Trilho - Serra do Gerês - Portela de Pitões - Brazalite - curral das bestas - penedo do laço FEV. 2017
near Pitões das Júnias, Vila Real (Portugal)
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Trail photos
Itinerary description
Aproveitando as abertas do dia 8 Fev., soalheiro, mas com muito frio, fomos "trekar". O percurso, foi estudado pelo MAKA, o que é uma garantia de não haver cópias, e sempre diferente. Excelente conhecedor deste território da serra, pede meças, aos antigos contrabandistas. Não há palmo da serra, encruzilhada, portela, fraga ou coto, que não conheça. O Daniel, fez-nos companhia, como sempre em manga curta, ao contrário de nós os dois, carregados de roupa!!
Partimos da portela de Pitões em direcção à pequena ponte, em madeira, que permite a travessia do ribº. dos Fornos. Nesta altura do ano, a travessia seria muito difícil, sem a ajuda da abençoada ponte. Soprava um vento gélido, vindo de nordeste. Continuamos a progredir, até ao carvalhal que fica na base da Brazalite, desta vez sem as cabras, a passearem-se pelas suas faces. A pequena "gaveta" onde elas se empoleiram, estava vazia, destacando-se na face lateral sul. Subimos até ao "penedo sendeiro", e daqui, rumamos à " fenda dos garranos" , como lhe costumamos chamar. Local com amplas vistas para a "Baixa Límia", muito perto do curral das bestas. Após uma rápida pausa, almoçamos abrigados do vento. Depois do café ... fomos visitar o "penedo do laço" , fazendo a travessia do curral das bestas. Do penedo ou fraga do laço, as vistas são amplas quer para a Nevosa, quer para toda a bacia do Lima. Bem perto, avista-se o Outeiro da Aureola branca e o vale - A Teixeira, do lado galego, naturalmente com a fraga da Fonte Fria sempre à vista. Regressamos, caminhando junto à corda da raia seca, passando por alguns MFs. Um deles, está encavalitado num pequeno outeiro, que não é fácil lá chegar. A partir daí, a descida para a Fraga da Brazalite, faz-se sem dificuldade. Ainda tivemos tempo, para espreitar a Corga da Tulha, com a capela do S. João da Fraga, a destacar-se na paisagem, bem como a albufeira de Paradela mais ao fundo, rematando a marcha no ponto de partida.
Cartografia - Folha 18 do IGE ( Pitões) - escala 1/25 000.
Notas - i - placas de gelo, nas lages que não ficam expostas ao sol,
podendo provocar quedas, devendo caminhar-se com
atenção. Evitar subir a cabeços nestas condições.
ii - levar roupa adequada ao tempo frio. O único que está
dispensado é o Daniel:
iii - MFs - marcos de fronteira.
iv - fenda dos garranos - fenda onde os garranos se abrigam (é a
designação que lhe atribuímos).
Partimos da portela de Pitões em direcção à pequena ponte, em madeira, que permite a travessia do ribº. dos Fornos. Nesta altura do ano, a travessia seria muito difícil, sem a ajuda da abençoada ponte. Soprava um vento gélido, vindo de nordeste. Continuamos a progredir, até ao carvalhal que fica na base da Brazalite, desta vez sem as cabras, a passearem-se pelas suas faces. A pequena "gaveta" onde elas se empoleiram, estava vazia, destacando-se na face lateral sul. Subimos até ao "penedo sendeiro", e daqui, rumamos à " fenda dos garranos" , como lhe costumamos chamar. Local com amplas vistas para a "Baixa Límia", muito perto do curral das bestas. Após uma rápida pausa, almoçamos abrigados do vento. Depois do café ... fomos visitar o "penedo do laço" , fazendo a travessia do curral das bestas. Do penedo ou fraga do laço, as vistas são amplas quer para a Nevosa, quer para toda a bacia do Lima. Bem perto, avista-se o Outeiro da Aureola branca e o vale - A Teixeira, do lado galego, naturalmente com a fraga da Fonte Fria sempre à vista. Regressamos, caminhando junto à corda da raia seca, passando por alguns MFs. Um deles, está encavalitado num pequeno outeiro, que não é fácil lá chegar. A partir daí, a descida para a Fraga da Brazalite, faz-se sem dificuldade. Ainda tivemos tempo, para espreitar a Corga da Tulha, com a capela do S. João da Fraga, a destacar-se na paisagem, bem como a albufeira de Paradela mais ao fundo, rematando a marcha no ponto de partida.
Cartografia - Folha 18 do IGE ( Pitões) - escala 1/25 000.
Notas - i - placas de gelo, nas lages que não ficam expostas ao sol,
podendo provocar quedas, devendo caminhar-se com
atenção. Evitar subir a cabeços nestas condições.
ii - levar roupa adequada ao tempo frio. O único que está
dispensado é o Daniel:
iii - MFs - marcos de fronteira.
iv - fenda dos garranos - fenda onde os garranos se abrigam (é a
designação que lhe atribuímos).
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Comments (4)
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Aqui está a prova de que sem vocês eu não vou a lado nenhum...!
Vocês não pagam o café, mas são excelente companhia...!
Este trilho é espectacular. Obrigada pela partilha. Nesta altura do ano, o trilho de regresso à Fraga da Brazalite está cheio de mato denso que atrasa a progressão. A distância real do traçado, ultrapassa os 17 Kms. Valeu a pena.
Avistamos cabras na Brazelite. Bom trilho.
As cabras encontram-se com frequência nas Gralleiras e na fraga da Brazalite. Então com dias de nevoeiro é certo e sabido que estarão nas Gralleiras. É um bom refúgio para elas, quase inacessível e sentem-se seguras.Boas caminhadas