Trilha do Cambirela (Parque Estadual Serra do Tabuleiro) Trilha 3-2
near Furaclinha, Santa Catarina (Brazil)
Viewed 2468 times, downloaded 156 times
Trail photos
Itinerary description
Ascensão pela Trilha 3 (Via aresta Leste - voltada para a BR-101 - uma das melhores para subir) e descida pela Trilha 2 (Via aresta Noroeste, ou cachoeira seca - umas das mais belas para descer).
A Trilha do Cambirela é uma das trilhas que mais atrai os aventureiros da região. É uma trilha cansativa e considerada muito difícil de ser percorrida devido ao nível de preparo físico necessário.
O Morro do Cambirela (922 m) é uma montanha situada no maciço do mesmo nome e fica localizado no Município de Palhoça, próximo de Florianópolis.
Está situado na Serra do Tabuleiro e está dentro do território do Parque Estadual da Serra do Tabuleiro(PEST), sendo esta a maior Unidade de Conservação no Estado de Santa Catarina.
O Pico do Cambirela é o ponto culminante do município e da região, destacando-se pelo fato de elevar-se praticamente a partir do nível do mar até próximo dos 1.000m, é possível avistar de seu cume importantes pontos da região, tais como o Rio Cubatão, a Ilha de Santa Catarina os municípios de Palhoça (Praia do Sonho e Pinheira), São José e Florianópolis e o Oceano Atlântico, são mais de 80km de paisagem para uma linda contemplação.
As formações rochosas encontradas no Cambirela são de granito e basalto, uma mistura interessante comumente encontrada na região, fronteira entre a Serra do Mar e a Serra Geral, ambas com formações geológicas distintas.
Segundo o dicionário Tupi-Guarani, o nome Cambirela vem de "kambi" (seios de leite) + "reya" (muitos) muitos seios ou dorsos empolados, em alusão talvez ao grande numero de picos da Serra do Mar.
A Formação Cambirela é o nome dado para as rochas vulcânicas e vulcano- -clásticas de composição ácida que ocorrem na Ilha de Florianópolis e no morro do Cambirela, daí, a origem do nome dessa montanha. São rochas extrusivas e sub- -vulcânicas, que ocorrem na forma de derrames e diques de riolito e pequenos stocks de granitos pórfiros. Juntamente, ocorre grande variedade de microgranitos e aplitos intrusivos nas diversas unidades ( SOCIOAMBIENTAL, 2002).
O Morro do Cambirela o ecossistema predominante é a floresta ombrófila, densa submontana e montana, também chamada de Floresta Pluvial de Encosta Atlântica, tendo exuberante formação vegetal, densa, alta e sombreada, que se desenvolve ao longo das encostas das serras voltadas para a costa Atlântica Brasileira. Esse ecossistema é influenciado pelos ventos úmidos dos oceanos que sopram em direção ao interior do continente precipitando na forma de chuva ou nevoeiro.
Trilha 3: Ascensão pela via que é voltada para a BR-101 (conhecida como via das Antenas também): Esta via é pela aresta Leste do Cambirela, O acesso da Br-101 - tem uma placa sinalizando sua entrada, após a saída da BR 101, caminha-se por cerca de 700m, até entrar na mata em parte úmida e inicialmente vai ganhando-se altitude levemnte. Em seguida começa um relevo mais íngreme e montanhoso, começando mais uma "escalaminhada" praticamente toda a subida, sendo necessário o aúlixio das mãos com médio a grande esforço e apresenta muitos blocos de rochas e grande evidência de raízes expostas afim de auxiliar. No decorrer do caminho encontram-se muitas fontes de água corrente e pequenas cascatas. A trilha possui uma "caverna" rochas de abrigo geralmente utilizada para descanso e lanche (infelizmente também é utilizada como acampamentos, com muita sujeira e agressão ao meio ambiente). Esta trilha apresenta a maior inclinação entre as três se ganha muita altitude rapidamente. Apesar da dificuldade imposta pelo terreno inclinado é a trilha mais curta e rápida.
Aproximadamente 2.3 km de trilha (altitude próxima de 750m) a trilha sai damata, acima da área de acampamento normalmente utilizada e se encontra com as trilha da via 2 seguindo até o cume.
Grau de Dificuldade: é difícil pela distância e grande inclinação da trilha, com passagens que apresentam dificuldade técnica e médio risco.
Trilha 2: Esta via é pela aresta Noroeste do Cambirela, sendo praticamente paralela em um bom trecho com a Trilha 1. A trilha 2 também é conhecida como trilha da cachoeira seca. Esta trilha perde altitude mais rapidamente no seu inicio e é praticamente toda dentro da mata, seguindo pelo leito de um rio normalmente seco. No início da trilha que segue inicialmente o caminho da Trilha 1, possui a esquerda seu acesso numa rampa de barro e pedras bem inclinada, na cota de 680 m e depois adentrando-se dentro da mata a trilha segue pelo fundo de um vale sobre rochas com muitas raízes expostas, em terreno úmido e escorregadio, sendo este o fator de maior risco aos usuários .
Existe uma área com lance de corda de aproximadamente 6 metros de altura, que termina em uma borda da rocha, com uma passagem um pouco delicada, bem estreita geralmente a descida é feita em troncos, segurando na própria rocha e apoio do colega.
Após a frente existem vários trechos de pedras soltas e com algumas bifurcações. Atenção no tracklog para me manter na tilha este trajeto possui diferentes caminhos.
Nos trechos finais em relevo suave-ondulado não apresenta maiores problemas de erosão, terminando seu acesso em uma area de fazenda e seguindo-se até a Rua Geral da Guarda do Cubatão.
A descida pela trilha é bem pouco utilizada (esta via deve ter se maior cuidado para me manter no trajeto e na técnica utilizada para realizar algumas descidas ao longo do trajeto, não sendo aconselhável realizar a subida por ela, tem pontos difíceis para utilizá-la para subida e a parte divertida para quem tem conhecimento realmente é descer por esta via). (Atenção este trajeto após muitos dias de chuva a via fica bem mais escorregadia e perigosa que o habitual).
Grau de Dificuldade: é difícil pela distância e grande inclinação da trilha, e boa noção de orientação no caminho tendo passagens que apresentam dificuldade técnica e muito local escorregadio apreentando um grande risco.
Infelizmente no acesso da Trilha 1 e 2 na região de acampamento havia um grupo de pessoas acampadas realizando uma fogueira na área do Parque Estadual da Serra do Tabuleiro, avisei-os para tomarem cuidado com o fogo e informei novamente que a região se trata de um parque e uma unidade de conservação sendo esta prática um crime ambiental. 😭Infelizmente essa é uma prática muito comum, e a quantidade de lixo nessa região de acampamento é imensa. Vamos cuidar de nosso Meio Ambiente.
A trilha teve o percurso aproximado de 8,28km, sendo o restante dos 2,2km caminhada pela estrada para unir o ponto de inicio de onde foi deixado os veículos devido a distância de uma via para a outra.
Trilhas 1, 2 e 3. : Utilizo a nomenclatura numérica de trilhas utilizadas pelo Sr. Dr. Anastácio da Silva Junior em sua Tese: A EDUCAÇÃO AMBIENTAL COMO UM INSTRUMENTO PARA A SUSTENTABILIDADE DO MORRO DO CAMBIRELA (2012). Não usando mais a descrição popular da imagem mais difundida no google e usada pela maioria dos sites.
Sendo que nas minha descrições equivalem a:
Trilha 1: (via 2 - google);
Trilha 2: (via 3 - google);
Trilha 3: (via 1 - google).
Atenção neste trilha: Devido a falta de sinalização e manutenção da trilha, frequentemente acontecem incidentes com pessoas que não estão acompanhadas por condutores que conhecem bem a trilha, com a necessidade inclusive da intervenção do Corpo de Bombeiros e/ou Polícia Militar para salvamento / resgate de pessoas que ficam perdidas no meio do mato.
Orientações:
Lembre-se: NÃO FAÇA FOGUEIRAS: Ao acampar as fogueiras são proibidas em locais ambientalmente protegidos. A atividade enfraquece o solo e representa uma das grandes causas de incêndios florestais.
Ao cozinhar utilize fogareiro, para iluminação use lanterna e para se aquecer, basta ter a roupa adequada ao clima do local que se está visitando.
EVITE ao máximo FUMAR e, se o fizer, sobretudo não descarte suas bitucas no caminho - bituca também é LIXO, apague-as com água e traga junto com o seu lixo.
Muita atenção ao horário de retorno (variável de acordo com a estação), leve SEMPRE lanterna e baterias sobressalentes.
ATENÇÃO: Esta trilha está situada no Parque Estadual da Serra do Tabuleiro(PEST), sendo esta a maior Unidade de Conservação no Estado de Santa Catarina. Respeite-a!
Lembre-se: em ambientes naturais há riscos de diversos acidentes e a fadiga pode favorecê-los.
NUNCA deixe nenhuma forma de lixo nas trilhas recolha o lixo que encontrar se for possível.
Toda trilha possui seu esforço é importante conhecer seus limites.
A felicidade verdadeira deve ser compartilhada!
Respeite a natureza! Preservemos a beleza natural do mundo.
Trilha realizada em 30 de junho de 2019.
Trilha realizada pelo grupo: Floripa Adventure guiado pelo Leo Amazonas.
Participantes: Leonardo, Kerlen, Johnny,Robert Jordão, Airton, Regiane, entre outros trilheiros.
A Trilha do Cambirela é uma das trilhas que mais atrai os aventureiros da região. É uma trilha cansativa e considerada muito difícil de ser percorrida devido ao nível de preparo físico necessário.
O Morro do Cambirela (922 m) é uma montanha situada no maciço do mesmo nome e fica localizado no Município de Palhoça, próximo de Florianópolis.
Está situado na Serra do Tabuleiro e está dentro do território do Parque Estadual da Serra do Tabuleiro(PEST), sendo esta a maior Unidade de Conservação no Estado de Santa Catarina.
O Pico do Cambirela é o ponto culminante do município e da região, destacando-se pelo fato de elevar-se praticamente a partir do nível do mar até próximo dos 1.000m, é possível avistar de seu cume importantes pontos da região, tais como o Rio Cubatão, a Ilha de Santa Catarina os municípios de Palhoça (Praia do Sonho e Pinheira), São José e Florianópolis e o Oceano Atlântico, são mais de 80km de paisagem para uma linda contemplação.
As formações rochosas encontradas no Cambirela são de granito e basalto, uma mistura interessante comumente encontrada na região, fronteira entre a Serra do Mar e a Serra Geral, ambas com formações geológicas distintas.
Segundo o dicionário Tupi-Guarani, o nome Cambirela vem de "kambi" (seios de leite) + "reya" (muitos) muitos seios ou dorsos empolados, em alusão talvez ao grande numero de picos da Serra do Mar.
A Formação Cambirela é o nome dado para as rochas vulcânicas e vulcano- -clásticas de composição ácida que ocorrem na Ilha de Florianópolis e no morro do Cambirela, daí, a origem do nome dessa montanha. São rochas extrusivas e sub- -vulcânicas, que ocorrem na forma de derrames e diques de riolito e pequenos stocks de granitos pórfiros. Juntamente, ocorre grande variedade de microgranitos e aplitos intrusivos nas diversas unidades ( SOCIOAMBIENTAL, 2002).
O Morro do Cambirela o ecossistema predominante é a floresta ombrófila, densa submontana e montana, também chamada de Floresta Pluvial de Encosta Atlântica, tendo exuberante formação vegetal, densa, alta e sombreada, que se desenvolve ao longo das encostas das serras voltadas para a costa Atlântica Brasileira. Esse ecossistema é influenciado pelos ventos úmidos dos oceanos que sopram em direção ao interior do continente precipitando na forma de chuva ou nevoeiro.
Trilha 3: Ascensão pela via que é voltada para a BR-101 (conhecida como via das Antenas também): Esta via é pela aresta Leste do Cambirela, O acesso da Br-101 - tem uma placa sinalizando sua entrada, após a saída da BR 101, caminha-se por cerca de 700m, até entrar na mata em parte úmida e inicialmente vai ganhando-se altitude levemnte. Em seguida começa um relevo mais íngreme e montanhoso, começando mais uma "escalaminhada" praticamente toda a subida, sendo necessário o aúlixio das mãos com médio a grande esforço e apresenta muitos blocos de rochas e grande evidência de raízes expostas afim de auxiliar. No decorrer do caminho encontram-se muitas fontes de água corrente e pequenas cascatas. A trilha possui uma "caverna" rochas de abrigo geralmente utilizada para descanso e lanche (infelizmente também é utilizada como acampamentos, com muita sujeira e agressão ao meio ambiente). Esta trilha apresenta a maior inclinação entre as três se ganha muita altitude rapidamente. Apesar da dificuldade imposta pelo terreno inclinado é a trilha mais curta e rápida.
Aproximadamente 2.3 km de trilha (altitude próxima de 750m) a trilha sai damata, acima da área de acampamento normalmente utilizada e se encontra com as trilha da via 2 seguindo até o cume.
Grau de Dificuldade: é difícil pela distância e grande inclinação da trilha, com passagens que apresentam dificuldade técnica e médio risco.
Trilha 2: Esta via é pela aresta Noroeste do Cambirela, sendo praticamente paralela em um bom trecho com a Trilha 1. A trilha 2 também é conhecida como trilha da cachoeira seca. Esta trilha perde altitude mais rapidamente no seu inicio e é praticamente toda dentro da mata, seguindo pelo leito de um rio normalmente seco. No início da trilha que segue inicialmente o caminho da Trilha 1, possui a esquerda seu acesso numa rampa de barro e pedras bem inclinada, na cota de 680 m e depois adentrando-se dentro da mata a trilha segue pelo fundo de um vale sobre rochas com muitas raízes expostas, em terreno úmido e escorregadio, sendo este o fator de maior risco aos usuários .
Existe uma área com lance de corda de aproximadamente 6 metros de altura, que termina em uma borda da rocha, com uma passagem um pouco delicada, bem estreita geralmente a descida é feita em troncos, segurando na própria rocha e apoio do colega.
Após a frente existem vários trechos de pedras soltas e com algumas bifurcações. Atenção no tracklog para me manter na tilha este trajeto possui diferentes caminhos.
Nos trechos finais em relevo suave-ondulado não apresenta maiores problemas de erosão, terminando seu acesso em uma area de fazenda e seguindo-se até a Rua Geral da Guarda do Cubatão.
A descida pela trilha é bem pouco utilizada (esta via deve ter se maior cuidado para me manter no trajeto e na técnica utilizada para realizar algumas descidas ao longo do trajeto, não sendo aconselhável realizar a subida por ela, tem pontos difíceis para utilizá-la para subida e a parte divertida para quem tem conhecimento realmente é descer por esta via). (Atenção este trajeto após muitos dias de chuva a via fica bem mais escorregadia e perigosa que o habitual).
Grau de Dificuldade: é difícil pela distância e grande inclinação da trilha, e boa noção de orientação no caminho tendo passagens que apresentam dificuldade técnica e muito local escorregadio apreentando um grande risco.
Infelizmente no acesso da Trilha 1 e 2 na região de acampamento havia um grupo de pessoas acampadas realizando uma fogueira na área do Parque Estadual da Serra do Tabuleiro, avisei-os para tomarem cuidado com o fogo e informei novamente que a região se trata de um parque e uma unidade de conservação sendo esta prática um crime ambiental. 😭Infelizmente essa é uma prática muito comum, e a quantidade de lixo nessa região de acampamento é imensa. Vamos cuidar de nosso Meio Ambiente.
A trilha teve o percurso aproximado de 8,28km, sendo o restante dos 2,2km caminhada pela estrada para unir o ponto de inicio de onde foi deixado os veículos devido a distância de uma via para a outra.
Trilhas 1, 2 e 3. : Utilizo a nomenclatura numérica de trilhas utilizadas pelo Sr. Dr. Anastácio da Silva Junior em sua Tese: A EDUCAÇÃO AMBIENTAL COMO UM INSTRUMENTO PARA A SUSTENTABILIDADE DO MORRO DO CAMBIRELA (2012). Não usando mais a descrição popular da imagem mais difundida no google e usada pela maioria dos sites.
Sendo que nas minha descrições equivalem a:
Trilha 1: (via 2 - google);
Trilha 2: (via 3 - google);
Trilha 3: (via 1 - google).
Atenção neste trilha: Devido a falta de sinalização e manutenção da trilha, frequentemente acontecem incidentes com pessoas que não estão acompanhadas por condutores que conhecem bem a trilha, com a necessidade inclusive da intervenção do Corpo de Bombeiros e/ou Polícia Militar para salvamento / resgate de pessoas que ficam perdidas no meio do mato.
Orientações:
Lembre-se: NÃO FAÇA FOGUEIRAS: Ao acampar as fogueiras são proibidas em locais ambientalmente protegidos. A atividade enfraquece o solo e representa uma das grandes causas de incêndios florestais.
Ao cozinhar utilize fogareiro, para iluminação use lanterna e para se aquecer, basta ter a roupa adequada ao clima do local que se está visitando.
EVITE ao máximo FUMAR e, se o fizer, sobretudo não descarte suas bitucas no caminho - bituca também é LIXO, apague-as com água e traga junto com o seu lixo.
Muita atenção ao horário de retorno (variável de acordo com a estação), leve SEMPRE lanterna e baterias sobressalentes.
ATENÇÃO: Esta trilha está situada no Parque Estadual da Serra do Tabuleiro(PEST), sendo esta a maior Unidade de Conservação no Estado de Santa Catarina. Respeite-a!
Lembre-se: em ambientes naturais há riscos de diversos acidentes e a fadiga pode favorecê-los.
NUNCA deixe nenhuma forma de lixo nas trilhas recolha o lixo que encontrar se for possível.
Toda trilha possui seu esforço é importante conhecer seus limites.
A felicidade verdadeira deve ser compartilhada!
Respeite a natureza! Preservemos a beleza natural do mundo.
Trilha realizada em 30 de junho de 2019.
Trilha realizada pelo grupo: Floripa Adventure guiado pelo Leo Amazonas.
Participantes: Leonardo, Kerlen, Johnny,Robert Jordão, Airton, Regiane, entre outros trilheiros.
Waypoints
Comments (9)
You can add a comment or review this trail
E aí Johnny, tudo bem?! Estive no Cambirela, e fiquei intrigado, pois percebi no mapa que o verdadeiro cume (1.043 m), fica bem a frente... e parece bem interessante, uma area bem ampla e limpa... pesquisei e não encontrei trilhas... você sabe se há alguma possibilidade ou se já foi feito?
Olá Tiago.
Conheço alguns que dizem ter chegue ao ponto mencionado a um bom tempo atrás. Mas segundo eles era bem fechado e não havia trilha. Não possuo mapeamento do local, e jamais investiguei a fundo sobre o trajeto por falta de tempo nos percurso s que já explorei por ali.
Abraços e trilhas.
ACESSO PROIBIDO: DE ACORDO COM A PORTARIA IMA 073/2020 ESTÃO SUSPENSAS AS ATIVIDADE NO PARQUE ESTADUAL DA SERRA DO TABULEIRO.
Neste momento de pandemia, as Unidades de Conservação encontram-se fechada para uso público, conforme Portaria n. 073/2020 do IMA. O Cambirela, por consequência do incêndio ocorrido na região, em meados de maio, além de resgate que teve que ser organizado para socorro de pessoas perdidas nas trilhas, juntando-se a restrição pela pandemia, também teve seu acesso fechado, até que sejam reestruturadas as vias de acesso nos quesitos de sinalização, manutenção, bem como organização dos regramentos do acesso.
Alguns órgão vem trabalhando com o pessoal do parque para que tenhamos a liberação do mesmo.
Solicitamos aos frequentadores que esperem a devida liberação. Qualquer problema que venham a ocorrer no interior dos parques, e em especial no Cambirela, poderá fazer com que o mesmo fique fechado por mais tempo. Respeitem e façam respeitar essa determinação, para que não se prolongue ainda mais essa interdição.
Excelente registro e material complementar, que auxilia na preparação e na segurança da caminhada.
Show !
Obrigado amigo.
Boas trilhas.
Obrigado pelas informações Johnny. Sábado quero estar por lá!
Valeu Wagner! Desejo-lhe uma ótima ascensão.
Estive este domingo lá.
Subi peloa acesso Norte e desci pela acesso Leste (Trilha1:Trilha2)
Trilha com registros atualizados: https://pt.wikiloc.com/trilhas-trekking/pico-cambirela-132600942
Valeu Johnny! Muito úteis tuas informações! Gratidão 🙏
I have followed this trail verified View more
Information
Easy to follow
Scenery
Difficult
Seguimos as orientações do Johnny e foi "tranquilo"...rsrsr....Porque a trilha começa fácil, tornando-se difícil gradualmente até ficar difícil mesmo. Claro, para os experientes é tranquilo, digamos, mas ontem batizamos um casal de trilheiros....rsrsr. Ah, só fizemos a trilha leste, ida e volta.