Trilhando por Queimadela (Barrgem)
near Sinfães, Braga (Portugal)
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Itinerary description
Este percurso tem três fases distintas: inicialmente começamos por percorrer o trilho dos Apanha Pedrinhas.
Após chegados à barragem fizemos um pequeno percurso utilizado por um trail e que acompanha o Rio Vizela. Este percurso é exigente na parte técnica e requer algum cuidado.
Depois e por último um final mais urbano, mas mesmo assim com algum interesse, quanto mais não seja pela quantidade de tascos em que nos refrescamos.
Após chegados à barragem fizemos um pequeno percurso utilizado por um trail e que acompanha o Rio Vizela. Este percurso é exigente na parte técnica e requer algum cuidado.
Depois e por último um final mais urbano, mas mesmo assim com algum interesse, quanto mais não seja pela quantidade de tascos em que nos refrescamos.
Waypoints
Waypoint
1,421 ft
Aldeia de Pontido
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Information
Easy to follow
Scenery
Moderate
O trilho tem mesmo realidades distintas, a primeira parte, junto à barragem, e até às aldeia do Pontido, vale bem a pena, pela beleza do local e o som da água sempre presente. Depois temos cerca de 1 km de estrada, até virar à direita, para um estradão de terra batida que leva a Ribeiras, um aldeamento sem nada digno de registo. De Ribeiras à barragem o percurso faz-se entre matas do omnipresente eucalipto. Passada a ponte da barragem o trilho é muito belo, apesar da cor das águas do Vizela não inspirar confiança. O problema deste trilho começa após cruzarmos o rio para a sua margem esquerda. Após um minutos bons a "trepar" entramos num povoado do qual se sai em direcção ao alcatrão. São quilómetros de alcatrão para transpor. Que mal fizemos à vida para merecer isto?
Após deixar a estrada, virando à esquerda, entra-se num trilho de pé posto, de vistas amplas, que em minutos se transforma numa descida inclemente, sobre areão e pedras soltas, que colocam à prova a capacidade de permanecermos em pé, e sem equimoses. Para piorar as coisas a descida desemboca num autêntico matagal, de giestas, silvas e carqueja, de muito difícil progressão e risco de colecionarmos uma boas marcas no corpo. No final de uma denodada aventura de corta mato, regressamos ao alcatrão, que nos leva à barragem.
Um trilho complicado. Que ajuda a concluir que na Queimadela pouco há para dar às pernas. Ou seja, trilhos bons, só os curtos, que são meros passeios. Não há investimento da administração local. Ou há mas é para estragar. Na Queimadela estão a construir os inefáveis... passadiços. Já tardava. Quase 200 mil euros a serem enterrados ali para destruírem o que de melhor a Queimadela tem, a sua imensa beleza natural. Mas a economia é quem manda e não tem escrúpulos. E a nós compete-nos fazer de conta que somos ceguinhos.