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Trilhos da Serra da Aboboreira

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Trail stats

Distance
16.23 mi
Elevation gain
2,247 ft
Technical difficulty
Moderate
Elevation loss
2,247 ft
Max elevation
3,154 ft
TrailRank 
72 5
Min elevation
2,416 ft
Trail type
Loop
Time
8 hours 50 minutes
Coordinates
3733
Uploaded
February 15, 2021
Recorded
February 2021
  • Rating

  •   5 2 Reviews

near Almofrela, Porto (Portugal)

Viewed 771 times, downloaded 21 times

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Itinerary description

O percurso aqui partilhado pode conter erros de GPS ou eventualmente passar por propriedades privadas, ou mesmo através de corta mato e ter passagens por locais que podem ser perigosos para os menos experientes. A descrição do percurso é efetuada à data da sua realização, pelo que se deve ter em atenção que as condições do trilho podem facilmente vir a alterar-se, quer pelas condições meteorológicas, quer por mudança da vegetação, quer por outros fatores inimputáveis à minha vontade. O grau de dificuldade e as condições técnicas atribuídas é baseado na minha experiência pessoal e apenas serve de referência, pelo que não me responsabilizo por qualquer acidente que possa ocorrer por influência ou utilização do percurso aqui disponibilizado.



- Este trilho, alargado, foi desenhado de forma a permitir percorrer uma área vasta da Serra da Aboboreira, com especial destaque para a sua vasta necrópole megalítica;
- Trilho circular, apenas com marcações nos troços comuns aos vários trilhos que interceta (os PR1 BAO, PR3 AMT/BAO e PR4 BAO/MCN/AMT podem ser consultados aqui), com início e fim próximo da aldeia de Almofrela;
- Decorre, numa primeira fase, pelos planaltos da serra, percorrendo várias chãs, até ao miradouro da Capela da Senhora da Guia. Progride depois ao longo da meia encosta voltada para o vale de Baião, atravessando densos bosques de folhosas. Daí regressa ao planalto, por onde continua num percurso que liga várias das aldeias típicas desta serra, retornando ao ponto de partida;
- Ao longo do percurso existem muitos pontos de referência, com destaque para os vários conjuntos megalíticos, o miradouro e Capela da Senhora da Guia, os bosques de folhosas com os seus antigos caminhos murados, as aldeias de Carvalho de Rei, Pé Redondo, Aldeia Nova, Aldeia Velha e Aboboreira, assim como as excecionais vistas panorâmicas que este maciço montanhoso proporciona ;
- Misto de caminhos de terra, estradões florestais e trilhos de pé posto;
- Trilho com características moderadas, tendo em conta a distância considerável, assim como alguns declives muito acentuados (alguns trechos são mesmo feitos a corta-mato);
- A serra da Aboboreira proporciona vistas panorâmicas dos vales adjacentes (Amarante, Marco de Canaveses e Baião) assim como da imponente serra do Marão;
- A Necrópole Megalítica da serra da Aboboreira é a única exaustivamente estudada e das maiores que actualmente se conhecem em território português, com cerca de quatro dezenas de mamoas identificadas;
- Este trilho é um percurso relativamente acessível. No entanto, convém ter em conta o número de kms, assim como alguns troços cujo declive exige boa capacidade física (um ou outro requer mais atenção e cuidado). Se chover, com vento e neblina, as dificuldades serão muito acrescidas. Botas e bastões são essenciais;
- No seu todo, é um percurso fantástico, acessível mas com alguma exigência física em determinadas partes. Esta bela região, repleta de história ancestral fará, com certeza, as delícias de quem a visite!!



Outros percursos realizados nesta região:
PR1 MCN - Pedras, Moinhos e Aromas de Santiago
PR4 BAO/MCN/AMT - Trilho dos Dólmens
Trilhos da Aboboreira


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- SERRA DA ABOBOREIRA
A Serra da Aboboreira, um contraforte granítico implantado no extremo ocidental do maciço montanhoso Marão/Alvão, está localizada no extremo nordeste do distrito do Porto, Portugal. Distribui-se pelos concelhos de Amarante, Baião e Marco de Canaveses. Não é muito acidentada, estendendo-se por longos planaltos (designados por «chãs»), e eleva-se até uma altitude de 1000 metros, sendo de destacar, pela sua importância, três pontos: o da Abogalheira, com 962 metros; o de Meninas, com 970 e o da Senhora da Guia com 972 metros. Os primeiros vestígios de ocupação humana detectados na Serra da Aboboreira datam de 4500 anos AC Neolítico. A ocupaçao do planalto superior da Serra estende-se até à Idade do Bronze (2500 a.C.). De todos os tumulos inventariados destaca-se o dólmen de Chão de Parada 1, Monumento Nacional desde 1910. Os estudos arqueológicos que têm vindo a ser realizados nas serras da Aboboreira e do Castelo desde 1978 revelaram já a existência de uma vasta necrópole megalítica, a única exaustivamente estudada e das maiores que actualmente se conhecem em território português, com cerca de quatro dezenas de mamoas identificadas. As mamoas estão normalmente dispostas em grupos (como nos conjuntos megalíticos de Chã de Parada, Chã de Ante, Chã de Outeiro de Gregos e Meninas do Crasto), ocupando zonas planas, normalmente planálticas. No seio de uma maioria de mamoas pequenas, ou médias, cuja datação científica sugere serem as mais antigas (embora nem todas tenham sido datadas), insere-se uma minoria de dólmens de relativamente grande porte, um deles com corredor e átrio (dólmen 1 de Chã de Parada). Na estrada de Baião para Mesão Frio, no lugar de Queimada, pode-se seguir por um estradão que sobe para o planalto da Aboboreira e o cruza, dando acesso aos múltiplos monumentos. Embora não exista nenhuma indicação para os visitantes ao longo do estradão, o que torna difícil encontrar a maioria deles para quem não conheça o local, é relativamente fácil encontrar os monumentos na Chã de Parada, Chã de Ante, Chã de Outeiro de Gregos e Meninas do Crasto. Este estradão percorre o mesmo caminho da antiga «estrada da liteira». Encontram-se também vestígios da Idade do Bronze. É o caso da necrópole do Tapado da Caldeira onde foram escavadas quatro sepulturas, contendo, cada uma delas, um vaso. São também desta época os primeiros povoados conhecidos nesta área, com fossas abertas no saibro, buracos de poste e lareiras, como o da Bouça do Frade. Estes povoados parecem mostrar que, no final da Idade de Bronze, a região conheceu uma ocupação mais intensiva das zonas dos vales férteis e uma maior estabilidade do habitat. Nesta zona foram encontradas muitas peças de ouro (com decoração geométrica, possivelmente célticas), reunidas no Museu Nacional de Arqueologia em Lisboa, conhecidas como o "Tesouro de Baião". No topo da serra do Castelo, fronteira à da Aboboreira, havia na Idade Média o antigo Castelo de Penalva (no alto que designa hoje por Castelo de Matos), da família nobre de Baião, que topograficamente dominava a Terra de Baião. Foram encontrados vestígios de um castelo de madeira dos meados do século XI e, na orla do cume, de uma muralha em pedra que rodeava um habitat (século XI-XII). Foi lá encontrada uma espora de um cavaleiro medieval e várias pontas de tiro ao arco. Nos contrafortes entre Baião e Amarante, existem uma série de grutas, com gravuras cruciformes, habitadas por monges na Alta Idade Média, na época suevo-visigótica.



- CONJUNTO MEGALÍTICO DA SERRA DA ABOBOREIRA
A Serra da Aboboreira é caracterizada por ser uma área muito interessante sob o ponto de vista ecológico e arqueológico. Constitui por si só um maciço granítico de relevos moderadamente pronunciados, adstrito ao sistema montanhoso Marão/Alvão, localizado no extremo noroeste do distrito do Porto, distribuindo-se pelos concelhos de Amarante, Baião e Marco de Canaveses. Terá sido o espaço escolhido por povos primitivos para se fixarem há cerca de 5 mil anos. Actualmente, tentam-se esforços para responder a muitas perguntas relacionadas com as descobertas aí realizadas, sobretudo ao longo do século XX. A Anta de Chã de Parada, que faz parte de um conjunto de monumentos megalíticos constituído por mais três mamoas, está classificada como Monumento Nacional desde 1910, conferindo-lhe um valor sociocultural e arquitectónico relevante. Já o conjunto megalítico da Aboboreira encontra-se classificado como Imóvel de Interesse Público desde 1990. A Anta de Chã de Parada atrai anualmente muitos curiosos, escolas e estudiosos. Construído durante a primeira metade do III milénio a. C., este monumento funerário pré-histórico faz parte de um conjunto de quatro outros exemplares pertencentes à denominada Necrópole Megalítica da Serra da Aboboreira. A mamoa tem uma câmara de planta poligonal, é constituída por oito esteios laterais e um de cobertura, este último de grandes dimensões. De planta sub-rectangular, o corredor é relativamente curto. Uma das particularidades desta mamoa reside na presença de um conjunto de pinturas nos seus esteios, todas elas executadas a vermelho, compreendendo alguns motivos circulares, além de um sub-rectangular de base trapezoidal e apêndice lateral encurvado. O conjunto megalítico da Aboboreira foi muito estudada pelo Professor Vìtor Oliveira Jorge, da Universidade do Porto e, nos dias de hoje, Carla Stockler, do Campo Arqueológico da Serra da Aboboreira (CASA) dinamiza os mais recentes estudos. Para além da riqueza paisagística e patrimonial que se pode observar em plena Serra da Aboboreira, as diversas escavações arqueológicas trouxeram à luz do dia objetos líticos, micrólitos geométricos, lâminas e lamelas, machados e enxós de pedra polida, elementos de moinhos manuais, contas de colar em variscite e em xisto. Trata-se de um espólio de elevado interesse histórico e que se encontra exposto no Museu de Arqueologia do Município de Baião.



- CAMPO ARQUEOLÓGICO DA SERRA DA ABOBOREIRA
Criado em 1978, o Campo Arqueológico da Serra da Aboboreira abarca uma ampla região que se define, grosso modo, pela totalidade da bacia do rio Ovil (afluente da margem direita do rio Douro) e pelos planaltos adjacentes: a Serra da Aboboreira, a poente e o conjunto montanhoso de Chã de Arcas - Castelo - Águas Férreas, a nascente. Com o projecto do C.A.S.A. pretende-se constituir um programa de investigação interdisciplinar nesta região com o objectivo de se compreender como esse espaço foi organizado pelo homem desde a Pré-História até à Idade Média. Assim, pretende-se efectuar uma analise da ocupação humana e da evolução do meio ambiente ao longo das épocas pré-histórica e histórica. O C.A.S.A. foi conseguindo a colaboração de vários cientistas, incluindo arqueólogos que se dedicam ao estudo de diferentes épocas, com vista à consecussão dos seus objectivos científicos: construir o conhecimento da evolução do povoamento, da ocupação do solo e da sua utilização agrícola, assim como o da evolução do clima, vegetação e fauna ao longo das épocas. Desde 1978 que se iniciou o estudo exaustivo do conjunto de estações inventariadas: monumentos megalíticos, estações da Idade do Bronze, proto-históricas, romanas e da Idade Média. Esse estudo exaustivo tem abarcado trabalhos de prospecção sistemática, inventariação, e escavação de uma amostragem significativa das estações inventariadas, trabalho este que já se traduziu num conjunto já vasto de publicações que vão desde as teses universitárias, aos artigos científicos, monografias, trabalhos de síntese e até a notícias e a prospectos de divulgação. Apesar de um vasto conjunto de estações já conhecidas e estudadas, o conjunto megalítico da Serra da Aboboreira é aquele que é mais conhecido e merecedor de uma visita à serra, a qual aliás se justifica também pela sua beleza natural e paisagística.

Waypoints

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Mamoa de Outeiro de Gregos 3

O Conjunto Megalítico de Outeiro de Gregos fica numa área de acumulação de sedimentos transportados por águas de escorrência designada por Chã de Outeiro de Gregos, na Serra da Aboboreira, Ovil, Baião, no norte de Portugal. Nesta chã encontram-se monumentos de características diferentes, que se pensa terem sido construídos em épocas distintas: Mamoa 1 – cista megalítica (2300-1900 AC); Mamoas 2 e 3 – dólmenes fechados (4450-3700 AC, datas calibradas); Mamoa 4 - sepulcro ortostático (3200-2700 AC) e Mamoa 5 - um «cairn» (mamoa feita só com pedras) (depois de 1900 AC). MAMOA 3 - É uma mamoa subcircular, de 12 metros de diâmetro, feita em terras, revestida por uma couraça, havendo indícios de um possível círculo lítico de contenção. A câmara é um dólmen simples fechado com 7 esteios, com um espaço interno diminuto, e de altura máxima 1,9 metros.

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Mamoa de Outeiro de Gregos 1

MAMOA 1 - Trata-se de uma cista megalítica cuja área sepulcral é delimitada por um círculo lítico inserido num «cairn». A câmara é constituída por lajes tombadas, dispostas segundo o seu lado maior, e contrafortadas por outras lajes do mesmo tipo. Na base da câmara, foi encontrada uma peça de arame de prata em forma de espiral (característica da primeira fase do Bronze Antigo). Em torno da mamoa propriamente dita, há um lajeado horizontal com cerca de 2,40 m de extensão, feito de pequenas lajes ou blocos encostados uns aos outros, constituindo como que um pavimento irregular de pouca espessura, deixando numerosos pequenos interstícios, preenchidos com terra, entre os elementos que o constituem. Este lajeado parece ter tido apenas por função a demarcação simbólica do espaço sepulcral em relação ao espaço natural envolvente. (Esta mamoa, que não é tão facilmente visível a partir do estradão como as mamoas 2 e 3, está do lado oposto à Mamoa 2, em relação ao estradão).

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Mamoa de Outeiro de Gregos 2

MAMOA 2 - É uma mamoa em terra, revestida por uma couraça constituída por um imbricado compacto de pedras que na periferia se arqueia até à rocha de base, por forma a encerrar o tumulus num invólucro lítico protector. É genericamente circular, de 15 metros de diâmetro, e apresenta um dólmen, com toda a probabilidade fechado, de câmara poligonal, com um espaço interno diminuto, com cinco esteios verticais, que se pensa terem sido originalmente oito. Sob uma das lajes, encontrou-se um fragmento cerâmico (conta de colar). Desde 2007, esta mamoa é facilmente visível a partir do estradão.

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Mamoa de Outeiro de Ante 3

O Conjunto Megalítico de Outeiro de Ante fica na Serra da Aboboreira, Ovil, Baião, no norte de Portugal. Foram nele identificadas quatro mamoas, três das quais já foram estudadas. Foi no Outeiro de Ante, em 1978, que começaram as escavações na Serra da Aboboreira com a escavação da Mamoa 3, tendo-se investigado pela primeira vez a totalidade de um tumulus, em vez da até aí habitual limitação da exploração, em Portugal, à câmara megalítica e ao seu “espólio” funerário. MAMOA 3 - Tem cerca de 11 metros de eixo menor e cerca de 14 metros de eixo maior e foi escorada com pedras, quer em superfície (formando uma couraça protectora) quer perifericamente, rodeando-a de uma espécie de suporte de contenção. Tem uma câmara poligonal simples sem corredor, com dois esteios encontrados no seu sítio. A análise a carvões na base da mamoa indicou uma data entre 4810 e 2290 A.C. (início do V a fins do III milénio a. C.) A mamoa estava consolidada por uma única camada de pedras (com o formato de lajes) na sua parte central superior, em torno da câmara. A base dessas pedras, e os seus interstícios, estavam preenchidos por pequenos blocos de quartzito ou quartzo, angulosos, partidos intencionalmente, para reforçar a estrutura. Mais para o exterior, a camada tornava-se dupla, tripla ou quádrupla, sendo já as lajes da periferia, situadas a maior profundidade, de grande formato. Passava-se pois, progressivamente, de um lajeado superior a uma espécie de coroa circular que amparava as terras que formavam toda a base do monumento. A imbricação das pedras dessa estrutura era, nas zonas bem conservadas, perfeitíssima, sendo muitas dessas pedras especialmente afeiçoadas para melhor se inserirem no espaço que iam preencher. Em 2006, durante trabalhos de restauro, não foi possível reconhecer se se tratava de uma câmara fechada ou aberta. A mamoa foi então coberta com terra e foi colocada uma manta geotextil no interior da câmara e construído um sistema de contrafortagem da câmara e um sistema de drenagem simples.

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Mamoa de Outeiro de Ante 1

MAMOA 1 - É o maior monumento megalítico da Serra da Aboboreira. O tumulus possui uma altura máxima de cerca de 2m e tem uma forma sub-elíptica com cerca de 21m de eixo maior (na direcção NW-SE) e cerca de 19m de eixo menor (na direcção NE-SW). O dólmen possuí uma forma poligonal alongada, sub-elíptica, originalmente com sete esteios, e uma entrada aberta a nascente. Em 2006, durante trabalhos de restauro, foram identificados os alvéolos de assentamento dos esteios nº 3, 4, 5, 6 e 7 e observada uma estrutura sob os sedimentos do tumulus. Foi também então colocado um sistema de drenagem simples e uma manta geotextil na área da mamoa. (Esta mamoa já se encontra em terrenos que pertencem ao concelho de Amarante).

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Mamoa de Outeiro de Ante 2

MAMOA 2 - É um dólmen simples, com um anel circular de contrafortagem. Possui uma couraça de pedras circular de protecção do tumulus, muito homogénea e com 6m de diâmetro. Junto à periferia da mamoa, as terras cobertas pela couraça continham uma grande quantidade de carvões cuja análise indicou uma data entre 5200 e 4470 A.C. (fim do VI a meados do V milénio a. C). A câmara dolménica tem a sua possível entrada virada para Este e possuía 5 esteios, 3 deslocados, e 2 fragmentos de esteios no seu sítio. Encontraram-se vestígios de cerâmica e pedras talhadas em sílex.

PictographReligious site Altitude 3,150 ft
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Capela de Nossa Senhora da Guia

Nos anos 1930, um pastor de Baião disse ter visto a Virgem Maria neste sítio. Depois de muitos milagres, testemunhos recolhidos e sucessivas peregrinações do povo local, acabou por ser construída uma capela, neste alto da serra. É a capela de Nossa Senhora da Guia. Aqui se conserva ainda o penedo, onde ocorreram as aparições.

PictographWaypoint Altitude 3,157 ft
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Cruzeiro

PictographRisk Altitude 3,119 ft
Photo of'Atalho' para estradão Photo of'Atalho' para estradão Photo of'Atalho' para estradão

'Atalho' para estradão

NOTA: este é um atalho para chegar mais rapidamente ao estradão que desce a encosta. No entanto, o terreno circundante da capela está vedado com rede de arame. Por casualidade, no ponto em que passei a rede encontrava-se rebentada (animais? vandalismo?). Além disso, o terreno é bastante inclinado e apresenta muita vegetação (giestas, silvas e troncos de madeira tombados). Por conseguinte, quem optar por esta solução pode deparar-se com obstáculos complicados. A solução será continuar no estradão principal cerca de 150 metros e virar no primeiro entroncamento à direita, ponto de início do estradão que desce a encosta.

PictographPanorama Altitude 2,785 ft
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Panorâmica de Baião

Baião é uma vila portuguesa no distrito do Porto, região Norte e sub-região do Tâmega e Sousa, com cerca de 3 200 habitantes. Na passagem da Alta para a Baixa Idade Média, dá-se a formação da Terra de Baião, que era dominada por um castelo: o Castelo de Matos (de fundação Sueva), antigo Castelo de Penalva. A Terra de Baião é a origem da família nobre dos Baiões, descendentes de D. Arnaldo (trisavô de Egas Moniz, aio de D. Afonso Henriques), um guerreiro que veio combater os mouros na Península Ibérica, por volta de 985. As terras de Baião foram-lhe concedidas como prémio pela sua bravura, pelo rei de Castela. Alguns historiadores pensam que D. Arnaldo seria um guerreiro alemão que perdeu o seu ducado numa guerra; outros, que seria um cavaleiro de Bayonne, filho de um rei de Itália e neto de um rei de França, e que seria essa a origem do nome de Baião. O seu filho D. Gozende Arnaldo (ou Arnaldes) de Bayão deu o seu nome à povoação de Gozende, Gove, Baião. As armas do concelho são as mesmas da família Cabral, que aqui possuiu a Torre de Campelo, um solar-torre brasonado, fundado por Jorge Dias Cabral, irmão de Pedro Álvares Cabral.Este solar pertenceu a Alexandre Pinto de Mesquita, da Casa de Balde, (Santa Leocádia) depois vendida à família de Penaventosa . A Torre de Campelo foi expropriada e demolida em 1927 pela Câmara Municipal de Baião. D. João I deu as terras de Baião a um parente do Condestável, D. Nuno Álvares Pereira. Tendo voltado à Coroa no tempo de D. João II, Baião recebeu foral de D. Manuel I, em 1 de setembro de 1513. Já no século XX, no planalto superior da serra da Aboboreira, aconteceram várias aparições Marianas, e aí foi erigida a Capela de Nossa Senhora da Guia, ermida aonde acorrem muitos peregrinos ou simples forasteiros, atraídos pela paz e paisagem sobre o vale do rio Ovil que aqui encontram. Embora na Serra da Aboboreira tenha sido achado «um uniface talhado num calhau rolado de xisto» do Paleolítico Inferior (cerca de 30000 a.C.), terá sido no V ou IV milénio a.C. (de 5000 a 4500 a.C, no Neolítico) que surgiram os primeiros povoados, em plataformas próximas de linhas de água. Os estudos arqueológicos que têm vindo a ser realizados nas serras da Aboboreira e da Castelo, desde 1978, revelaram, já, a existência de uma vasta necrópole megalítica, das maiores que actualmente se conhecem em território português, com cerca de 4 dezenas de mamoas identificadas. As origens culturais deste concelho devem-se à passagem e fixação de vagas migratórias, vindas do sul da Alemanha (da região de Hallstat). Os celtas foram o primeiro povo que, de forma consistente, aqui se fixou. Castros, meníres e outros achados arqueológicos mostram que esta foi uma região de domínio celta. A cultura celta permaneceu sempre neste enclave do Marão e ainda hoje se faz sentir a sua presença. Baião é o concelho com maior percentagem de área verde e floresta em todo o distrito do Porto (63,5 por cento do território) e possui no seu território recursos naturais de rara beleza, tais como a Serra da Aboboreira, a Serra do Marão, a Serra do Castelo de Matos ou os rios Douro, Teixeira e Ovil.

PictographPanorama Altitude 2,419 ft
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Panorâmica de Castanhal e Boscras

PictographRiver Altitude 2,470 ft
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Linha de água

PictographTree Altitude 2,555 ft
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Caminhos murados de bosque

Caminhos muito antigos, murados, pelo meio do bosque de folhosas na meia encosta da serra da Aboboreira virada para Baião. Uma autêntica delicia passear por aqui!

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Dólmen de Chã de Parada

A Anta da Aboboreira, Anta de Chã de Parada, Casa da Moura de São João de Ovil, Casa dos Mouros, Cova do Ladrão, Dólmen da Fonte do Mel ou simplesmente Dólmen de Chã de Parada é o grande dólmen de corredor de Chã de Parada, o mais conhecido da Serra da Aboboreira. Do período Neo-Calcolítico, é considerado um monumento nacional desde 1910. Trata-se da câmara dolménica da mamoa 1 de Chã de Parada, na freguesia de Ovil, Baião, que se pensa ter sido construída perto do início 3º milénio a.C, ou seja, há uns 5000 anos. É um dos cerca de quarenta monumentos já identificados na necrópole megalítica da Serra da Aboboreira. Trata-se de um dólmen de corredor (virado a nascente e com cerca de 4,5 metros de comprimento) com 9 esteios de granito e uma laje de cobertura. Existiam dantes restos de pintura a vermelho no esteio da cabeceira, actualmente invisíveis à vista desarmada. Em três das suas lajes encontram-se insculturas (motivos artísticos gravados) radiantes ou estiliformes, algumas das quais só podem ser vistas claramente por decalque. Na parte central superior da laje de cabeceira do dólmen, encontram-se quatro representações de um motivo em forma de jarra (em falso relevo no motivo superior e incisa nos restantes) que também ocorre em monumentos megalíticos da Galiza (Dombate, Casa dos Mouros e Espiñaredo) - chamado «a coisa» - de que se ignora o significado (Cassen e Lastres pensam que poderá ser uma representação de um cachalote). No segundo esteio do lado direito há uma figura radiada, e no terceiro há dois círculos, lado a lado, e uma pequena covinha entre a base dos dois e mais acima, à esquerda, uma figura que lembra vagamente um 8. O dólmen estava outrora coberto por uma colina artificial, a mamoa, que ainda se percebe e que teria por função escondê-lo, protegendo-o, e, por outro lado, poderá ter fornecido um plano inclinado para o transporte da grande tampa da câmara até à sua posição definitiva. A mamoa, que está parcialmente destruída, tem um formato ovóide (com um eixo maior de cerca de 24m, no sentido W-E, e um eixo menor de cerca de 20m, no sentido N-S). A Anta da Aboboreira esteve durante anos (e até Julho de 2006) parcialmente coberta por terra para proteger o monumento. Nessa altura, foram feitos trabalhos de preservação e restauro do monumento e limpeza da vegetação e líquenes que cobriam o monumento e a sua área envolvente, tendo-se procedido à aplicação de herbicida. Foi também introduzido um geo-dreno, colocada uma manta geotextil na base do interior da câmara, corredor e zona frontal do dólmen e construído um sistema interno de contrafortagem dos esteios e um anel de contenção.

PictographReligious site Altitude 2,881 ft
Photo ofAlminhas (séc. XVIII) Photo ofAlminhas (séc. XVIII) Photo ofAlminhas (séc. XVIII)

Alminhas (séc. XVIII)

PictographFountain Altitude 3,027 ft
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Fonte de Mel (parque de merendas)

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Mamoa de Meninas do Crasto 3

O Conjunto Megalítico de Meninas do Crasto fica na vizinhança de uma elevação com esse nome, que tem um marco geodésico, na Serra da Aboboreira, Ovil, Baião. Foram nele identificadas seis mamoas do período Neo-Calcolítico, três das quais já foram estudadas. MAMOA 3 - É um tumulus (mamoa) em terra, revestido por um contraforte de lajes sobrepostas e particularmente bem conservadas e bem imbricadas. Quando foi escavada, tinha uma pequena câmara poligonal, com quatro esteios ainda no seu sítio e um tombado. Foram encontrados seis esteios e deverá ter existido um sétimo esteio, já que foi identificado «um negativo» de uma laje (indícios no solo do sítio onde ela assentava). A laje de cobertura estava implantada no terreno, a cerca de trinta metros a norte do monumento. Em 2006, verificou-se que a câmara corresponde a uma câmara fechada e que a ausência do esteio, entre os esteios nº 1 e esteio nº 6 é decorrente da amputação a que a área foi sujeita pela abertura do caminho. Procedeu-se então à colocação de uma manta geotextil no interior da câmara, foi construído um sistema de contrafortagem no interior da câmara e um sistema de drenagem simples.

PictographIntersection Altitude 3,057 ft
Photo ofInterseção de trilhos Photo ofInterseção de trilhos Photo ofInterseção de trilhos

Interseção de trilhos

Cruzamento de caminhos e de trilhos: PR1, PR3 e PR4. Panorâmica do Alto de Meninas do Crasto (vértice geodésico).

PictographWaypoint Altitude 3,106 ft
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Pedra de Sol

Não se encontra informação "oficial" acerca desta Pedra do Sol. Talvez a melhor forma de perceber o porquê de os pastores desta belíssima Serra chamarem “Pedra de Sol” a um batólito granítico isolado seja mesmo perguntar a algum deles. Fica a ideia...

PictographRiver Altitude 2,801 ft
Photo ofLinha de água Photo ofLinha de água Photo ofLinha de água

Linha de água

Photo ofDólmen das Furnas 2 Photo ofDólmen das Furnas 2 Photo ofDólmen das Furnas 2

Dólmen das Furnas 2

Encontra-se numa pequena elevação, tendo-se a partir dele uma ampla visibilidade, observando-se a norte e a nordeste a Serra do Marão. Trata-se de um dólmen fechado, que integra o primeiro momento de construção deste tipo de monumentos na Serra da Aboboreira: entre finais do V e início do IV milénio A.C. Após a escavação deste monumento, e tendo em vista a sua preservação, as áreas abertas foram novamente tapadas com terra e pedras, incluindo o interior do dólmen.

PictographPanorama Altitude 2,782 ft
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Panorâmica da Serra do Marão (Senhora da Serra)

O Miradouro da Senhora da Serra, no pico mais elevado da Serra do Marão (a 1416m de altitude) situa-se quase em cima da linha divisória que separa Fontes da freguesia de Teixeira, do Concelho de Baião. Pico de onde se avistam terras de além-douro, e também de Vila Real e de Vila Pouca de Aguiar, e (imagine-se) em dias muito claros (sem neblinas no horizonte), o próprio Oceano Atlântico.

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Carvalho de Rei

Carvalho de Rei foi uma freguesia portuguesa do concelho de Amarante, com 7,27 km² de área e 187 habitantes (2011). Era uma das poucas freguesias portuguesas territorialmente descontínuas, consistindo em duas partes de extensão muito diferente: a parte principal (90% do território da freguesia) e um exclave (lugar de Pardinhas) a leste, quase encravado na antiga freguesia de Bustelo, não fosse uma pequeníssima confrontação a leste que, apesar de não ultrapassar umas centenas de metros, ainda era dividida entre a antiga freguesia de Carneiro (Amarante) e a freguesia de Loivos do Monte (Baião). Foi extinta em 2013, no âmbito de uma reforma administrativa nacional, tendo sido agregada às freguesias de Bustelo e Carneiro, para formar uma nova freguesia denominada União das Freguesias de Bustelo, Carneiro e Carvalho de Rei, territorialmente contínua com sede em Bustelo.

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Pé Redondo

Pequeno aglomerado serrano de casario rural.

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Fonte

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Aldeia Nova

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Aldeia Velha 1

Esta aldeia tem muitos edifícios tradicionais, espigueiros, capela, casario belíssimo, moinhos de água de rodízio e uma grande vocação para a criação de gado bovino maronês, ovino e caprino. Os campos circundam a aldeia e atestam a fertilidade dos solos pelo verde denso que os cobre. Pare, ouça as nascentes de água, visite a aldeia e passeie a pé pelos campos.

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Aldeia Velha 2

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Moinho de água de rodízio

A origem dos moinhos está intimamente relacionada com o aparecimento da agricultura e o consequente cultivo dos cereais. Numa primeira fase o homem utilizou a fricção de duas pedras, mós dormentes e moventes, para triturar os cereais obtendo desta forma uma farinha granulosa que desfeita em água era cozida e comida. Esta simples acção marca o início das técnicas moageiras que posteriormente evoluíram para aparelhos mais complexos onde a acção do vento ou da água era utilizada para pôr em funcionamento as mós que trituravam os grãos. Os moinho de água de rodízio são dos mais comuns em Portugal, caracterizando-se por ter um rodízio, ou seja, um engenho motor constituído por uma roda horizontal (mó), usualmente com as medidas de 1 metro de diâmetro com várias penas ou palas em madeira inseridas na extremidade inferior do eixo vertical da roda, dispostas radialmente, onde o jato de água saindo estrangulado da seteira, batia diretamente gerando uma força motriz capaz de acionar o rodízio. Este tipo de moinhos é costume serem constituídos por dois pisos ambos situados rente ao solo ainda que em fachadas diferentes: no andar de baixo situavam-se os caboucos ou fundações da propriedade rural, onde funcionavam os rodízios; no piso superior situavam-se os engenhos, a oficina onde se guardavam os materiais do moleiro, e alguns anexos, em alguns casos onde vivia o próprio moleiro.

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Photo ofCaminho fechado por vegetação (alternativa) Photo ofCaminho fechado por vegetação (alternativa) Photo ofCaminho fechado por vegetação (alternativa)

Caminho fechado por vegetação (alternativa)

NOTA: este é um atalho "forçado" para chegar ao estradão que conduz à aldeia de Aboboreira. Tal deveu-se ao facto do estreito caminho entre muros, que liga a Aldeia Velha ao referido estradão, a dada altura ter-se tornado intransitável, completamente tomado por vegetação (giestas e silvas). No entanto, outros caminhantes também se devem ter deparado com este obstáculo, pois existe um pequeno trilho de pé posto, com um declive acentuado encosta acima, e que contorna um terreno privado, vedado com rede de arame. Junto a esta cerca a vegetação volta a adensar-se, não facilitando a perceção do trilho. O uso de GPS é fundamental neste troço. A distância é relativamente curta, mas estes contratempos dificultam um pouco a progressão.

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Panorâmica de Aldeia Velha

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Aboboreira

No sopé de uma pequena elevação fica o antigo aglomerado de Aboboreira, de arquitectura rural típica que faz imaginar o dia a dia das gentes que aqui habitavam há séculos.

Comments  (4)

  • Photo of _BIO_RAIA_
    _BIO_RAIA_ Nov 10, 2021

    Gosto muito desta serra. Tem excelentes trilhos e, claro está, a Tasca do Fumo em Almofrela. Embora este trilho seja algo longo, parece ser uma volta muito completa. Obrigado pela partilha com informações muito úteis. Bons trilhos.

  • Photo of João Marques Fernandes
    João Marques Fernandes Dec 8, 2021

    Obrigado, _BIO_RAIA_, pelo comentário e avaliação do trilho.
    A serra da Aboboreira é uma zona a que regresso com alguma regularidade. Já a percorri em várias direções e continuo a gostar muito de a visitar. E a Tasquinha do Fumo é mesmo de visita obrigatória. Nem que seja para uma "mini" no final de um trilho. Continuação de boas caminhadas!!

  • Photo of Aiguille du Midi
    Aiguille du Midi Feb 25, 2022

    Fantástico trilho pela serra da Aboboreira! Boa descrição e com passagem por muitos pontos de interesse. Gosto imenso desta serra. Vou guardar para a próxima oportunidade. Obrigado pela partilha! Abraço.

  • Photo of João Marques Fernandes
    João Marques Fernandes Feb 28, 2022

    Obrigado, Aiguille du Midi, pelo comentário e avaliação do trilho.
    A serra da Aboboreira tem um conjunto megalítico de referência e possui alguns locais que são verdadeiras maravilhas, merecem mesmo ser visitados. Se tiver oportunidade, não hesite. Grande abraço!

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