TRILHO DA CASCATA DO ARADO E POÇO AZUL
near Ermida, Braga (Portugal)
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Itinerary description
Percurso: Cascata do Arado-Vale da Teixeira-Cabana do Camalhão-Alto do Borrageiro-Curral da Rocalva-Vidoeirinho-Poço Azul-Ponte de Servas-Malhadoura-Cascata do Arado
Trilho em plena Serra do Gerês, de tipologia circular, não sinalizado, mariolado, mas como é habitual no PNPG as mariolas levam para diferentes trilhos, aconselha-se o uso de GPS.
Com início na Ponte do Arado o percurso prossegue à esquerda pelo caminho que nos leva à cascata com o mesmo nome. A Cascata do Arado é uma das mais famosas quedas de água do Parque, está situada a uma altitude de cerca de 900 metros, criando uma sucessão de cascatas únicas, onde a água pura da montanha encara a dura rocha, plena de beleza, que fascina quem contempla esta maravilha da natureza. Depois de contemplar a queda de água foi seguir por um velho trilho subindo até ao imenso prado do Vale da Teixeira. Continuamos a subir, passando pela Cabana do Camalhão, onde fizemos o reforço da manhã, até atingir a cota máxima de 1430 metros no Alto do Borrageiro, local escolhido para almoço. Atingir o seu cume é um desafio uma vez que só é possível através de um percurso pedestre. Mas o esforço compensa. Lá em cima a vista é algo de inesquecível, sem dúvida um dos melhores miradouros naturais do Gerês. Dali, o nosso olhar perde-se pelo vale do Cávado, as serras da Cabreira, de Fafe Basto, Amarela, do Soajo, da Peneda, do Larouco, do Facho, do Barroso. Em dias de boa visibilidade é possível avistar a Serra do Marão, localizada a uns bons 60 quilómetros de distância. O cume do Borrageiro é planáltico e está ocupado por grandes blocos de granito, encontrando-se aí também um marco geodésico que está parcialmente destruído e uma antena de comunicações. A sua forma ganha destaque entre as montanhas vizinhas sendo, aparentemente, a mais elevada quando a observamos de sul ou oeste, mas é apenas a quarta montanha mais alta do Parque Nacional, sendo a 14.ª mais elevada de Portugal Continental. A partir daqui é sempre a descer… passando pelo Curral da Rocalva e Vidoeirinho até ao Poço Azul. O Poço Azul é um dos muitos locais fascinantes da Serra do Gerês. Chegar ao Poço Azul não é fácil, tem de ser feito praticamente a pé e nem todas as pessoas que procuram o encontram no entanto para quem encontra, vai encontrar uma maravilhosa sensação de paz, um cenário de uma Lagoa natural com águas de cor azul, límpidas, transparentes e profundas. Paragem obrigatória, neste dia solarengo com temperaturas a rondar os 30ºC, para ir a banhos nestas águas cristalinas…
Segue-se um caminho ao longo do Rio Conho que nos leva à ponte de Servas e chegados ao estradão é só continuar até ao Arado, local de término deste trilho.
OBSERVAÇÕES:
- Percurso não sinalizado, existem mariolas mas levam para diferentes trilhos, aconselha-se o uso de GPS.
- É um trilho difícil, principalmente para os menos habituados devido aos fortes declives, para quem não estiver preparado fisicamente pode ser uma experiência dolorosa, daí classificar-mos como difícil.
- Este trilho não deve ser feito em dias de chuva ou mesmo de chuva nos dias anteriores, pois é feito sobre muita rocha íngreme que molhada constitui um sério perigo!
IMPORTANTE:
Segundo as regras do PNPG, dada a localização em Área de Proteção Parcial de Tipo I, não é permitido a grupos superiores a 10 pessoas a realização deste trilho sem autorização prévia.
Trilho em plena Serra do Gerês, de tipologia circular, não sinalizado, mariolado, mas como é habitual no PNPG as mariolas levam para diferentes trilhos, aconselha-se o uso de GPS.
Com início na Ponte do Arado o percurso prossegue à esquerda pelo caminho que nos leva à cascata com o mesmo nome. A Cascata do Arado é uma das mais famosas quedas de água do Parque, está situada a uma altitude de cerca de 900 metros, criando uma sucessão de cascatas únicas, onde a água pura da montanha encara a dura rocha, plena de beleza, que fascina quem contempla esta maravilha da natureza. Depois de contemplar a queda de água foi seguir por um velho trilho subindo até ao imenso prado do Vale da Teixeira. Continuamos a subir, passando pela Cabana do Camalhão, onde fizemos o reforço da manhã, até atingir a cota máxima de 1430 metros no Alto do Borrageiro, local escolhido para almoço. Atingir o seu cume é um desafio uma vez que só é possível através de um percurso pedestre. Mas o esforço compensa. Lá em cima a vista é algo de inesquecível, sem dúvida um dos melhores miradouros naturais do Gerês. Dali, o nosso olhar perde-se pelo vale do Cávado, as serras da Cabreira, de Fafe Basto, Amarela, do Soajo, da Peneda, do Larouco, do Facho, do Barroso. Em dias de boa visibilidade é possível avistar a Serra do Marão, localizada a uns bons 60 quilómetros de distância. O cume do Borrageiro é planáltico e está ocupado por grandes blocos de granito, encontrando-se aí também um marco geodésico que está parcialmente destruído e uma antena de comunicações. A sua forma ganha destaque entre as montanhas vizinhas sendo, aparentemente, a mais elevada quando a observamos de sul ou oeste, mas é apenas a quarta montanha mais alta do Parque Nacional, sendo a 14.ª mais elevada de Portugal Continental. A partir daqui é sempre a descer… passando pelo Curral da Rocalva e Vidoeirinho até ao Poço Azul. O Poço Azul é um dos muitos locais fascinantes da Serra do Gerês. Chegar ao Poço Azul não é fácil, tem de ser feito praticamente a pé e nem todas as pessoas que procuram o encontram no entanto para quem encontra, vai encontrar uma maravilhosa sensação de paz, um cenário de uma Lagoa natural com águas de cor azul, límpidas, transparentes e profundas. Paragem obrigatória, neste dia solarengo com temperaturas a rondar os 30ºC, para ir a banhos nestas águas cristalinas…
Segue-se um caminho ao longo do Rio Conho que nos leva à ponte de Servas e chegados ao estradão é só continuar até ao Arado, local de término deste trilho.
OBSERVAÇÕES:
- Percurso não sinalizado, existem mariolas mas levam para diferentes trilhos, aconselha-se o uso de GPS.
- É um trilho difícil, principalmente para os menos habituados devido aos fortes declives, para quem não estiver preparado fisicamente pode ser uma experiência dolorosa, daí classificar-mos como difícil.
- Este trilho não deve ser feito em dias de chuva ou mesmo de chuva nos dias anteriores, pois é feito sobre muita rocha íngreme que molhada constitui um sério perigo!
IMPORTANTE:
Segundo as regras do PNPG, dada a localização em Área de Proteção Parcial de Tipo I, não é permitido a grupos superiores a 10 pessoas a realização deste trilho sem autorização prévia.
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