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Trilho dos Parques Urbanos de Gondomar e Porto

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Trail stats

Distance
14.57 mi
Elevation gain
889 ft
Technical difficulty
Moderate
Elevation loss
889 ft
Max elevation
606 ft
TrailRank 
51
Min elevation
606 ft
Trail type
Loop
Moving time
3 hours 54 minutes
Time
5 hours 11 minutes
Coordinates
3782
Uploaded
January 27, 2024
Recorded
January 2024
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near Campainha, Porto (Portugal)

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Itinerary description

O TRILHO

Este trilho apresentado não segue nenhum criado de forma oficial, ele passa pelo concelho de Gondomar através das freguesias de Rio Tinto, Fânzeres, Baguim, Valbom e São Cosme, também passa pelo concelho do Porto na freguesia de Campanhã.

Este é um trilho circular que pode ser feito durante todo o ano, ele segue praticamente zonas exclusivamente pedonais na sua quase totalidade.

O proposto é atravessar os parques urbanos que unem Gondomar e Porto, seguir o rio Tinto até ao rio Douro e depois iniciar a subida até ao centro de Gondomar e monte Crasto (onde se apanhou um por do sol incrível) com regresso a Rio Tinto que é o ponto inicial.

Temos vários pontos com locais onde podemos beber água e também casas de banho públicas. No seu todo é um percurso com alguns pontos de interesse onde ainda vemos vestígios de uma ruralidade que existia à volta do Porto, a parte junto ao rio Douro também tem a sua beleza, não sendo um percurso de que nos prende pela sua envolvência serve como forma de conhecer estes locais.

Não sendo um trilho homologado, não existem marcações oficias, pelo que, se quiserem seguir este percurso deverá ser usado o GPS.

GONDOMAR

Gondomar é um nome e uma terra com ressonâncias históricas. Vários achados revelam as velhas raízes da vivência humana neste local desde a pré-história. A exploração das minas de ouro nas regiões próximas e a posição estratégica do “Crasto” comprovam a permanência dos Romanos nestas terras.

Entre outras versões, a denominação “Gondomar” é atribuída ao rei visigodo “Gundemaro” que, em 610, teria aqui fundado um Couto, apesar de não haver vestígios dos cavaleiros visigóticos.

Gondomar recebeu a Carta de Couto de D. Sancho I em 1193, que, mais tarde, foi confirmada pelo rei D. Afonso II, através das Inquirições. O Monarca “fez honra de Gondomar” a D. Soeiro Reymondo, que aqui tinha um solar.

No reinado de D. Manuel I é outorgado o primeiro foral ao “Município de Gondomar”, em 1515. Também estas terras férteis foram doadas a D. Margarida de Vilhena, concedendo-lhes direitos de renda, foros, etc.

Nos séculos seguintes, o “julgado de Gondomar” não enquadrou sempre as atuais freguesias. Ao longo dos anos diversas modificações do estatuto e demarcações de algumas localidades - Melres, Rio Tinto, Lomba e São Pedro da Cova - fizeram variar a forma do concelho. Se bem que fossem integradas as referidas freguesias com todas as suas potencialidades, ao concelho já pertenceram Avintes (hoje ligada à cidade de Vila Nova de Gaia) e Campanhã (freguesia do Porto, fronteiriça com os limites de Gondomar).

Data de 1868 a incorporação no concelho das freguesias de São Cosme, Valbom, Rio Tinto, Fânzeres, São Pedro da Cova, Jovim, Foz do Sousa, Covelo, Medas, Melres e Lomba. Formalmente só em 1927 a sede do concelho - São Cosme - foi confirmada como Vila de Gondomar, mediante pedido à Presidência da República.

Em 1985 foi promulgada a lei de criação da Freguesia de Baguim do Monte. Em 1991 Gondomar ascende a cidade, o mesmo acontecendo com Rio Tinto, em 1995. Mais recentemente (janeiro de 2005), Valbom também ascende à categoria de cidade.


RIO TINTO

A Freguesia de Rio Tinto, que integra a Cidade de Rio Tinto, faz parte do concelho de Gondomar e ocupa uma área de 9,5 Km2. Localiza-se a oriente da cidade do Porto, confinando com a freguesia de Campanhã, ao longo da estrada da Circunvalação entre Pêgo Negro e o Cruzamento da Areosa. As restantes confrontações são com Pedrouços e Águas Santas (concelho da Maia) respectivamente a poente e a norte, Baguim do Monte e Fânzeres (concelho de Gondomar) a nascente/sul e Campanhã (concelho do Porto) a sul.

Rio Tinto herdou o nome do ribeiro que atravessa a freguesia, sensivelmente a meio, numa orientação aproximada Norte-Sul. Nasce em Ermesinde, muito perto do limite norte da freguesia e é a principal, e quase única, linha de água que existe na localidade.

Durante séculos, o rio forneceu à população água e peixe. As lavadeiras ganhavam a vida nas suas águas, proliferavam nas margens os moinhos, cujos moleiros disputavam com os lavradores a água das regas.

... da Pré-História...

No chamado período Neolítico, que corresponde a uma fase sedentária, há muitos testemunhos de ocupação humana no Norte de Portugal. Bem próximo de Rio Tinto, situam-se monumentos deste período, com destaque para a grandiosa Citânia de Sanfins.
A existência de condições favoráveis à fixação humana (solos férteis, abundância de água, proximidade de um grande rio - o Douro e a sua foz), certamente terão sido um motivo forte de atracção de populações e de intercâmbio com outros povos.

... à actualidade.

É também nesta zona do noroeste peninsular, onde havia jazidas de ouro, nomeadamente na Serra de Valongo, que se vem a desenvolver a arte da ourivesaria, arte emblemática do concelho de Gondomar. Em Rio Tinto, nos finais do século XX, havia 50 operários distribuídos por seis oficinas.

Em 10 Dezembro de 1867, através de um decreto, deu-se a criação do concelho de Rio Tinto. Dele faziam parte sete paróquias civis: Águas Santas, Covêlo, Gondomar, S. Pedro da Cova, Rio Tinto, Valbom e Valongo.

A câmara de Gondomar ainda deu início ao processo de eleição da câmara de Rio Tinto, para se proceder à transferência de poderes. Mas, por decreto de 14 de Janeiro de 1868, foi anulada a lei de 26 de Junho de 1867, que tinha possibilitado a criação do concelho de Rio Tinto, restabelecendo-se o Código Administrativo anterior. Como frequentemente acontece, a tristeza de uns foi motivo de alegria para outros.

Rio Tinto é cidade desde 1995, onze anos depois de ter sido elevada a vila.

Waypoints

PictographWaypoint Altitude 296 ft
Photo ofVestigios de Ruralidade

Vestigios de Ruralidade

Ainda são visíveis algumas pequenas explorações agrícolas

PictographRiver Altitude 230 ft
Photo ofRio Tinto

Rio Tinto

O Rio Tinto é um afluente do Douro, em Portugal, que atravessa o município de Gondomar. A nascente do Tinto está localizada na localidade de Montes da Costa, freguesia de Ermesinde, no concelho de Valongo,muito perto do limite norte da freguesia homónima, sendo a principal, e quase única, linha de água da localidade. O rio e toda a sua bacia hidrográfica abrangem os concelhos de Valongo, Maia, Gondomar, e Porto. O término do rio se dá na freguesia de Campanhã, no Porto, onde desagua no rio Douro, sendo seu último afluente da margem direita.

PictographPark Altitude 221 ft
Photo ofParque da Quinta das Freiras

Parque da Quinta das Freiras

É o exemplo paradigmático da ligação da freguesia ao Mosteiro de Rio Tinto. De onde lhe veio o nome? Do facto de ser presença do Mosteiro? De nele passearem as freiras que o habitaram? Os agradáveis espaços, com abundante vegetação, frondosas árvores e um lago, convidam efetivamente a dar belos passeios, a repousar da azáfama e dos ruídos do dia a dia. Na vertente norte da quinta, corria outrora o Rio Tinto, atualmente entubado… Esta quinta, pertencente, segundo o senhor Padre José Manuel Ramos, ao Sr. Santos Monteiro de Contumil, passou para a sua filha que era casada com o Engenheiro Corte Real. Ainda segundo a mesma fonte, a designação Quinta das Freiras é relativamente recente. Das Atas das da Junta (do século XX), ressalta a preocupação com a sua aquisição, por parte da Câmara, bem como a definição clara quanto à sua utilização. Pensava-se então utilizar a quinta para parque.

PictographPark Altitude 206 ft
Photo ofParque Urbano de Rio Tinto Photo ofParque Urbano de Rio Tinto Photo ofParque Urbano de Rio Tinto

Parque Urbano de Rio Tinto

O Parque Urbano de Rio Tinto foi o primeiro espaço verde inaugurado em 2018 no âmbito da criação da Rede Concelhia de Parques Urbanos. O espaço conta com equipamentos de lazer, lugares de estacionamento, um anfiteatro, uma esplanada, equipamentos desportivos e equipamentos caninos.

PictographRiver Altitude 190 ft
Photo ofRio Photo ofRio

Rio

Rio Tinto

PictographBridge Altitude 197 ft
Photo ofPonte - 1

Ponte - 1

PictographBridge Altitude 183 ft
Photo ofPonte - 2

Ponte - 2

PictographBridge Altitude 164 ft
Photo ofPonte - 3

Ponte - 3

PictographBridge Altitude 158 ft
Photo ofPonte - 4

Ponte - 4

Ponte de Rio Tinto

PictographWaypoint Altitude 151 ft
Photo ofETAR do Meiral

ETAR do Meiral

PictographBridge Altitude 120 ft
Photo ofPonte - 5

Ponte - 5

Ponte de Pêgo Negro

PictographFountain Altitude 133 ft
Photo ofBebedouro

Bebedouro

PictographBridge Altitude 124 ft
Photo ofPonte - 6

Ponte - 6

PictographPark Altitude 112 ft
Photo ofParque Oriental da Cidade do Porto Photo ofParque Oriental da Cidade do Porto

Parque Oriental da Cidade do Porto

À semelhança do lado ocidental da cidade do Porto, a zona Oriental, é também provida de um grande Parque ao longo das margens do rio Tinto. O Parque Oriental, desenvolve-se como um parque linear desde do Freixo até Pego Negro, com excelente componente estética e paisagística que garante o usufruto de um rio Tinto despoluído e saudável, contribuindo para o bem-estar da população, a sustentabilidade do espaço e a promoção da sua biodiversidade. À semelhança do Parque da Cidade, na zona ocidental da cidade, o Parque Oriental foi projetado pelo arquiteto paisagista Sidónio Pardal. De acordo com o autor, o projeto consistiu em "transformar um espaço compartimentado e acidentado de campos num contínuo natural, relvado, arborizado e com uma rede de caminhos onde as pessoas tenham prazer em passar uns tempos livres em sossego". Os Polinizadores do Parque Em 2021 iniciou-se no Parque Oriental da Cidade um projeto que consiste na análise interligada das componentes de três áreas de conhecimento: Arquitetura Paisagista, Botânica e Entomologia. Os trabalhos incidem na implementação de práticas de manutenção diferenciada de revestimento herbáceo, promotoras da biodiversidade, com especial enfoque na criação de condições para a atração e sustentabilidade de comunidades de insetos polinizadores. O Parque Oriental da Cidade é assim mais palco da cidade privilegiado para o usufruto e apropriação dos valores naturais e desenvolvimento de atividades de educação para a sustentabilidade, quer pela população escolar da zona envolvente, como pelos visitantes do Parque.

PictographBridge Altitude 66 ft
Photo ofPonte - 7

Ponte - 7

Antiga ponte em pedra.

PictographFountain Altitude 64 ft
Photo ofBebedouro - 2

Bebedouro - 2

PictographBridge Altitude 45 ft
Photo ofPonte - 8

Ponte - 8

PictographWaypoint Altitude 26 ft
Photo ofEscultura

Escultura

PictographPark Altitude 23 ft
Photo ofParque Oriental da Cidade do Porto Photo ofParque Oriental da Cidade do Porto Photo ofParque Oriental da Cidade do Porto

Parque Oriental da Cidade do Porto

Entrada do Freixo (Campanhã)

PictographFountain Altitude 22 ft
Photo ofBebedouro

Bebedouro

PictographMuseum Altitude 45 ft
Photo ofMuseu Nacional da Imprensa

Museu Nacional da Imprensa

O Museu Nacional da Imprensa dá vida à cultura portuguesa e relembra-nos alguns acontecimentos históricos relevantes do país. Procurando ser um museu diferente, que procura ser um “museu vivo” e sempre atualizado, o Museu Nacional da Imprensa conquista-nos não só pelo seu acervo, mas também pela preocupação em envolver toda a cidade nas suas ações. Na sede do museu, junto à Ponte do Freixo, o Museu Nacional da Imprensa divide-se em quatro setores: Fundição, Composição – manual e mecânica -, Impressão e Encadernação. No entanto, há um quinto espaço inteiramente dedicado à Gravura. A visita é uma verdadeira lição de história.

PictographBridge Altitude 6 ft
Photo ofPonte do Freixo

Ponte do Freixo

A Ponte do Freixo é uma ponte rodoviária que liga Vila Nova de Gaia ao Porto, sobre o rio Douro, em Portugal. Das pontes que ligam o Porto a Vila Nova de Gaia, a Ponte do Freixo é a que está mais a montante do rio Douro. Projecto de autoria do Prof. António Reis, a Ponte do Freixo foi construída na tentativa de minimizar os congestionamentos ao trânsito automóvel vividos nas Pontes da Arrábida e de Luís I, particularmente notórios desde finais da década de 1980. Trata-se, na verdade, de duas pontes construídas em pórtico lado a lado e afastadas 10 cm uma da outra. A ponte tem oito vãos, sendo o principal de 150 m. É uma ponte rodoviária com oito vias de trânsito(quatro em cada lado), mas com um tabuleiro a cotas muitos inferiores à de todas as restantes pontes que ligam o Porto a Gaia. A Ponte do Freixo foi inaugurada em Setembro de 1995 pela então Junta Autónoma das Estradas. Vista da Marina do Freixo, com a ponte ferroviária de S. João em segundo plano.

PictographMooring point Altitude 14 ft
Photo ofMarina do Freixo

Marina do Freixo

Situada na margem direita do Rio Douro, a 3 km da sua Foz, a Marina do Freixo procura servir todos aqueles que usam este magnífico Rio Douro, seja para lazer, trabalho, turismo, desporto ou simplesmente contemplação. 
 Localizada no primeiro plano de águas deste rio, a Marina possui guincho até 10 toneladas, rampa de acesso à água, lugar para 76 embarcações até 16 metros de comprimento, acostagem de embarcações até 100 metros, balneários com água quente, assim como cafetaria e restaurante abertos ao público e, apoio técnico para todo o tipo de embarcações. A sua Gestão está a cargo do Sport Club do Porto, entidade Centenária de Utilidade Pública que tem promovido a região e o país a níveis desportivo, competitivo e social.

PictographWaypoint Altitude 15 ft
Photo ofPalácio do Freixo

Palácio do Freixo

O Palácio do Freixo localiza-se na freguesia de Campanhã, cidade, município e distrito do Porto É um dos exemplares mais representativos do barroco civil no país. O Palácio do Freixo está classificado como Monumento Nacional desde 1910.[2] O palácio foi erguido em estilo barroco, com influências portuguesas e traços pessoais de Nasoni. O acentuado declive do terreno não impediu Nasoni de tirar partido da riqueza cenográfica envolvente. Além de ter aproveitado este fator, também rodeou a casa com terraços dispostos em planos diferentes, constelados de jardins recheados de esculturas e fontanários. O edifício apresenta planta retangular, enquadrada por quatro torreões salientes em cada ângulo, recobertos por telhados em pirâmide. Muros ondulantes e escadarias interiores e exteriores completam uma descrição genérica do edifício. O maior desafio residiu na disposição do palácio em quatro fachadas diferentes. Cada uma tem desenho distinto, sendo a que está voltada a leste a mais movimentada. Os frontões são decorados com grinaldas de flores, medalhões, máscaras, cachos de frutos e por uma pedra de armas. A balaustrada que corre sobre o andar nobre é ornamentada. São ainda vários os pináculos que se encontram ao longo da balaustrada das fachadas e nos torreões. Nasoni inspirou-se na escultura de elementos aquáticos típica do barroco, como algas, peixes, vieiras, líquenes e golfinhos (símbolo da família Távora e Noronha). O interior do palácio é extremamente rico. Grande parte dos compartimentos têm frescos, assim como bem executados tectos de estuque, alguns de matriz oriental. A pintura ilusória com temas alegóricos é comum no interior do palácio, grande parte executada pelo próprio Nasoni. O jardim foi claramente desenhado segundo a tradição italiana, com esculturas e com uma vista magnífica sobre o rio.

PictographRiver Altitude 7 ft
Photo ofRio Douro

Rio Douro

O rio Douro (em castelhano: Duero) é um rio que nasce nos picos da Serra de Urbión, na província espanhola de Sória, a 2 160 m de altitude, e atravessa o norte de Portugal até a sua foz junto às cidades do Porto e Vila Nova de Gaia. É o terceiro rio mais extenso da península Ibérica. Possui 897 km de comprimento, 572 km em solo espanhol, 213 km navegáveis em território português e 112 km de caráter internacional, pois o seu curso faz de fronteira. Este último troço, em que o rio aperta-se e o seu leito se aprofunda, é conhecido como as arribas. As suas margens foram protegidas com a criação dos parques naturais do Douro Internacional em Portugal e de Arribas do Douro em Espanha.

PictographWaypoint Altitude 18 ft
Photo ofGondomar

Gondomar

PictographPanorama Altitude 25 ft
Photo ofTrês Pontes

Três Pontes

Freixo / S. João / D. Maria

PictographWaypoint Altitude 16 ft
Photo ofRibeira de Abade Photo ofRibeira de Abade Photo ofRibeira de Abade

Ribeira de Abade

PictographWaypoint Altitude 40 ft
Photo ofLocal de culto

Local de culto

Antigo tanque de água.

PictographFountain Altitude 55 ft
Photo ofBebedouro Photo ofBebedouro

Bebedouro

Antiga construção.

PictographWaypoint Altitude 27 ft
Photo ofLavandeira

Lavandeira

PictographPanorama Altitude 11 ft
Photo ofAnfiteatro do Douro Photo ofAnfiteatro do Douro

Anfiteatro do Douro

Vista Oliveira do Douro

PictographWaypoint Altitude 18 ft
Photo ofGramido Photo ofGramido

Gramido

Letreiro de Gondomar - Rota da Filigrana

PictographWaypoint Altitude 31 ft
Photo ofETAR de Gramido Photo ofETAR de Gramido

ETAR de Gramido

PictographPark Altitude 31 ft
Photo ofQuinta do Passal - Centro de Educação Ambiental

Quinta do Passal - Centro de Educação Ambiental

A Quinta do Passal, inaugurada a 12 setembro de 2013, é uma antiga quinta agrícola requalificada no âmbito do programa Polis, que se insere no núcleo histórico de Gramido, freguesia de Valbom, a cerca de 3,5 km da Ponte do Freixo, no concelho do Porto. Com uma localização estratégica na margem direita do rio Douro e 4 hectares de extensão, constitui-se como um excelente local para passear com a família e animais de companhia e fazer desporto na nova via pedonal/ ciclável entre o Multiusos de Gondomar e a ribeira de Abade. Integrado na Quinta do Passal, existe o Centro de Educação Ambiental (CEA) da Quinta do Passal, equipamento público de educação ambiental para a sustentabilidade, com objetivos pedagógicos de sensibilização ambiental. O CEA da Quinta do Passal divulga no início de cada ano letivo às escolas do ensino público ou privado, o Plano de Educação Ambiental (PEA) Municipal, que proporciona atividades de exploração de temáticas como a água, a biodiversidade, a floresta, as alterações climáticas, a agricultura biológica, a alimentação saudável e sustentável, a economia circular e a proteção animal, adaptadas às diversas faixas etárias.

PictographRiver Altitude 52 ft
Photo ofRibeira da Archeira Photo ofRibeira da Archeira

Ribeira da Archeira

Photo ofPainel Informativo

Painel Informativo

PictographFountain Altitude 123 ft
Photo ofBebedouro

Bebedouro

PictographBridge Altitude 187 ft
Photo ofPonte

Ponte

PictographBridge Altitude 240 ft
Photo ofPonte

Ponte

Photo ofSanitários

Sanitários

Apesar de estarem abertos, continha informação de pagamento

PictographSports facility Altitude 363 ft
Photo ofPiscinas Municipais de S. Cosme

Piscinas Municipais de S. Cosme

PictographSports facility Altitude 358 ft
Photo ofPavilhão Multiusos de Gondomar

Pavilhão Multiusos de Gondomar

O Multiusos de Gondomar, inaugurado a 29 de junho de 2007, foi projetado pelo arquiteto português Álvaro Siza Vieira, sendo uma obra de referência na Arquitetura nacional. O Multiusos é constituído por três setores: o edifício elíptico – ou nave central; o corpo de serviços de apoio constituído por um grupo compacto e simétrico de vestiários/sanitários e um grupo de salas de dimensão variável, entre as quais se destaca a Sala D’Ouro, e as áreas técnicas/de armazenamento. O edifício carateriza-se, assim, pela sua versatilidade, uma vez que pode albergar diversas atividades, tais como: a realização de provas desportivas, com capacidade para 3 mil espetadores (nas 3 bancadas com bancada retrátil), eventos culturais e/ou musicais com uma capacidade máxima de 8.400 espetadores em pé e 4.800 sentados. O Multiusos dispõe de uma nave central - com mais de 6 mil m2 - vocacionada para acolher grandes espetáculos desportivos, concertos/eventos culturais, congressos, convenções e feiras. Existe, ainda, uma sala polivalente, com 600 m2 - a Sala D’Ouro - a qual acolhe conferências e eventos diversos de pequena ou média dimensão. Neste edifício encontrará também diversas salas de diferentes dimensões que funcionam como salas de formação ou de reunião, servindo de complemento à Sala D’Ouro, no caso de congressos e eventos corporativos. Além disso, o Multiusos de Gondomar dispõe de um espaço público protegido por uma “pala” de betão, com cerca de 520 m2, assim como de dois parques de estacionamento, com capacidade para cerca de 2 mil viaturas no total. Esta infraestrutura está localizada no centro de Gondomar, pelo que se encontra servido por rápidas vias de acesso (através da saída da A43, fica apenas a três minutos da cidade do Porto).

PictographPark Altitude 354 ft
Photo ofParque Urbano da Ribeira de Archeira

Parque Urbano da Ribeira de Archeira

Entrada pelo Pavilhão Multiusos de Gondomar. O Parque Urbano da ribeira da Archeira liga o centro de Gondomar (junto das piscinas municipais de São Cosme) ao rio Douro, num percurso com 2,9 quilómetros ao longo da ribeira da Archeira que alterna entre zonas de bosque denso com pequenos desníveis e zonas mais planas, onde a ribeira serpenteia entre campos agrícolas. O parque conta com uma via pedonal e uma ciclovia entre a natureza.

PictographPark Altitude 380 ft
Photo ofParque Urbano de Gondomar Photo ofParque Urbano de Gondomar

Parque Urbano de Gondomar

O Parque Urbano de Gondomar é um espaço verde no “coração” do concelho, que contempla um lago artificial, uma zona de recreio infantil, um parque canino, uma zona de jogos de mesa, equipamentos fitness, espaços para eventos culturais, um circuito de manutenção e ainda um anfiteatro.

PictographWaypoint Altitude 468 ft
Photo ofVila Isabel Photo ofVila Isabel

Vila Isabel

Casa abandonada com belíssimo pormenor de azulejos.

PictographWaypoint Altitude 525 ft
Photo ofMarco

Marco

PictographWaypoint Altitude 556 ft
Photo ofLocal de culto Photo ofLocal de culto

Local de culto

PictographReligious site Altitude 598 ft
Photo ofCapela de Santo Isidoro Photo ofCapela de Santo Isidoro Photo ofCapela de Santo Isidoro

Capela de Santo Isidoro

Capela de fundação antiga, com o perímetro ampliado, a partir da doação do mesmo no séc. 18, totalmente reconstruída na primeira metade do séc. 20, tendo laivos revivalistas neoromânicos no tratamento da fachada e no retábulo em cantaria, colocado na nave. É de planta retangular, composta por nave, capela-mor, com anexo adossado e torre sineira, com coberturas interiores diferenciadas, de madeira em masseira, iluminada unilateralmente por bíforas rasgadas na fachada lateral direita e pelos amplos vãos da principal. Fachada principal rematada em empena truncada, com os vãos rasgados em três eixos, o central com portal e os laterais com postigos, de onde parte um friso trilobulado que envolve as três janelas escalonadas do coro. A torre sineira é mais antiga, visivelmente ampliada em data mais recente, mantendo um óculo antigo, semelhante ao existente no corpo da capela-mor, o que terá sobrevivido da primitiva construção. Interior com coro-alto, tendo acesso pela sineira, arco triunfal sobre pilastras toscanas, retábulo lateral em cantaria, de linguagem neoromânica e, na parede testeira, retábulo de talha dourada, do barroco joanino, com intervenção posterior, mas onde se destaca o entalhe do trono, dinamizado pelo recurso a vários fragmentos de frontão invertidos. É envolvido por frondoso parque, com recantos de descanso, criando um ambiente neoromântico

PictographPanorama Altitude 582 ft
Photo ofMonte Crasto

Monte Crasto

Vista para Gondomar, Porto e Vila Nova de Gaia. O Monte Crasto situa-se no concelho de Gondomar, mais propriamente em S. Cosme. Constitui uma fortaleza natural, merecendo na íntegra o nome latino de crasto (castelo), pois trata-se de um local elevado, com 194 m de altitude e defendido naturalmente por enormes penedos sobre os quais assenta a capelinha de Santo Isidoro, que ostenta uma torre, do alto da qual se desfruta um belo panorama, nomeadamente pelos lados sul e poente. O nome crasto deriva por metátese do latim castrum. Para os Romanos, significava castelo ou praça, mas depois tal nome generalizou-se e tomou também o significado de lugar vistoso, próprio para acampamentos ou fortificação. Segundo algumas fontes, o Monte nunca terá tido qualquer fortificação e, se a teve, esta foi destruída há já muito tempo, pois não existem nenhuns vestígios que provem a sua presença. Sabe-se ainda que o Monte foi aproveitado pelos Romanos, uma vez que as moedas e outros objetos de olaria que lá foram encontrados dão-nos provas dessa verdade histórica. No entanto, a documentação escrita relativa ao Monte Crasto apenas aparece no século XVIII, num auto de doação do "Património da capela de Santo Isidoro do Monte Crasto", feito por Salvador Francisco, jornaleiro e sua mulher Maria da Silva, os quais, entre os bens que possuíam, fizeram a doação da tapada e do monte à referida capela. Esta doação veio desfazer todas as dúvidas que em diversas épocas se suscitaram a respeito da propriedade do Monte. A Câmara Municipal de Gondomar reconheceu que tanto o Monte como as suas propriedades pertencem à Confraria de Santo Isidoro e não à Câmara Municipal. À Confraria se deve a arborização do conjunto e a sua valorização. No terreiro do Monte há cruzeiros laterais datados de 1757 e um central de 1759.

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