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TRILHO DOS ROMANOS, PORTO À VISTA E DA RIBEIRA DE SILVEIRINHOS (TRILHOS DAS SERRAS DO PORTO)

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Trail stats

Distance
15.57 mi
Elevation gain
2,812 ft
Technical difficulty
Difficult
Elevation loss
2,812 ft
Max elevation
1,200 ft
TrailRank 
81 5
Min elevation
106 ft
Trail type
Loop
Time
6 hours 47 minutes
Coordinates
6090
Uploaded
March 10, 2021
Recorded
March 2021
  • Rating

  •   5 1 review

near Valongo, Porto (Portugal)

Viewed 3684 times, downloaded 48 times

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PARQUE DAS SERRAS DO PORTO

O Parque das Serras do Porto, com perto de 6.000 hectares, é composto por seis serras: Santa Justa, Pias, Castiçal, Santa Iria, Flores e Banjas, abrangendo território dos municípios de Gondomar, Paredes e Valongo. Esta área, classificada desde 2017, como Paisagem Protegida Regional, integra o Sítio Rede Natura “Valongo” e o Parque Paleozóico de Valongo. Aqui, os visitantes podem desfrutar da imensa beleza cultural e paisagística de serras, vales e rios, salientando-se a singularidade geológica, que nos leva a uma interessante viagem pela Era Paleozoica.

Os vales dos rios Ferreira e Sousa convidam a um certo isolamento em estreito contacto com a natureza, enquanto o efeito miradouro das linhas de cumeada proporciona uma excelente perspetiva do território envolvente. Atualmente, o Parque das Serras do Porto tem três centros de receção ao visitante com informação útil sobre o Parque (Visitar Página oficial).



TRILHOS DAS SERRAS DO PORTO

O Parque está, desde setembro de 2020, a criar uma Rede de Percursos Pedestres que irá ligar os vários trilhos e sinalizar o seu património biológico, geológico, arqueológico, imaterial e construído. São quase 260 km de trilhos para calcorrear por terras de Gondomar, Paredes e Valongo. A rede será composta por uma grande rota, que deverá totalizar 57km ao longo dos três concelhos, e 19 percursos distintos, com pequenas rotas em cada território que deverá estar finalizada na Primavera de 2021. O projeto prevê a instalação de mobiliário, sinalética e uma página web para ajudar quem fizer os percursos, fornecendo informação sobre o território e os pontos de interesse. Enquanto aguardamos a conclusão do projeto começamos a percorrer os trilhos previstos, naquilo que podemos chamar de uma versão de reconhecimento, para inspirar a tua próxima aventura pelo Parque das Serras do Porto…


DESCRIÇÃO DO TRILHO REALIZADO
TRILHO DOS ROMANOS, PORTO À VISTA E DA RIBEIRA DE SILVEIRINHOS (COM TROÇO DE LIGAÇÃO PELO CORREDOR ECOLÓGICO)



O trilho tem inicio e fim no Centro de Interpretação Ambiental, em Valongo, e percorre a encosta sul da Serra de Santa Justa. Trata-se de um percurso circular que resulta da junção de três percursos: Trilho dos Romanos, Trilho Porto à Vista, Trilho da Ribeira de Silveirinhos, com um troço comum em ambos os sentidos do Corredor Ecológico. Ao longo do percurso os vales do rio Simão e Ferreira convidam a um certo isolamento em estreito contacto com a natureza, enquanto o efeito miradouro das linhas de cumeada proporciona uma excelente perspetiva do território envolvente. Aconselha-se o uso de GPS, trata-se de uma junção de trilhos, podendo levar a erros de orientação no terreno.

Iniciamos o trilho no Centro de Interpretação Ambiental, em Valongo. Espaço de apoio aos visitantes no qual poderá obter informações sobre a fauna, flora, geologia e património histórico-cultural das Serras de Santa Justa e Pias (visitas sob marcação). Junto ao edifício existe um estacionamento para meia dúzia de carros.

O percurso segue por um amplo caminho florestal que passados 200 metros se bifurca, seguimos pela esquerda, no sentido dos ponteiros do relógio. Pouco depois intersetamos um Ribeiro. O trilho segue descendente por caminhos de pé posto até à Interceção Corredor Ecológico, aqui seguimos à direita o amplo caminho comum a ambos os trilhos na margem direita do Rio Simão. O Corredor Ecológico é um percurso essencialmente pedestre através do qual se pretende conduzir as pessoas a uma grande mancha verde ao longo de sistemas fluviais importantes e estruturantes da paisagem, nomeadamente a Ribeira e Rio Simão e o Rio Ferreira, corredores ecológicos por excelência.



Á medida que progredimos o caminho torna-se mais estreito e pouco depois temos um passadiço que atravessa o Rio Simão para a margem esquerda e no seu termino volta à margem direita, para voltar a caminho de terra. Passamos por um Fojo Romano, vestígio da exploração mineira romana nesta região. Daqui descemos à Ponte da Azenha, onde podemos avistar os Moinhos do Cuco, que estiveram em laboração até finais de 2005.



Por agora deixamos o Trilho dos Romanos e seguimos o Corredor Ecológico até à Aldeia de Couce. À nossa esquerda temos o Panorama do Rio Ferreira, com a força das águas que surgem de montante, demonstrando a bravura com que conseguiram rasgar as cristas quartziticas que recortam o horizonte. Olhando com atenção para a outra margem do rio vê-se uma dobra, um dos muitos testemunhos do passado geológico das Serras. O percurso segue ao longo do rio, sempre com a Serra de Pias na margem esquerda e a Serra de Santa Justa erguendo-se na margem direita. Vão-se vendo vários moinhos ao longo do rio, um legado dos tempos em que Valongo era um importante núcleo de panificação.

Seguimos a rua calcetada de Couce até uma bifurcação com indicação de caminho sem saída, seguimos por este, no antigo acesso a Couce. Na próxima bifurcação seguimos pelo caminho de cima, que se faz em grande parte por caminho estreito a meia encosta, onde passavam os carros de bois. Ainda se pode ver as marcas existentes em certas rochas no chão, que correspondem ao rodado dos carros de bois.

À medida que progredimos o vale vai-se abrindo, e em breve avista-se a aldeia de Couce. O vale de Couce e uma zona que mantem condições propicias à biodiversidade, podendo-se encontrar diversos exemplos de arvores autóctones, como o carvalho-alvarinho, o sobreiro, o amieiro ou o freixo.

Entramos em Couce, povoado de origens remotas, é composto essencialmente por casas em xisto onde se mantem vivas as tradições como a agricultura, a pastorícia e a apicultura. Couce foi recentemente alvo de requalificação, destacando-se o empedramento dos caminhos interiores da aldeia e a colocação de iluminação publica.



Aqui, deixamos o Corredor Ecológico para intersetar o inicio do Trilho Porto à Vista. O percurso segue por uns escassos metros a Rua de Couce até intersetar à esquerda um amplo caminho florestal orientado a Sul, que posteriormente começa a rodar a Norte… Deste local, à nossa esquerda, a paisagem é sublime! Tendo como pano de fundo a Serra de Pias, pode-se observar o Panorama do Rio Ferreira.

Agora o caminho entra uma área que está a ser reflorestada até atingir um planalto onde temos a primeira Panorâmica da Capela da Santa Justa, nosso objetivo. Enquanto seguimos pela cumeada, as vistas proporcionam uma excelente perspetiva do território envolvente. Saímos do caminho florestal para subir a um pequeno rochedo onde fizemos a pausa para o reforço da manhã, naquilo que chamamos de Miradouro Natural. A paisagem é sublime...

Já com as forças restabelecidas voltamos ao trilho para a subida final até ao Posto de Vigia da Serra da Santa Justa, ponto mais alto do percurso. A subida é íngreme, mas é fácil de concretizar se se mantiver um ritmo calmo, mas constante. O percurso segue em direção ao Marco Geodésico da Santa Justa, sendo necessário um pequeno desvio do caminho para o visitar. As vistas sobre a cidade do Porto são magnificas… “Porto à Vista”!



O percurso segue até à Capela de São Sabino, protetor dos deficientes. De planta retangular, nave única, telhado de duas águas com cruz no vértice. Esta capela, a primitiva dedicada a Santa Justa, foi edificada no séc. XI e sofreu restauro e ampliação em 1870. Em 1998 foi requalificada e dedicada a S. Sabino.

Um pouco mais acima, localizada no topo da serra, temos a Capela de Santa Justa, datada de 1936. Possui planta retangular, nave única, telhado de duas águas, rematados por pináculos boleados. A fachada principal tem nártex de onde nasce a torre sineira quadrangular, coberta por telhado piramidal, encimado por esfera e cruz. A torre assenta em colunas dóricas, em betão, e nela abre-se uma fresta e as aberturas para os sinos.



Aqui, temos o fim do Trilho Porto à Vista, agora continuamos pelo Trilho da Ribeira de Silveirinhos. Depois de uma breve pausa seguimos por uns escassos metros a rua até intersetar à nossa frente um amplo caminho florestal orientado a Norte para, pouco depois, cortar à esquerda e seguir um caminho de pé posto que vai descendo a encosta, ora à esquerda, ora à direita e rodar a Sul para intersetar a EN209, onde encontramos umas Alminhas.

Ao intersetar a estrada seguimos novamente por caminho florestal que vai descendo para Sul ao encontro da Ribeira de Silveirinhos. Agora o percurso acompanha a ribeira, umas vezes na margem direita, outras na margem esquerda, ora por amplo caminho florestal, ora por caminho de pé posto. À medida que progredimos começou-se a notar a existência de várias escorrências de águas férreas provenientes das antigas explorações mineiras, existentes na margem direita. Estas escorrências levam a que a água adquira uma tonalidade laranja.



Este trilho de pé posto desemboca no Caminho do Andrés, outro caminho florestal, que seguimos até intersetar a Rua do Maninho e logo de seguida a Rua de Couce, onde temos um sublime Panorama do Rio Ferreira. Resta-nos apenas 500 metros para o final do Trilho da Ribeira de Silveirinhos, num amplo estacionamento na margem direita do Rio Ferreira.

Agora, seguimos pela Rua de Couce, caminho de terra que acompanha a margem direita do Rio Ferreira, passamos pela Fraga Lisa (local bem conhecido dos amantes da escalada) e pouco depois estamos de regresso à aldeia de Couce. Agora seguimos em direção à Ponte da Azenha pelo Corredor Ecológico para intersetar de novo o Trilho dos Romanos.

O percurso já é nosso conhecido, percorremos em sentido inverso o Corredor Ecológico até ao painel informativo das Serras do Porto, bem perto da Ponte da Azenha, para aí Seguir à Esquerda, por caminho de pé posto, a íngreme encosta direita do Rio Simão. A subida é íngreme, mas é fácil de concretizar se se mantiver um ritmo calmo, mas constante. Durante a subida passamos por um Poço Romano, mais um vestígio da exploração mineira romana nesta região. Deste local, à nossa esquerda, a paisagem é sublime... Tendo como pano de fundo a Serra de Pias, pode-se observar a confluência dos Rios Simão e Ferreira.

O percurso segue em direção a oeste, por um trilho estreito ao longo do qual se pode observar alguns aspetos relacionados com a formação geológica desta região. O trilho está implementado em terrenos com litologias pertencentes ao Precâmbrico e/ou Câmbrico e ao Ordovício. Apresenta, na sua parte inicial, litologias como xistos e siltitos de idade Ordovícia. À medida que o percurso se vai deslocando para Oeste, aqueles materiais vão dando origem a litologias mais grosseiras, culminando com bancadas métricas de quartzito onde é possível observar pistas de locomoção de trilobites (cruzianas). Estas bancadas quartzíticas, devido à sua maior resistência à erosão, materializam os grandes alinhamentos que formam as Serras desta região. (Centro de Geologia da FCUP).

O caminho de pé posto segue até às Fragas Amarelas, um dos locais onde se pratica escalada e rappel. A partir deste ponto encontra-se uma paisagem mais aberta sobre o vale do Rio Ferreira. O caminho, sempre a subir, alcança um planalto, situado sobre as Fragas do Teto, conhecido por Diedro. Um pouco mais acima intersetamos o amplo caminho florestal e um miradouro natural onde foi recentemente colocado um trono romano, o Trono do Miradouro. A paisagem é simplesmente sublime! Este local é um miradouro privilegiado para se deleitar com a paisagem, deslizando o olhar sobre o vale do Rio Ferreira, as imponentes cristas quartzíticas, as serranias que se erguem até ao Marão.



Voltando ao trilho, seguimos o caminho florestal e viramos à direita na segunda bifurcação. O percurso continua por caminho florestal que contorna a encosta por entre o eucaliptal que veio substituir a vegetação autóctone. Encontramos nova bifurcação, seguimos à esquerda, no sentido ascendente. À medida que subimos passamos por inúmeros Fojos e Respiros (vestígios de exploração mineira romana) e o eucaliptal dá origem a uma vegetação mais rasteira de (tojo, urze, carqueja). Já quase no final da subida avista-se todo o vale, com um magnifico Panorama de Valongo.

No final da subida, nova encruzilhada de caminhos, seguimos à direita. Agora o trilho começa a descer avistando-se a Capela de Santa Justa à esquerda. Seguimos o caminho florestal, desviamo-nos à esquerda para visitar o Fojo da Valeria. São várias as depressões no terreno que correspondem a antigas explorações mineiras a céu aberto. Já próximo do final do percurso encontramos o Fojo das Pombas, testemunho emblemático da exploração mineira romana de ouro, no qual foram encontradas várias peças utilizadas por esse povo. Este local pode ser visitado, mas necessita de marcação prévia na Loja Interativa de Turismo. Um pouco mais à frente finalizamos o percurso, exatamente no local onde teve inicio, no Centro de Interpretação Ambiental.


FICHA TÉCNICA
Realização: março de 2021
Percurso: Centro Interpretação Ambiental (Valongo) - Lugar da Azenha - Aldeia de Couce - Capela de Santa Justa - Ribeira de Silveirinhos - Aldeia de Couce - Lugar da Azenha - Fraga do Teto - Trono do Miradouro - Fojo das Pombas - Centro Interpretação Ambiental
Distancia: 25,1 km
Duração: 6h47min
Tempo em movimento: 4h55min
Tempo parado: 1h52min
Movimento médio: 5,1km/h
Acumulado positivo: 941m
Acumulado negativo: 925m



TRILHOS JÁ REALIZADOS NO PARQUE DAS SERRAS DO PORTO

TRILHO DA SERRA DO CASTIÇAL
TRILHO DO VOLFRÂMIO - SERRA DAS FLORES
TRILHO DA CARQUEJA - SERRA DAS BANJAS
TRILHO DE BELÓI - ALTO DA PENECA

TRILHO HISTÓRICO - SERRA DE SANTA IRIA
TRILHO DO VALE DO TORNO - SERRA DO CASTIÇAL
TRILHO DA RIBEIRA DE SANTA COMBA
TRILHO DE ALVRE
TRILHO DOS MOINHOS
TRILHO DE PIAS E CASTIÇAL
TRILHO DO MEL E DO OURO ROMANO
TRILHO DAS ALDEIAS
TRILHO DO VALE DE AGUIAR

TRILHO DOS ROMANOS
TRILHO PORTO À VISTA
TRILHO DA RIBEIRA DE SILVEIRINHOS
TRILHO DO CASTELO
TRILHO DE PIAS
CORREDOR ECOLÓGICO





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A equipa Caminhantes

Waypoints

PictographWaypoint Altitude 611 ft
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INICIO/FIM (CENTRO DE INTERPRETAÇÃO AMBIENTAL )

PictographWaypoint Altitude 629 ft
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RIBEIRO

PictographWaypoint Altitude 378 ft
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INTERCEÇÃO CORREDOR ECOLÓGICO

PictographWaypoint Altitude 465 ft
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LINHA ÁGUA

PictographWaypoint Altitude 328 ft
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RIO SIMÃO

PictographWaypoint Altitude 324 ft
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PASSADIÇO

PictographWaypoint Altitude 308 ft
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FOJO ROMANO

PictographWaypoint Altitude 286 ft
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PONTE DA AZENHA

PictographWaypoint Altitude 294 ft
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PANORAMA RIO FERREIRA

PictographWaypoint Altitude 259 ft
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PANORÂMICA

PictographWaypoint Altitude 211 ft
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COUCE

PictographWaypoint Altitude 238 ft
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INICIO PR TRILHO PORTO À VISTA

PictographWaypoint Altitude 273 ft
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PANORAMA RIO FERREIRA

PictographWaypoint Altitude 686 ft
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PANORÂMICA CAPELA SANTA JUSTA

PictographWaypoint Altitude 807 ft
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MIRADOURO NATURAL

PictographWaypoint Altitude 1,199 ft
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SERRA SANTA JUSTA (POSTO VIGIA)

PictographWaypoint Altitude 1,170 ft
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MARCO GEODÉSICO STA JUSTA

PictographWaypoint Altitude 1,096 ft
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CAPELA S. SABINO

PictographWaypoint Altitude 1,119 ft
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CAPELA SANTA JUSTA

PictographWaypoint Altitude 1,101 ft
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INICIO TRILHO DA RIBEIRA DE SILVEIRINHOS (ESTACIONAMENTO)

PictographWaypoint Altitude 853 ft
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ALMINHAS

PictographWaypoint Altitude 714 ft
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RIBEIRA DOS SILVEIRINHOS

PictographWaypoint Altitude 432 ft
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RIBEIRA DE SILVEIRINHOS

PictographWaypoint Altitude 222 ft
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CAMINHO DO ANDRÉS

PictographWaypoint Altitude 250 ft
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RUA DO MANINHO

PictographWaypoint Altitude 189 ft
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PANORAMA RIO FERREIRA

PictographWaypoint Altitude 106 ft
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FIM TRILHO RIBEIRA DE SILVEIRINHOS (ESTACIONAMENTO)

PictographWaypoint Altitude 146 ft
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FRAGA LISA

PictographWaypoint Altitude 437 ft
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FOJO ROMANO

PictographWaypoint Altitude 571 ft
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FRAGA DO TETO

PictographWaypoint Altitude 764 ft
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TRONO DO MIRADOURO

PictographWaypoint Altitude 965 ft
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FOJOS E RESPIROS ROMANOS

PictographWaypoint Altitude 994 ft
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PANORAMA VALONGO

PictographWaypoint Altitude 858 ft
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FOJO DAS VALERIAS

PictographWaypoint Altitude 679 ft
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FOJO DAS POMBAS

Comments  (2)

  • Photo of PicosAlpinos
    PicosAlpinos Jun 1, 2021

    I have followed this trail  View more

    O trilho resulta da junção de três percursos: Trilho dos Romanos, Trilho Porto à Vista, Trilho da Ribeira de Silveirinhos, com um troço comum em ambos os sentidos do Corredor Ecológico. Percurso para um dia bem preenchido nas Serras do Porto. Recomendo!

  • Photo of Caminhantes
    Caminhantes Jun 3, 2021

    Obrigado pelo comentário e avaliação da trilha. Boas caminhadas.

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