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Trilho do Vale do Cavalum (do Parque da Cidade às Cascatas do Barão)

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Trail stats

Distance
2.55 mi
Elevation gain
377 ft
Technical difficulty
Easy
Elevation loss
377 ft
Max elevation
932 ft
TrailRank 
73 5
Min elevation
718 ft
Trail type
Loop
Time
2 hours 28 minutes
Coordinates
403
Uploaded
February 10, 2024
Recorded
February 2024
  • Rating

  •   5 3 Reviews

near Penafiel, Porto (Portugal)

Viewed 511 times, downloaded 11 times

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Itinerary description

O percurso aqui partilhado pode conter erros de GPS ou eventualmente passar por propriedades privadas, ou mesmo através de corta mato e ter passagens por locais que podem ser perigosos para os menos experientes. A descrição do percurso é efetuada à data da sua realização, pelo que se deve ter em atenção que as condições do trilho podem facilmente vir a alterar-se, quer pelas condições meteorológicas, quer por mudança da vegetação, quer por outros fatores inimputáveis à minha vontade. O grau de dificuldade e as condições técnicas atribuídas é baseado na minha experiência pessoal e apenas serve de referência, pelo que não me responsabilizo por qualquer acidente que possa ocorrer por influência ou utilização do percurso aqui disponibilizado.


CASCATAS DO BARÃO II (RIO CAVALUM)


PONTE DE PUSSOS (RIO CAVALUM)

- Trilho circular sem marcações que se estende pelo Vale do Cavalum, com início e fim no Parque da Cidade de Penafiel;
- Este percurso, que em parte se estende pelas margens do rio Cavalum, recupera antigos caminhos aí existentes e outros que entretanto foram sendo abertos pela passagem de ocasionais pedestrianistas. Ao longo dos tempos, esses velhos caminhos ficaram esquecidos, cobertos por vegetação (maioritariamente de espécies invasoras) e deixaram de estar transitáveis, tornando assim este corredor do vale do Cavalum praticamente inacessível. Porém, há cerca de 4 anos, um pequeno grupo de amigos, por iniciativa própria, inconformados com o estado de abandono em que esta zona se encontrava, começaram lentamente a desbravar, limpar e abrir estes velhos carreiros junto à margem esquerda do rio Cavalum. Estava assim dado o primeiro passo para o natural nascimento da Associação para a Defesa do Ambiente - CAVALUM, hoje um exemplo de voluntariado ambientalista, de cidadania ativa e de uma profunda consciência cívica. Graças ao seu contributo altruísta, é agora possível percorrer as margens do rio Cavalum, desde o Parque da Cidade até às Cascatas do Barão (assim batizadas pelo facto de se encontrarem próximo das ruínas da Casa do Barão das Lajes) e, num futuro próximo, em direção a Santa Marta e até onde a sua vontade e determinação os levar. A limpeza destes velhos caminhos, a sua manutenção (com um metódico e paciente trabalho de erradicação de espécies invasoras, como as acácias e a erva da fortuna), a plantação de espécies autóctones, a preservação da vegetação ripícola e a construção / implantação de pequenas pontes de madeira e passagens sobre linhas de água têm contribuído em absoluto para que este trilho do Vale do Cavalum seja hoje uma realidade acessível a todos os que por aqui se aventurem. Pessoalmente, grato pela possibilidade de poder percorrer e desfrutar deste verde e fresco corredor fluvial, endereço à Associação CAVALUM o meu sincero agradecimento;
- Ao longo deste percurso existem vários pontos de referência, com destaque logo no início para o belíssimo Parque da Cidade de Penafiel. Seguem-se os belos caminhos junto ao rio, velhas pontelhas de pedra, a ponte oitocentista de Pussos e as cascatas do Barão I e II. Já no regresso, destaque também para uma cruz dos Templários, esculpida numa das faces de um enorme cabeço granítico e, por fim, a EcoVia do Cavalum que nos leva de regresso ao Parque da Cidade ;
- Misto de antigos caminhos rurais, velhos carreiros, caminhos de terra e ecovia;
- Trilho com características fáceis e sem declives acentuados;
- No Vale do Cavalum, além das suas características rurais, está implantado o Parque da Cidade de Penafiel, um espaço singular, muitíssimo bem projetado e que já mereceu prémios no âmbito da sustentabilidade ambiental;
- Este trilho é um percurso acessível e que não exige especial capacidade física. No entanto, se chover, alguns caminhos de terra, tornar-se-ão escorregadios e lamacentos. O ideal, para desfrutar dos vários pontos de interesse, será mesmo um dia seco;
- No seu todo é um percurso descontraído, acessível e rico em diversidade natural, sobretudo no belíssimo troço pelas margens do rio. O Vale do Cavalum, em terras de Arrifana de Sousa, repletas de história e tradição, irá surpreender, com certeza, quem o visite!!


CAMINHO PELO VALE DO CAVALUM


CAMINHO PELO VALE DO CAVALUM

Outros percursos realizados nesta região:
De Vila Boa de Quires ao Parque da Cidade de Penafiel
Rota pelo vale do Sousa: entre Penafiel, Bustelo e Novelas
Pela Rota do Românico: na senda da Beata Mafalda
Rota pelo vale do Sousa: de Penafiel ao Mosteiro de Bustelo
Rota Circular a Penafiel: do Vale do Sousa ao Vale do Cavalum
Penafiel (Arrifana de Sousa) - Walking tour 05
Penafiel (Arrifana de Sousa) - Walking tour 04
Penafiel (Arrifana de Sousa) - Walking tour 03
Penafiel (Arrifana de Sousa) - Walking tour 02
Penafiel (Arrifana de Sousa) - Walking tour 01
Por terras de Arrifana de Sousa: de Penafiel a Vila Boa de Quires
Arrifana de Sousa (Penafiel)
Penafiel, Rande e Milhundos
Penafiel (Vale do Cavalum)


PENEDO COM CRUZ DOS TEMPLÁRIOS


SEDE DA ASSOCIAÇÃO CAVALUM (PORMENOR DO PERCURSO)

- ASSOCIAÇÃO PARA A DEFESA DO AMBIENTE - CAVALUM
O “Projeto Cavalum” nasceu em março de 2020, quando Portugal fechava portas pela primeira vez devido à COVID-19. Os passeios higiénicos pela Natureza passaram a ter mais importância nesses dias e o pouco que o rio Cavalum tinha, aparentemente, para dar, valia muito. Durante os passeios, foram encontrados muitos resíduos no leito e nas margens do rio e verificou-se que os caminhos antigos existentes estavam intransitáveis uma vez que, ao longo dos anos, houve um esquecimento daquele local por parte da população. Era notório que o ecossistema daquele espaço natural estava bastante alterado, desequilibrado e fragilizado.
Foi nessa altura que um grupo de amigos, colegas e desconhecidos se juntou, de forma totalmente voluntária, com o mesmo objetivo: restaurar o ecossistema do Vale do Cavalum.
Iniciaram-se os trabalhos recolhendo resíduos junto das margens e, de seguida, realizaram-se ações de limpeza de vegetação densa nos poucos percursos existentes, com o objetivo de conseguir delimitar um trilho pedestre ao longo do rio.
Em 2022, com um grupo de trabalho sólido, criou-se a Associação para a Defesa do Ambiente - Cavalum. A Associação é composta por estudantes, designers, empregados fabris, engenheiros, mineiros, biólogos, empregados de limpeza, mecânicos, professores, pessoas de várias e distintas profissões, todos com a mesma vontade de mudar as rotinas e até as atitudes enquanto seres humanos dedicados à proteção do meio ambiente.
Ao longo dos últimos anos, a Associação Cavalum tem vindo a unir esforços na conservação e restauro ecológico do Vale e do rio Cavalum, através da remoção e controlo de espécies invasoras, remoção de silvados e de RSU (Resíduos Sólidos Urbanos) do rio e do trilho, construção de abrigos para a promoção da fauna no Vale, plantação de árvores autóctones, entre outros.


CAMINHO PELO VALE DO CAVALUM


CAMINHO PELO VALE DO CAVALUM

- PENAFIEL
Penafiel foi em tempos diocese, e atualmente permanece como um dos principais eixos urbanos da região de Vale do Sousa e Tâmega. É a segunda cidade mais antiga do norte do país. A povoação manteve durante séculos a designação de "Arrifana de Sousa". Quanto à proveniência do nome Arrifana persistem dúvidas sobre se terá origem árabe ou se estará ligado ao nome de Arriana, filha do Ermenegildo Gonçalves e de D. Mumadona Dias. Após a morte do pai, Arriana herdou esta terra de que foi senhora no século X. Diversos terrenos da região foram também propriedade de D. Mafalda na primeira metade do século XIII. O início da paróquia de Arrifana de Sousa data do século XVI. No mesmo século, em 1519, o rei Manuel I de Portugal concede-lhe carta de foral, sem, contudo, a elevar a Vila, o que só viria a acontecer no reinado de João V de Portugal por decreto de 7 de Outubrode 1741. Uma lei do rei José I de Portugal datada de 3 de Março de 1770, altera finalmente o topónimo da localidade para Penafiel e confere-lhe a categoria de cidade.


PASSAGEM SOBRE LINHA DE ÁGUA (CAMINHO PELO VALE DO CAVALUM)


CAMINHO PELO VALE DO CAVALUM

- A LENDA DA PENA FIEL
Por volta do ano 950, existia como grande senhora da Região, uma respeitável matrona de alta linhagem, com o nome de Mumadona Dias, viúva do honrado Conde Hermenegildo. Junto do Túmulo do seu bem-amado esposo, Mumadona passava os dias, onde se confessava chorando a amargura que lhe inundava a alma, e não se cansava de prantear sua triste sorte. Também junto do túmulo falava dos seus filhos, Nuno e Arriana, dizendo que sem eles a sua vida de nada serviria. Decerto por tudo isso, quando houve a divisão dos bens deixados pelo Conde Hermenegildo, a chorosa viúva escolheu as melhores terras para os seus filhos predilectos- Arriana e Nuno. Mas os filhos recusavam dizendo:
- "Só a morte nos poderá separar de vós!"
Quando Mumadona falava a sua filha em casar ela exclama sempre que nunca iria casar! Passados uns tempos Mumadona recebeu a visita de um vizinho poderoso, D. Mendo de Sousa, senhor de muitas terras em redor. D. Mendo, deu a conhecer então a sua visita:
- "Senhora, conheceis quem sou e quanto valho. Ninguém se me pode comparar em poderio. E assim devereis considerar uma honra, senhora, para vós e para vossa casa, que eu deseje casar com vossa filha Arrifana".
Dona Mumadona, tolhida de espanto só respondeu:
- "Perdão, D. Mendo... minha filha chama-se Arriana... e não Arrifana!"
Então a teimosia começou entre os dois por causa do nome da filha de Mumadona, até que esta disse que quem ia decidir era a Arriana. D. Mendo bem relembrou que quem decidia o noivo/a dos filhos eram os pais, mas Mumadona exclamou:
- "Não, Senhor D. Mendo de Sousa... nem a vossa fortuna, nem o vosso poder me farão mudar de ideias... Quem decide acerca do seu próprio coração é minha filha Arriana!!
Foi então que Arriana foi informada da vontade de D. Mendo de Sousa, que sempre trocava o seu nome por Arrifana. Então, nisto Arriana respondeu:
- "Senhor D. Mendo, sei bem como sois forte e rico... Iria decerto encontrar em vós um esposo ideal... Mas a verdade é que jurei não casar... e não caso, nem mesmo com o poderoso D.Mendo de Sousa!"
Com isto D. Mendo foi embora. Assim tudo voltou à normalidade. Família unida e feliz. Mas como o povo diz: "Não há bem que dure sempre"... Então surgiu um mal pior... Nuno adoeceu com grandes febres e perigosas... Durante dias, noites, semanas, as duas mulheres não largaram a cabeceira do enfermo. Foram chamados os melhores físicos e curandeiros, mas tudo em vão. A vida aos poucos e poucos ia abandonando o corpo de Nuno, que tão vigoroso fora. Ele bem o sentia, elas bem o sentiam. Mas lutavam ainda apesar de tudo. Elas bem o encorajavam, mas Nuno, todavia, compreendeu perfeitamente quando o momento chegou e disse:
- "Não vos quero aflitas... É a minha hora! Quem sabe? Talvez seja o senhor meu pai a chamar-me lá do céu..."
Ele sorrindo debilmente disse:
- "Pois tendes de me perder... ides ficar sem mim, eu vos digo... Sinto que me estou a afastar da terra."
Elas exclamaram em berros aflitivos:
- "Meu filho!"
- "Meu irmão!"
Mas era bem verdade, dolorosamente verdade, Nuno falecera... Conta ainda a lenda que desde então as duas mulheres viveram em pranto chorando a morte de Nuno, e que mal chegavam as trevas da noite, a Viúva Mumadona e sua filha Arriana vagueavam por ali, como doidas, desabafando dores e saudades:
- "Esta será para sempre a terra da nossa Pena Fiel pelo nosso querido Nuno!"
- "Tendes razão filha! Para todo o sempre, esta há-de ficar a ser a terra da nossa Pena Fiel!"
Passados anos, Mumadona e Arriana acabaram por morrer a as terras foram parar às mãos de D. Mendo de Sousa, que embora velho e agastado dizia:
- "Pois Claro! Já que ela não quis casar comigo em vida, ao menos pertencem-me as suas terras, e vou dar-lhes o nome que tanto gostava: serão as terras de Arrifana de Sousa, para que perpetuem o nome dela e o meu apelido."
As terras ficaram então com este nome, até que D. José I que conhecia a história da dor da saudade pelo jovem Nuno, quis também associar-se à tradição e a 3 de Março de 1770, elevou Arrifana de Sousa a Cidade com o Nome de Penafiel.


PONTE DAS CASCATAS DO BARÃO I (RIO CAVALUM)


PARQUE DA CIDADE DE PENAFIEL

Waypoints

PictographWaterfall Altitude 925 ft
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Cascatas do Barão II

PictographWaypoint Altitude 876 ft

EcoVia do Cavalum

PictographPark Altitude 722 ft
Photo ofParque da Cidade de Penafiel Photo ofParque da Cidade de Penafiel Photo ofParque da Cidade de Penafiel

Parque da Cidade de Penafiel

Integrado no vale do Rio Cavalum, o Parque da Cidade proporciona aos seus visitantes e à comunidade em geral, o usufruto de um espaço privilegiado como área de lazer e de educação ambiental/cultural. O Parque da cidade resulta de um projecto a desenvolver em diversas fases dispondo actualmente de um Parque Infantil, Parque de Merendas, Instalações Sanitárias, Parque de Estacionamento, Espelho de Água e Jardim de Plantas Aromáticas.

Photo ofPenedo com Cruz dos Templários Photo ofPenedo com Cruz dos Templários

Penedo com Cruz dos Templários

Este penedo fará parte de um conjunto de antigos marcos de territórios administrativos e económicos, régios, eclesiásticos e senhoriais das terras de Sousa.

PictographBridge Altitude 768 ft
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Ponte da ilha (caminho do Cavalum)

PictographBridge Altitude 898 ft
Photo ofPonte das Cascatas do Barão I Photo ofPonte das Cascatas do Barão I Photo ofPonte das Cascatas do Barão I

Ponte das Cascatas do Barão I

NOTA: esta ponte, em madeira, foi construída e montada neste local pela Associação Cavalum, como contributo para a ampliação deste trilho pelo vale do Cavalum.

PictographBridge Altitude 819 ft
Photo ofPonte de Pussos (ou Ponte Nova) Photo ofPonte de Pussos (ou Ponte Nova) Photo ofPonte de Pussos (ou Ponte Nova)

Ponte de Pussos (ou Ponte Nova)

A Ponte Nova ou Ponte de Pussos foi construída em 1826 com um arco perfeito e tabuleiro plano, pouco abaixo da Ponte dos Moinhos. Era particular para o serviço de carros e pública para o restante trânsito, tem um só arco mas com a largura e altura que as enchentes maiores já não poderão exceder. Esta ponte é datável do século XVII (Caminhos Antigos e de Peregrinação em Penafiel), e terá substituído uma outra, denominada Ponte Surda pelas Inquirições de 1258, nas quais se refere ainda a existência de uma estrada. A orientação desta passagem sobre o rio Cavalum sugere uma ligação aos lugares de Vilar, Santo António, Ermo, Marecos e até Entre-os-Rios. Todavia, as Memórias Paroquiais de 1758, no rio Cavalum e dentro dos limites da vila de Arrifana de Sousa, apenas referem a existência de uma ponte de pedra, que seria muito baixa e estaria construída no lugar de Cavalum, junto da qual estariam três moinhos.

PictographBridge Altitude 806 ft
Photo ofPonte dos Moinhos Photo ofPonte dos Moinhos Photo ofPonte dos Moinhos

Ponte dos Moinhos

O Vale do Rio Cavalum apresenta-se com vertentes vincadas que se espraiam no encontro com as margens do curso de água, resultando num espaço plano para a exploração da cultura do milho, essencialmente. A sua água é conduzida por levadas, muitas estruturadas com granito, até aos campos e moinhos de rodízio que dela dependem. Em 1940, este curso de água tinha cerca de dezoito moinhos em funcionamento. Quatro localizavam-se na Quinta das Lages e sete junto à Ponte dos Moinhos, atualmente em avançado estado de degradação. A Ponte dos Moinhos apresenta um arco de volta perfeita com vestígios de estrutura em cavalete que liga a freguesia de Penafiel à de Milhundos, no lugar da Portela, topónimo que sugere um local de passagem obrigatória para se transporem uns montes, o que se verifica no local na subida até aos lugares de Aveleira e Castanheira de Baixo e de Cima. Na margem direita, depois da ponte, está a casa que deixou a denominação à ponte e que outrora teria na cave um moinho com quatro rodas.

PictographRuins Altitude 789 ft
Photo ofPortão de antiga quinta (ruínas) Photo ofPortão de antiga quinta (ruínas) Photo ofPortão de antiga quinta (ruínas)

Portão de antiga quinta (ruínas)

PictographWaypoint Altitude 833 ft
Photo ofSede Associação Cavalum Photo ofSede Associação Cavalum Photo ofSede Associação Cavalum

Sede Associação Cavalum

Comments  (6)

  • Photo of Aiguille du Midi
    Aiguille du Midi Feb 19, 2024

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    Este trilho está mesmo bonito! É um passeio muito agradável, por locais belíssimos junto ao rio. Obrigado, CAVALUM, excelente trabalho! Abraço.

  • Photo of João Marques Fernandes
    João Marques Fernandes Feb 19, 2024

    É mesmo isso, Aiguille du Midi, um trabalho exemplar em prole de todos os que queiram desfrutar deste belo espaço verde. Grande abraço!

  • Photo of _BIO_RAIA_
    _BIO_RAIA_ Feb 19, 2024

    I have followed this trail  View more

    Eu sou suspeito para falar deste trilho... mas que está cada vez mais bonito, lá isso está!!! Abraço

  • Photo of João Marques Fernandes
    João Marques Fernandes Feb 19, 2024

    Alô, _BIO_RAIA_, as ações ficam com quem as pratica, e por isso vocês estão todos de parabéns!! Grande abraço!

  • Photo of Jorge Santos - Cavalum trails
    Jorge Santos - Cavalum trails Feb 20, 2024

    Maravilhoso artigo 🤌 contado ao pormenor por quem caminha!

  • Photo of João Marques Fernandes
    João Marques Fernandes Feb 20, 2024

    Viva, Jorge Santos! Muito obrigado pelas simpáticas palavras, mas o mérito é todo do vosso excecional trabalho.
    Bem hajam! Grande abraço.

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