Dec 10, 2021

    Mesão Frio deve ser mesmo uma vila muito interessante. Está na minha lista de povoações a conhecer para breve.

  • Photo of João Marques Fernandes
    João Marques Fernandes Dec 10, 2021

    Obrigado, Aiguille du Midi, pelo comentário e avaliação do trilho.
    Vale mesmo a pena conhecer Mesão Frio. Boas caminhadas!

  • ruthsohn Jun 15, 2022

    We did the southern loop of this trail and loved it! We went in the opposite direction, and were grateful that our ascent at the end was less steep than our initial descent. :) We appreciate the beauty and diversity of this hike, and also how well marked it was with the flagged spots and photos. Thank you so much!

  • ruthsohn Jun 15, 2022

    I have followed this trail  View more

    We hiked the southern loop of this trail and we loved it. Just what we were hoping for in a hike in this part of the Douro Valley. Walking through vineyards and a couple of small towns, passing by several old churches, some forested areas and many places with beautiful views... we really enjoyed the diversity of the hike and the beauty. We also appreciated how many spots were flagged with names and photos, making it easy to navigate. Thank you for sharing with us this beautiful hike!

  • Photo of João Marques Fernandes
    João Marques Fernandes Jun 15, 2022

    Thank you, ruthsohn, for the comment and rating of the trail. It is very gratifying to know that the route shared here was useful to you and helped you to enjoy this walk better, as the Douro is really very beautiful, but also very hard, with very steep slopes (the northern section of this trail is an example of this). I'm glad to know that you liked the route and that the information left here was a good guide. Thanks again for the support! Best wishes for hiking!!

  • Photo of Fernando Babo
    Fernando Babo Jun 18, 2022

    Trilho sem painéis informativos e sem marcações ainda,uma pena! Está muito limpo ,paisagens bonitas, voltarei para fazer os restantes percursos.

  • Photo of João Marques Fernandes
    João Marques Fernandes Jun 18, 2022

    Obrigado, Fernando Babo, pelo comentário e avaliação do trilho.
    Realmente é uma pena a falta de informação relativa a estes dois percursos. O PR1 está muito descaracterizado mas ainda vai apresentando alguma sinalética. Quanto ao PR3, esse simplesmente não existe... e não se percebe o porquê! Em todo o caso, a junção dos dois permite uma bela caminhada nesta região duriense.
    É bom saber que os caminhos estão limpos (bom sinal) e que desfrutou do percurso.
    Abraço e continuação de ótimas caminhadas!!

  • Photo of Fernando Babo
    Fernando Babo Jun 26, 2022

    I have followed this trail  verified  View more

    De volta a Mesão Frio,desta vez para percorrer a Rota do Pico da Vila,uma vez que tenho limitações e não posso fazer muitos km. Ainda continua como o descreveu,abandonado,e de vez em quando ainda se vê umas placas velhas no chão. Boas paisagens nesta Altura, a passagem pela povoação de Barqueiros é boa,mas o pior é que percorre muita estrada em alcatrão, e não aconselho a fazerem o percurso em dias de muito calor.

  • Photo of João Marques Fernandes
    João Marques Fernandes Jun 26, 2022

    Obrigado, Fernando Babo, pelo comentário e avaliação do trilho.
    Este poderia ser um trilho fantástico, pois tem lá os ingredientes necessários. Mas parece que se esqueceram dele... Não entendo como em plena região duriense, tão importante para o turismo, deixem ao abandono dois trilhos interessantes quanto estes. Lá está, cada vez me convenço mais que o único turismo que interessa (para o subsídio) passa pelos barquinhos Douro acima e abaixo, pelo turismo rural e enológico (que não está acessível a qualquer carteira) e pelas excursões em autocarro diretas aos locais contratados! Enfim, vistas curtas e mentalidades pequeninas.
    De qualquer das formas, deixo-lhe como indicação um percurso que considero dos mais bonitos que realizei no Douro, mais concretamente em Ervedosa do Douro, o PR2 SJP - Rota das Vinhas. Se tiver curiosidade, pode consultar aqui.
    Continuação de boas caminhadas. Abraço.

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