Trilho - P. Pitões +F. Espinheira + Brazalite+Pedra do Laço + A. Teixeira +Outeiro da Ourela Branca
near Pitões das Júnias, Vila Real (Portugal)
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Trail photos
Itinerary description
Dia quente e com alguma brisa a aguardar-nos na Portela de Pitões, onde acabam os picos do Gerês. Mais um trilho por estas bandas, na raia seca, a fronteira mais antiga da Europa e que se mantém assim há séculos. Pode ver-se até no seu traçado o cuidado que tiveram ao separar as linhas de água. Dali partem as linhas de água para o lado português e para o galego, bem separadas, o que se pode confirmar. Num dos marcos fomos verificar, e é isso que realmente se verifica. Foi um percurso duro, com subidas e descidas, mas valeu a pena. No alto do Outeiro da Ourela Branca, até o Daniel cantou " ópera de pedreiro", com o espetáculo que tinha na sua frente, para onde quer que se virasse. Ou para o pico da Nevosa, ou para o Altar dos Cabrões, ou para a Baixa Limia e barragens, A. Teixeira, Fonte Fria, Prado seco, ... um sem número de coisas para ver!.
Depois da caminharmos no trilho traçado a norte da fraga da Espinheira, fomos subindo até passar por perto da roca Sendeia e fraga da Brazalite, a caminho do curral das bestas. Paragem obrigatória naquilo a que chamamos - " a fenda dos cavalos" , perto do curral das bestas e também não muito longe da fraga da Fonte fria. Aquele promontório, também serve de miradouro, quer para observar a Fonte fria de outro ângulo e também para observar os canbeços mais altaneiros quer do lado português quer do lado galrgo. Continuamos até à " pedra do laço" , que fotografamos umas quantas vezes, e preparamos a descida para A Teixeira, um belíssimo vale, que serviu de curral, no meio de tanta pedra. O vale é belíssimo, com um bosque bem composto, mas que não tem um carvalho sequer. Atravessamos a linha de água, o que nem sempre é fácil, e que sempre nos obrigou a procurar o melhor local para passar. A partir daqui, segue-se a custosa e cansativa subida até ao topo do Outeiro da Ourela Branca, onde a paisagem não tem limites... Regressamos por norte, apontando à fraga da Fonte Fria, passando-lhe bem perto, até ao pequeno vale aplanado, que se forma entre ela e a Brazalite. De seguida, contornamos por sul a fraga da Brazalite, descendo para a travessia do ribeiro dos Fornos, fugindo à ponte em madeira. Logo a seguir, atacamos a antiga calçada, que serpenteando, nos leva a um pequeno bosque de carvalho negral. É sinal que estamos perto da portela, no troço final do percurso, pelo que utilizamos os caminhos do GR.
Distância real - 18,7 km
Tempo de marcha - 05H36
Cartografia - Folha 18 ( Pitões das Júnias) do IGE - escala 1/25.000 - série M 888
Notas. Nos dias quentes ir prevenido com água. Não encontramos fontes.
No inverno, evitar as placas graníticas - encurtar o trilho.
Depois da caminharmos no trilho traçado a norte da fraga da Espinheira, fomos subindo até passar por perto da roca Sendeia e fraga da Brazalite, a caminho do curral das bestas. Paragem obrigatória naquilo a que chamamos - " a fenda dos cavalos" , perto do curral das bestas e também não muito longe da fraga da Fonte fria. Aquele promontório, também serve de miradouro, quer para observar a Fonte fria de outro ângulo e também para observar os canbeços mais altaneiros quer do lado português quer do lado galrgo. Continuamos até à " pedra do laço" , que fotografamos umas quantas vezes, e preparamos a descida para A Teixeira, um belíssimo vale, que serviu de curral, no meio de tanta pedra. O vale é belíssimo, com um bosque bem composto, mas que não tem um carvalho sequer. Atravessamos a linha de água, o que nem sempre é fácil, e que sempre nos obrigou a procurar o melhor local para passar. A partir daqui, segue-se a custosa e cansativa subida até ao topo do Outeiro da Ourela Branca, onde a paisagem não tem limites... Regressamos por norte, apontando à fraga da Fonte Fria, passando-lhe bem perto, até ao pequeno vale aplanado, que se forma entre ela e a Brazalite. De seguida, contornamos por sul a fraga da Brazalite, descendo para a travessia do ribeiro dos Fornos, fugindo à ponte em madeira. Logo a seguir, atacamos a antiga calçada, que serpenteando, nos leva a um pequeno bosque de carvalho negral. É sinal que estamos perto da portela, no troço final do percurso, pelo que utilizamos os caminhos do GR.
Distância real - 18,7 km
Tempo de marcha - 05H36
Cartografia - Folha 18 ( Pitões das Júnias) do IGE - escala 1/25.000 - série M 888
Notas. Nos dias quentes ir prevenido com água. Não encontramos fontes.
No inverno, evitar as placas graníticas - encurtar o trilho.
Waypoints
Comments (3)
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Mais um dia bem passado. Excelente
I have followed this trail verified View more
Information
Easy to follow
Scenery
Difficult
Preciosa ruta no xures .gracias por compartir
Obrigado pelo comentário Juan. Abraço 🤟