Trilho da Agualva - PR7 - SVV - Original e oficial
near Couto de Baixo, Aveiro (Portugal)
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Trail photos
Itinerary description
O trilho escolhido foi o da Agualva, o PR7 SVV com 11 kms anunciados mas...é maior: fizemos 13.85 kms e seguimos o trilho à risca. O Trilho da Agualva tem dentro de si, o Trilho dos Amiais, com pouco mais de 6kms.
O trilho foi feito seguindo sempre as marcações oficiais. Pequenos enganos sem grande perca de tempo ou ganho de distância .
Este percurso da Agualva foi uma surpresa deliciosa em tudo: variedade, paisagem, envolvência, etc. É um trilho fisicamente fácil mas técnicamente moderado quando os pisos estão escorregadios como hoje. Zonas existem que requerem muitas cautelas para não haver malhos à séria. Partimos de Couto de Esteves, mais propriamente de Couto de Cima, no local onde existe o pórtico informativo deste trilho e do da Pedra Moura ( já feito por nós também).
É um trilho de características rurais e florestais. O percurso começa de uma forma prazenteira, descendo um estradão de alcatrão, sossegado e solarengo,sendo que com 285 metros andados, o abandonamos para entrar à direita para um caminho de terra e erva molhada com paisagem sobre a o rio Vouga, " entalado" pela barragem de Ribeiradio. Continuamos a descer, agora por caminho íngreme,estreito ,por cima de pedra com musgo e verdete, portanto muito escorregadio a exigir calma e cautela para no quilómetro 1.5 apanhar a primeira beleza: a travessia do rio Lordelo, que levando muita água, corre com força. Muito bonito, a ribombar pelas rochas abaixo. Subimos agora nas mesmas condições da descida até ao km 2.3, para ver a Cascata da Agualva que infelizmente não se vê muito bem pois somos impedidos de a ver convenientemente pois o caminho está vedado com uma cancela de uma propriedade privada, e não é possível avançar. Ou seria...mas não nos atrevemos. Voltando ao percurso principal, continuamos por caminhos rurais completamente encharcados = botas dentro de água mas sem molhar os pés, e depois de atravessarmos uma ponte pequena de cimento, sem qualquer guarda , por cima do Lordelo , ao km 3.65,mal se atravessa a ponte o trilho está impedido por um molho enorme de troncos e ramos que pelo qual não conseguimos passar. Ou seja, o proprietário dos campos que servem de margem ao rio, não quis por lá passagens e obrigou-nos a ter de subir um talude de terra para darmos com o trilho mais adiante. Ou seja, uma parte bonita que acompanhava o rio, não a pudemos fazer. Só que tal é, penso eu, ilegal, pois terrenos junto ao rio não são de ninguém. Seja como fôr as coordenadas do local são: 40.76916 - 8.291761. Seguimos rumo até à aldeia de Parada, triste, com casas em muito mau estado. Não gostámos. Voltamos a atravessar o rio Lordelo sempre bonito, e seguimos viagem sempre por caminhos bem molhados , para no km 6, começarmos a seguir uma levada, com algumas dificuldades nas suas "margens" ,- Teresa Cruz , mesmo ao teu jeito - a requerer cuidados e passagens de um lado para o outro. Muito bonita esta parte do percurso. Isto até ao km 7.30. A partir daqui fomos em direcção à aldeia de Lourizela, bem mais cuidada que Parada. Saídos de Lourizela, começámos a descer por caminho de terra até às margens do rio Vouga, no ramal onde desagua o Lordelo e o pequeno rio Gresso. E ao km 11....a cascata ou queda de água , das mais belas que eu já vi em Portugal: a Queda de Água do Gresso. Uma ponte nova e moderna, bem enquadrada no ambiente, permite que vejamos esta queda de água tão bonita, na sua plenitude.
Continuamos agora a subir por caminho bem delineado, lindíssimo e frondoso, com corrimões-guardas até chegarmos a Couto de Baixo, com casas muito bonitas recuperadas.Continuamos a subir finalmente até Couto de Cima.
No todo, um trilho muito bonito, - talvez o mais bonito da zona - óptimo para fazer em qualquer altura do ano, mas para mim, hoje no quase fim do Outono, e com um dia "por encomenda", soube-me muito bem andar com as botas submersas e enlameadas.
O trilho está "limpo" e na sua maioria bem marcado, apesar de a maioria das marcas estarem gastas e algumas mal posicionadas.
O trilho foi feito seguindo sempre as marcações oficiais. Pequenos enganos sem grande perca de tempo ou ganho de distância .
Este percurso da Agualva foi uma surpresa deliciosa em tudo: variedade, paisagem, envolvência, etc. É um trilho fisicamente fácil mas técnicamente moderado quando os pisos estão escorregadios como hoje. Zonas existem que requerem muitas cautelas para não haver malhos à séria. Partimos de Couto de Esteves, mais propriamente de Couto de Cima, no local onde existe o pórtico informativo deste trilho e do da Pedra Moura ( já feito por nós também).
É um trilho de características rurais e florestais. O percurso começa de uma forma prazenteira, descendo um estradão de alcatrão, sossegado e solarengo,sendo que com 285 metros andados, o abandonamos para entrar à direita para um caminho de terra e erva molhada com paisagem sobre a o rio Vouga, " entalado" pela barragem de Ribeiradio. Continuamos a descer, agora por caminho íngreme,estreito ,por cima de pedra com musgo e verdete, portanto muito escorregadio a exigir calma e cautela para no quilómetro 1.5 apanhar a primeira beleza: a travessia do rio Lordelo, que levando muita água, corre com força. Muito bonito, a ribombar pelas rochas abaixo. Subimos agora nas mesmas condições da descida até ao km 2.3, para ver a Cascata da Agualva que infelizmente não se vê muito bem pois somos impedidos de a ver convenientemente pois o caminho está vedado com uma cancela de uma propriedade privada, e não é possível avançar. Ou seria...mas não nos atrevemos. Voltando ao percurso principal, continuamos por caminhos rurais completamente encharcados = botas dentro de água mas sem molhar os pés, e depois de atravessarmos uma ponte pequena de cimento, sem qualquer guarda , por cima do Lordelo , ao km 3.65,mal se atravessa a ponte o trilho está impedido por um molho enorme de troncos e ramos que pelo qual não conseguimos passar. Ou seja, o proprietário dos campos que servem de margem ao rio, não quis por lá passagens e obrigou-nos a ter de subir um talude de terra para darmos com o trilho mais adiante. Ou seja, uma parte bonita que acompanhava o rio, não a pudemos fazer. Só que tal é, penso eu, ilegal, pois terrenos junto ao rio não são de ninguém. Seja como fôr as coordenadas do local são: 40.76916 - 8.291761. Seguimos rumo até à aldeia de Parada, triste, com casas em muito mau estado. Não gostámos. Voltamos a atravessar o rio Lordelo sempre bonito, e seguimos viagem sempre por caminhos bem molhados , para no km 6, começarmos a seguir uma levada, com algumas dificuldades nas suas "margens" ,- Teresa Cruz , mesmo ao teu jeito - a requerer cuidados e passagens de um lado para o outro. Muito bonita esta parte do percurso. Isto até ao km 7.30. A partir daqui fomos em direcção à aldeia de Lourizela, bem mais cuidada que Parada. Saídos de Lourizela, começámos a descer por caminho de terra até às margens do rio Vouga, no ramal onde desagua o Lordelo e o pequeno rio Gresso. E ao km 11....a cascata ou queda de água , das mais belas que eu já vi em Portugal: a Queda de Água do Gresso. Uma ponte nova e moderna, bem enquadrada no ambiente, permite que vejamos esta queda de água tão bonita, na sua plenitude.
Continuamos agora a subir por caminho bem delineado, lindíssimo e frondoso, com corrimões-guardas até chegarmos a Couto de Baixo, com casas muito bonitas recuperadas.Continuamos a subir finalmente até Couto de Cima.
No todo, um trilho muito bonito, - talvez o mais bonito da zona - óptimo para fazer em qualquer altura do ano, mas para mim, hoje no quase fim do Outono, e com um dia "por encomenda", soube-me muito bem andar com as botas submersas e enlameadas.
O trilho está "limpo" e na sua maioria bem marcado, apesar de a maioria das marcas estarem gastas e algumas mal posicionadas.
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