Trilha da Boa Vista - Trilha Fortaleza

Ponte metálica Canal Barra da Lagoa

Informações

Conhecida como Amendoeira ou Chapéu de Sol (Terminalia catappa) espécie é típica do Pacífico Sul. A espécie, segundo a bióloga, é nativa das áreas litorâneas da Malásia, porém, tem registro de invasão na América Central, na América do Sul e em ilhas do Caribe. Já nas ilhas do Pacífico, a espécie é invasora no Havaí, nas ilhas Marianas, nas ilhas Cook e no arquipélago de Galápagos. No Brasil, há registros de invasão no Brasil nas regiões Nordeste, Sudeste e Sul. "Esta espécie já era bastante comum nas praias do Brasil logo após o primeiro século da chegada dos europeus", explica a bióloga. Bióloga Renata Plucenio Fonte: G1.globo

Pousada e Restaurante

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Indicação da trilha

Início da trilha da boa vista

Perigo: arame farpado

Risco

Perigo

Árvore

Bananeira

Araucária

Duas árvores diferentes

Jasmim-catavento - Tabernaemontana catharinensis: é uma árvore de pequeno porte, atingindo 3 a 10 m de altura.. A árvore também recebe os nomes de tasuiririba, gancheira, leiteira, jasmim-do-mato e Fruta do bem-te-vi. Nativa das florestas do Brasil. Floração expressiva, de cor branca, com perfume, de agosto a dezembro. O fruto verde é consumido por papagaios e o fruto maduro é o predileto e atrai muito bem-te-vi e outros parentes dessa ave. Observações: espécie pioneira, típica de mata de restinga e de mata de encosta, indicada para a recuperação de áreas degradadas. Seu crescimento é rápido e a muda é de fácil produção. Gosta de exposição plena ao sol e de solo com constituição arenosa ou argilosa. Frutifica nos meses de março a junho. O arilo alaranjado é comestível apesar de ter sabor forte

Barranco

Vista da lagoa da conceição e da praia barra da lagoa

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Morro da Galheta

Sombra

Árvore

Árvore

Melhor pronto para foto

Gravatá (Dyckia encholirioides )

Conhecida como "gravatá" a espécie Dyckia encholirioides é endêmica do Brasil. Família das Bromélias. a espécie possui valor ornamental e também é utilizada para o assentamento de dunas, em áreas de restinga. http://cncflora.jbrj.gov.br/portal/pt-br/profile/Dyckia%20encholirioides

Vegetação rasteira fechando a trilha.

Subida com aclive

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Mirante

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Perigo: espinho

Pinos

Trepadeira

Pyrostegia venusta, conhecida popularmente como: flor-de-são-joão, cipó-de-são-joão, cipó-bela-flor, marquesa-de-belas, cipó-pé-de-lagartixa, cipó-de-lagarto, nativa em quase todo Brasil, é uma trepadeira lenhosa, encontrada em beira de estradas, barrancos e cercas. O nome vem do seu uso em festividades juninas de São João. A multiplicação é por meio de estacas ou sementes. Começa a florescer em maio e vai até o mês de setembro, variando em cada estado do Brasil. Possui propriedades medicinais e tóxicas.

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Risco: queda

Planta gigante

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Líquen numa palmeira

Área rodeada dessa planta

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A direita não leva a nada, mas é uma boa opção de banheiro.

Mirante da Boa Vista

Risco de queda

Interseção

Menir Central

Para muitos pesquisadores existem linhas de energias telúricas em volta da terra e essas energias foram demarcadas com menires e dólmens na pré-história. Recomenda-se que você abrace essa pedra e fique um pouco de tempo absorvendo as energias por ela emanadas.

Área de descanso

Mirante da Baleia

Este é o ponto mais alto do morro 200 m de altitude. Daqui é possível ver a ilha em 360 graus Apoio: Floran Execução: IMMA Parceria: Restaurante Rancho da Canoa

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