Trilho de Leonte ao Curral Lomba do Vidoeiro
near Vilarinho das Furnas, Braga (Portugal)
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Trail photos
Itinerary description
Trilho do Outono, depois de ver as fotos de nosso amigo Orion (blog Cabra do Gerês) na Mata de Albergaria, não restava outra hipotese senão a deslocação a Leonte para o festival de cores com que o nosso Gerês nos presenteia.
Sabado de manhã bem cedo lá nos encontramos na nossa porta de partida, a Portela de Leonte. Chegados lá o Deus sol ainda escondido pela montanha dava os primeiros sinais de mais um abençoado nascimento, foi esperar e uma pequena volta pelas traseiras da Casa do Guarda de leonte, onde reparamos numa pequena e abandonada cabana junto ao Prado ao lado da Casa de Leonte, daí a estar a seu lado foi um pulo, embora com mato cerrado lá chegámos. Maravilha o que me passou pela cabeça, pois á tantos anos a parar em Leonte e apenas hoje reparamos nesta cabana, mas o Prado a seu lado coberto de branco nos enfeitava a vista com suas cores outonais em seu redor em que já não sabíamos se ficávamos e esperávamos pelo sol ou subíamos montanha.
Sem destino previsto decidimos subir até Prado Mourô e registar o que a montanha nos tinha para oferecer, um simples bailado de cores divinais, um encanto. Chegados ao Mourô o contraste do verde com montanha é divinal, parecia tudo magia, tudo perfeito, aqui decidimos seguir um trilho desconhecido para nós, de frente para a Freza seguimos trilho do lado direito, suponho que seja uma parte do trilho que vem de Costa da Cantina, e lá fomos, mariolas quase seculares gastas pelo tempo muito timidamente nos indicavam caminho, sabia que para aquele lado era o Curral da Lomba do Vidoeiro, mato muito cerrado mas com aberturas de gado ter passado por lá, lá fomos seguindo mariolas, passamos acima do Curral de Raiz e seguimos em direção ao Junco, com vale da Teixeira a nosso lado esquerdo continuamos e decidimos porque não ir almoçar ao topo do Junco, teriamos uma vista preveligiada e não precisávamos de contornar montanha, e tal dito tal feito, almoço perfeito no topo do Junco com umas vistas de 360º perfeitas ; Louriça, Pé de Cabril, Pé de Medela, Borrageiro e sua antena, Vale da Teixeira, Chã da Presa, Chã do Pinheiro entre tantos outros, valeu a dura subida, depois de almoçar seguimos em direção ao Curral Lomba do Vidoeiro para mais uma delicia aos nossos olhos pois já passavam uns anos desde a ultima vez cá estados, continuámos em direção Prado Teixeira com sua cabana, e seguimos trilho até Chã da Presa passando pelo Prado Camalhão. Chegados á Presa num abrir e fechar de olhos um denso nevoeiro abateu-se e ficamos com visão reduzida a poucos metros, continuamos até Prado Vidual ou Mourô sempre com nevoeiro cerrado até que abriu um pouco e fomos brindados com um por do sol que consideramos divinal e abençoado, um espéctaculo de cor e magia que só lá estando se pode sentir o que vimos e sentimos e daí foi descer até Leonte pois a noite aparecia.
Obs. Da parte superior do Curral de Raiz o urze é muito fechado,é preciso paciencia para descobrir mariolas antigas, mas faz-se bem.
Na zona inferior do Junco pode-se contornar montanha para ser mais facil, subida é em corta mato mas vale bem o sacrificio, tem paisagens divinais,
Mais fotos em baixo em View more ou http://mountain-celitos.blogspot.pt ou Celitos da montanha
Sabado de manhã bem cedo lá nos encontramos na nossa porta de partida, a Portela de Leonte. Chegados lá o Deus sol ainda escondido pela montanha dava os primeiros sinais de mais um abençoado nascimento, foi esperar e uma pequena volta pelas traseiras da Casa do Guarda de leonte, onde reparamos numa pequena e abandonada cabana junto ao Prado ao lado da Casa de Leonte, daí a estar a seu lado foi um pulo, embora com mato cerrado lá chegámos. Maravilha o que me passou pela cabeça, pois á tantos anos a parar em Leonte e apenas hoje reparamos nesta cabana, mas o Prado a seu lado coberto de branco nos enfeitava a vista com suas cores outonais em seu redor em que já não sabíamos se ficávamos e esperávamos pelo sol ou subíamos montanha.
Sem destino previsto decidimos subir até Prado Mourô e registar o que a montanha nos tinha para oferecer, um simples bailado de cores divinais, um encanto. Chegados ao Mourô o contraste do verde com montanha é divinal, parecia tudo magia, tudo perfeito, aqui decidimos seguir um trilho desconhecido para nós, de frente para a Freza seguimos trilho do lado direito, suponho que seja uma parte do trilho que vem de Costa da Cantina, e lá fomos, mariolas quase seculares gastas pelo tempo muito timidamente nos indicavam caminho, sabia que para aquele lado era o Curral da Lomba do Vidoeiro, mato muito cerrado mas com aberturas de gado ter passado por lá, lá fomos seguindo mariolas, passamos acima do Curral de Raiz e seguimos em direção ao Junco, com vale da Teixeira a nosso lado esquerdo continuamos e decidimos porque não ir almoçar ao topo do Junco, teriamos uma vista preveligiada e não precisávamos de contornar montanha, e tal dito tal feito, almoço perfeito no topo do Junco com umas vistas de 360º perfeitas ; Louriça, Pé de Cabril, Pé de Medela, Borrageiro e sua antena, Vale da Teixeira, Chã da Presa, Chã do Pinheiro entre tantos outros, valeu a dura subida, depois de almoçar seguimos em direção ao Curral Lomba do Vidoeiro para mais uma delicia aos nossos olhos pois já passavam uns anos desde a ultima vez cá estados, continuámos em direção Prado Teixeira com sua cabana, e seguimos trilho até Chã da Presa passando pelo Prado Camalhão. Chegados á Presa num abrir e fechar de olhos um denso nevoeiro abateu-se e ficamos com visão reduzida a poucos metros, continuamos até Prado Vidual ou Mourô sempre com nevoeiro cerrado até que abriu um pouco e fomos brindados com um por do sol que consideramos divinal e abençoado, um espéctaculo de cor e magia que só lá estando se pode sentir o que vimos e sentimos e daí foi descer até Leonte pois a noite aparecia.
Obs. Da parte superior do Curral de Raiz o urze é muito fechado,é preciso paciencia para descobrir mariolas antigas, mas faz-se bem.
Na zona inferior do Junco pode-se contornar montanha para ser mais facil, subida é em corta mato mas vale bem o sacrificio, tem paisagens divinais,
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Waypoints
Comments (3)
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Information
Easy to follow
Scenery
Difficult
A Subida ao Junco foi o mais difícil, mas se a evitar o trilho torna-se baste mais fácil.
Olá fromonteiro, é verdade mas caminhar na Montanha não é uma dificuldade mas sim um prazer. Viu a paisagem no cume do junco, puro prazer aos olhos.
Abraço e obrigada
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Difficult
Magnífica trilha, obrigado pelas suas postagens, pelo seu blog de trilhas e pela sua dedicaçao e amor ao GHerês. Encantou-me a cita do Miguel Torga no blog. Parabéns!