Trilho - Pincães - Silhas - Fojo do Sobreiro - currais de Palma e Ruivós
near Pincães, Vila Real (Portugal)
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Trail photos
Itinerary description
Regressamos ao velho carvalhal, ponto de partida para muitas das incursões na serra. Com certa regularidade, é neste frondoso bosque, que arranjamos "companhia", para mais uma visita a esta área da serra do Gerês. Depois dos ajustes necessários, apareceu o mais que esperado companheiro de jornada. Cheirou, calcolou que iria ter " banquete " e ala pela serra a cima, quase sempre à nossa frente, pelo menos no troço inicial. Quando a urze tomou conta dos carreiros, ficava na retaguarda, para nós abrirmos caminho.
Passamos pela " Pedra da água " e em seguida, tomamos o rumo do vale das Traves, com vista a atingir a primeira Silha do Urso - a silha da Jarela. A partir deste local, as coisas complicaram-se devido à vegetação, sendo necessário fazer várias paragens para ir descobrindo os carreiros, sob a urze. Aqui e ali, um velho mariola, recordava-nos que é zona de pouca passagem! Prosseguimos até à silha do Muro, mas como decorriam trabalhos nas colmeias, mudamos de carreiro e fomos-lhe fugindo. Um ou outro mariola, foi-nos orientando até à subida final, para atingir o fojo do Sobreiro. Depois de uma breve visita e descanço, continuamos pela cumeada na bordadura da Corga Funda, até chegarmos ao curral de Palma, com o seu forno em ruínas. Como o tempo apertava, retrocedemos pelos currais de Ruivós, rematando a marcha no velho carvalhal, sempre acompanhados pelo fiel companheiro.
Cartografia - Folha 44 ( Ruivães) do IGE - escala 1/25.000
Folha 31 ( Outeiro ) do IGE - escala 1/25.000
Nota - A forma mais fácil de atingir o Fojo do Sobreiro, é pelo curral do VIdoal.
Passamos pela " Pedra da água " e em seguida, tomamos o rumo do vale das Traves, com vista a atingir a primeira Silha do Urso - a silha da Jarela. A partir deste local, as coisas complicaram-se devido à vegetação, sendo necessário fazer várias paragens para ir descobrindo os carreiros, sob a urze. Aqui e ali, um velho mariola, recordava-nos que é zona de pouca passagem! Prosseguimos até à silha do Muro, mas como decorriam trabalhos nas colmeias, mudamos de carreiro e fomos-lhe fugindo. Um ou outro mariola, foi-nos orientando até à subida final, para atingir o fojo do Sobreiro. Depois de uma breve visita e descanço, continuamos pela cumeada na bordadura da Corga Funda, até chegarmos ao curral de Palma, com o seu forno em ruínas. Como o tempo apertava, retrocedemos pelos currais de Ruivós, rematando a marcha no velho carvalhal, sempre acompanhados pelo fiel companheiro.
Cartografia - Folha 44 ( Ruivães) do IGE - escala 1/25.000
Folha 31 ( Outeiro ) do IGE - escala 1/25.000
Nota - A forma mais fácil de atingir o Fojo do Sobreiro, é pelo curral do VIdoal.
Waypoints
River
2,034 ft
travessia - rio de Escalheiro
travessia
River
2,129 ft
linha de água + ponte rústica
afluente do rio de Escalheiro
Archaeological site
3,258 ft
Fojo do Lobo de Pincães ou Fojo do Sobreiro
armadilha de caça, para a captura do lobo.
Waypoint
0 ft
Silha da Jarela
Silha
Comments (2)
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Olá, Truka !
Acabei de saber desde a sua pena:
«...A partir deste local, as coisas complicaram-se devido à vegetação, sendo necessário fazer várias paragens para ir descobrindo os carreiros, sob a urze...».
Em trilho, passei em Set/2017 por aí e não encontrei problemas. É claro, com o passar dos anos (2017 para 2022) e terreno pouco (ou nada) trilhado, naturalmente, a vegetação cresce.
Olhe !, tive problema análogo há escassos meses, quando descia desde a base da Fraga de S. João para o Curral das Touças. Já não passava por lá há coisa de quinze anos e fiquei supreendido com a vegetação: bem alta e muito fechada (na prática, como bem sabe, é/constitui um SUMIDOIRO DE FORÇAS).
Tenho agendada para breve nova travessia Pitões-Port. Homem, e tenho de engendrar forma de contornar o obstáculo.
Grato pela informação actualizada ! Estava a pensar repetir brevemente a "proeza" e agora tenho de o repensar melhor.
P.S. - Cada vez se sai menos com o gado para a serra. Tenho pensado que é uma das fortes razões. Depois, cá para nós, e em voz abafada ! HÁ GENTE POR AÍ (por lá, com os impagáveis "homens do sofá" do Terreiro do Paço) QUE NÃO GOSTA DE NOS VER VIVENDO FUNDO A NOSSA MONTANHA, não lhe parece ?
Abraço e boas caminhadas !
Sem dúvida Carlos. Até ao Fojo do Sobreiro a vegetação é muita. Só de GPS é que fomos progredindo, porque tínhamos " tracks " de percursos anteriores.
Abraço do Truka e boas caminhadas