Trilha da Água Branca - Ilhabela
near Cambaquara, São Paulo (Brazil)
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Trail photos
Itinerary description
A Trilha da Água Branca está inserida no Parque Estadual de Ilhabela e sua visitação segue as regras do Parque. A trilha se inicia na Portaria do Parque na Estrada para Castelhanos. O horário de visitação é das 8 às 17 horas.
Logo na chegada avistamos um caxinguelê que atravessava estrada, utilizando o zoom da câmara conseguimos algumas fotografias. Deixamos o carro estacionado na estrada um pouco abaixo da portaria, não há estacionamento no local.
Chegamos ás 9h fizemos o registro para entrada no Parque e iniciamos a trilha. Estava cedo para entrar na água, resolvemos seguir até o último poço e no retorno fomos parando nos 5 poços.
Os cinco poços formados pelas corredeiras do Ribeirão da Água Branca são os principais atrativos da Trilha da Água Branca, ou trilha das cachoeiras da Água Branca. Além dessas piscinas naturais, uma torre de observação de pássaros de cerca de 10 metros de altura tem chamado a atenção de muitos interessados em observar e fotografar aves.
A trilha é para todas as idades, pois além de acesso fácil às primeiras quedas, possui estrutura com sanitários e duchas, logo na entrada do parque. Portanto também é ideal para família com crianças.
Com cerca de 5 km (ida e volta) e autoguiada, no painel do parque consta 4 km, mas não considera os trechos de acesso aos poços, no total deu 5 km, para ir e voltar reserve pelo menos 4 horas. A dificuldade varia conforme os atrativos, começando com nível leve e aumentando a cada poço, chegando ao nível intermediário. A trilha começa em terreno plano ou com poucas inclinações até o Poço da Pedra – que é uma piscina natural ótima para banho, mas com trechos profundos.
O Poço da Escada, segundo na sequência, tem ao lado uma área de descanso com mesas para lanches e alguns brinquedos como balanço e gangorra. A partir desse ponto, a trilha fica mais estreita, com algumas pedras e terreno escorregadio a serem transpostos.
O terceiro é o Poço da Ducha, há uma queda d’água que, pela sua força, é mais indicada para contemplação do que para banhos. Para acessar o poço é preciso atravessar o rio sobre uma laje de pedra escorregadia, o risco de acidente é considerável.
A torre de observação é o próximo atrativo. Do alto é possível ver um antigo bananal que atrai muitos animais, principalmente aves como o tucano-de-bico-verde, o tiê-sangue e o macuco. Caxinguelês ou serelepes (esquilinho) também são facilmente avistados na região. Nós não fomos à torre de observação desta vez, mas deixei a bifurcação da trilha indicada no tracklog.
O Poço do Jequitibá possui algumas pedras, mas é bom para banhar, o poço é muito bonito. Este poço é um ponto de parada dos passeios dos 4x4 que levam turistas para Castelhanos. Ao lado do poço existe um Jequitibá gigante com idade estimada em 400 anos, sua dimensão é impressionante e sua copa parece um jardim de bromélias.
O último poço é o do Jabuti. Subindo a trilha, após o poço do Jequitibá encontramos um poço bem ao lado da trilha, nesse não tem placa indicativa como nos outros, continuamos subindo e mais acima atrás de um banco de madeira encontramos a Placa Poço do Jabuti, seguimos essa indicação e acabamos na parte superior do poço do jabuti, ali existe um pequeno poço e a borda superior do Poço do Jabuti, ainda segui outra trilha descendo e que não tinha continuação. Não siga esse trecho da trilha, não vale a pena. Retornamos e paramos no poço do Jabuti, que está indicado no tracklog. Esse poço é muito bom para banho e é muito bonito, assim como o poço do Jequitibá, ele é ponto de parada dos passeios dos 4x4. O horário dos 4x4 é de manhã por volta de 10 horas, param um tempinho e logo seguem para Castelhanos.
Comentário sobre a trilha: a trilha é bem estruturada para receber a visitação de turistas de todos os tipos e idades, possui degraus e corrimão nos trechos mais íngremes. A sinalização está presente, porém os painéis são antigos e não estão em bom estado. A trilha até a torre de observação de pássaros é bem utilizada e está muito boa, a continuação da trilha até o Poço do Jaboti é menos usada e a mata vai retomando seu espaço. Da portaria até o último poço é sempre subida, por isso a maioria dos visitantes fica nos primeiros poços.
Dica: Leve repelente, pois lá geralmente existem muitos borrachudos (como em cachoeiras em geral). Uma bota de caminhada ou tênis podem evitar escorregões. Chinelo é a pior opção, além da possibilidade de escorregões e torções ainda deixam seus pés vulneráveis a ataque de cobras.
Gravado com Etrex 32x
Logo na chegada avistamos um caxinguelê que atravessava estrada, utilizando o zoom da câmara conseguimos algumas fotografias. Deixamos o carro estacionado na estrada um pouco abaixo da portaria, não há estacionamento no local.
Chegamos ás 9h fizemos o registro para entrada no Parque e iniciamos a trilha. Estava cedo para entrar na água, resolvemos seguir até o último poço e no retorno fomos parando nos 5 poços.
Os cinco poços formados pelas corredeiras do Ribeirão da Água Branca são os principais atrativos da Trilha da Água Branca, ou trilha das cachoeiras da Água Branca. Além dessas piscinas naturais, uma torre de observação de pássaros de cerca de 10 metros de altura tem chamado a atenção de muitos interessados em observar e fotografar aves.
A trilha é para todas as idades, pois além de acesso fácil às primeiras quedas, possui estrutura com sanitários e duchas, logo na entrada do parque. Portanto também é ideal para família com crianças.
Com cerca de 5 km (ida e volta) e autoguiada, no painel do parque consta 4 km, mas não considera os trechos de acesso aos poços, no total deu 5 km, para ir e voltar reserve pelo menos 4 horas. A dificuldade varia conforme os atrativos, começando com nível leve e aumentando a cada poço, chegando ao nível intermediário. A trilha começa em terreno plano ou com poucas inclinações até o Poço da Pedra – que é uma piscina natural ótima para banho, mas com trechos profundos.
O Poço da Escada, segundo na sequência, tem ao lado uma área de descanso com mesas para lanches e alguns brinquedos como balanço e gangorra. A partir desse ponto, a trilha fica mais estreita, com algumas pedras e terreno escorregadio a serem transpostos.
O terceiro é o Poço da Ducha, há uma queda d’água que, pela sua força, é mais indicada para contemplação do que para banhos. Para acessar o poço é preciso atravessar o rio sobre uma laje de pedra escorregadia, o risco de acidente é considerável.
A torre de observação é o próximo atrativo. Do alto é possível ver um antigo bananal que atrai muitos animais, principalmente aves como o tucano-de-bico-verde, o tiê-sangue e o macuco. Caxinguelês ou serelepes (esquilinho) também são facilmente avistados na região. Nós não fomos à torre de observação desta vez, mas deixei a bifurcação da trilha indicada no tracklog.
O Poço do Jequitibá possui algumas pedras, mas é bom para banhar, o poço é muito bonito. Este poço é um ponto de parada dos passeios dos 4x4 que levam turistas para Castelhanos. Ao lado do poço existe um Jequitibá gigante com idade estimada em 400 anos, sua dimensão é impressionante e sua copa parece um jardim de bromélias.
O último poço é o do Jabuti. Subindo a trilha, após o poço do Jequitibá encontramos um poço bem ao lado da trilha, nesse não tem placa indicativa como nos outros, continuamos subindo e mais acima atrás de um banco de madeira encontramos a Placa Poço do Jabuti, seguimos essa indicação e acabamos na parte superior do poço do jabuti, ali existe um pequeno poço e a borda superior do Poço do Jabuti, ainda segui outra trilha descendo e que não tinha continuação. Não siga esse trecho da trilha, não vale a pena. Retornamos e paramos no poço do Jabuti, que está indicado no tracklog. Esse poço é muito bom para banho e é muito bonito, assim como o poço do Jequitibá, ele é ponto de parada dos passeios dos 4x4. O horário dos 4x4 é de manhã por volta de 10 horas, param um tempinho e logo seguem para Castelhanos.
Comentário sobre a trilha: a trilha é bem estruturada para receber a visitação de turistas de todos os tipos e idades, possui degraus e corrimão nos trechos mais íngremes. A sinalização está presente, porém os painéis são antigos e não estão em bom estado. A trilha até a torre de observação de pássaros é bem utilizada e está muito boa, a continuação da trilha até o Poço do Jaboti é menos usada e a mata vai retomando seu espaço. Da portaria até o último poço é sempre subida, por isso a maioria dos visitantes fica nos primeiros poços.
Dica: Leve repelente, pois lá geralmente existem muitos borrachudos (como em cachoeiras em geral). Uma bota de caminhada ou tênis podem evitar escorregões. Chinelo é a pior opção, além da possibilidade de escorregões e torções ainda deixam seus pés vulneráveis a ataque de cobras.
Gravado com Etrex 32x
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