Travessia Teresópolis Petrópolis- PARNASO
near Granja Guarani, Rio de Janeiro (Brazil)
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Trail photos
Itinerary description
Dentro do Parque Nacional Serra dos Órgãos tem a travessia Petro-Tere. Fizemos a rota contrária, começando em Teresópolis e terminando em Petrópolis, sendo este modo considerado mais difícil que o outro, em 3 dias e 2 noites.
Antes de tudo, agende as pernoites no site do Parnaso e espere o retorno positivo autorizando. Não se pode dormir nos abrigos 4 (Pedra do Sino) e Açú, os pernoites são em barraca própria anexo aos abrigos. É uma trilha bem demarcada, apesar de ser praticamente autoguiada, recomendo o uso de tracklog ou GPS.
Na recepção do parque vc assina o termo de responsabilidade e tem uma maquete que mostra a extensão, os abrigos e o trajeto, além de várias informações do parque.
Dia 1-Os primeiros três km são asfaltados, depois da porteira a trilha inicia. É um dia de subidas, sombreada pela mata. É uma trilha que consideramos fácil, apesar de extensa.
Um dos pontos de água era a cachoeira véu da noiva, e estava sem a queda d'água. Ainda assim, haviam vários outros pontos de água no trajeto.
Desviamos numa bifurcação para ir ao mirante do inferno. Escondemos as cargueiras. Para chegar, é um desce-sobe e um pouco de escalaminhada, e o uso de um tracklogébem importante, para não se perder(neste trecho a trilha não é tão demarcada). E vale a pena, para apreciar a Agulha do Diabo bem de frente. Pra quem curte escalada, este é um dos spots do Parnaso. Volta-se pelo mesmo caminho e segue rumo ao Abrigo 4, que fica pouco antes da Pedra do Sino.
Dia 2- saímos com as cargueiras e as escondemos, para atacar o cume e ver o nascer do sol na Pedra do Sino. De lá, tem uma vista linda da cidade, Baía de Guanabara e um trecho das montanhas que deram nome ao parque. Vale a pena!
Recuperamos as mochilas e seguimos para o dia mais técnico: escadas, cavalinho, mergulho, elevador. Levamos uma corda de 12m para as mochilas no cavalinho e no mergulho. Um sobe e desce, dia exposto ao sol e chuva, e com caminhadas sobre pedras e neblina podem ser mais desafiadores.
Antes do Morro do Marco tem uma bifurcação para os Portais de Hércules. Escondemos as cargueiras e fomos apenas com uma mochila de ataque. No chão, é possível ver "PH" indicando acesso.
Retornamos pelo mesmo caminho da vinda e, resgatadas as cargueiras, seguimos até o abrigo do Açú com névoa, sem chances para um por do sol.
Dia3- com muita neblina, iniciamos a descida rumo à Petrópolis. Uma caminhada tranquila, mas, devido a neblina, não vimos as paisagens nos mirantes do percurso.
Vimos fotos da gruta e da cachoeira veu da noiva de outro tracklog . Baseado nisso, resolvemos não passar por lá.
Mais info: uma das travessias mais lindas do Brasil . Todos os funcionários do parque são muito atenciosos e dão dicas, os guias que encontramos no caminho também.
Atualmente, não se cobram ingressos para entrada.
Saco de dormir: 0 graus + colchão (noites de temperatura negativa lá em cima)
Deixamos o carro em uma pousada perto do final do tracklog, e resgatamos no retorno.
Não faça fogueira, nao faça xizi nem cocô perto dos pontos de água, e traga seu lixo de Volta!
Antes de tudo, agende as pernoites no site do Parnaso e espere o retorno positivo autorizando. Não se pode dormir nos abrigos 4 (Pedra do Sino) e Açú, os pernoites são em barraca própria anexo aos abrigos. É uma trilha bem demarcada, apesar de ser praticamente autoguiada, recomendo o uso de tracklog ou GPS.
Na recepção do parque vc assina o termo de responsabilidade e tem uma maquete que mostra a extensão, os abrigos e o trajeto, além de várias informações do parque.
Dia 1-Os primeiros três km são asfaltados, depois da porteira a trilha inicia. É um dia de subidas, sombreada pela mata. É uma trilha que consideramos fácil, apesar de extensa.
Um dos pontos de água era a cachoeira véu da noiva, e estava sem a queda d'água. Ainda assim, haviam vários outros pontos de água no trajeto.
Desviamos numa bifurcação para ir ao mirante do inferno. Escondemos as cargueiras. Para chegar, é um desce-sobe e um pouco de escalaminhada, e o uso de um tracklogébem importante, para não se perder(neste trecho a trilha não é tão demarcada). E vale a pena, para apreciar a Agulha do Diabo bem de frente. Pra quem curte escalada, este é um dos spots do Parnaso. Volta-se pelo mesmo caminho e segue rumo ao Abrigo 4, que fica pouco antes da Pedra do Sino.
Dia 2- saímos com as cargueiras e as escondemos, para atacar o cume e ver o nascer do sol na Pedra do Sino. De lá, tem uma vista linda da cidade, Baía de Guanabara e um trecho das montanhas que deram nome ao parque. Vale a pena!
Recuperamos as mochilas e seguimos para o dia mais técnico: escadas, cavalinho, mergulho, elevador. Levamos uma corda de 12m para as mochilas no cavalinho e no mergulho. Um sobe e desce, dia exposto ao sol e chuva, e com caminhadas sobre pedras e neblina podem ser mais desafiadores.
Antes do Morro do Marco tem uma bifurcação para os Portais de Hércules. Escondemos as cargueiras e fomos apenas com uma mochila de ataque. No chão, é possível ver "PH" indicando acesso.
Retornamos pelo mesmo caminho da vinda e, resgatadas as cargueiras, seguimos até o abrigo do Açú com névoa, sem chances para um por do sol.
Dia3- com muita neblina, iniciamos a descida rumo à Petrópolis. Uma caminhada tranquila, mas, devido a neblina, não vimos as paisagens nos mirantes do percurso.
Vimos fotos da gruta e da cachoeira veu da noiva de outro tracklog . Baseado nisso, resolvemos não passar por lá.
Mais info: uma das travessias mais lindas do Brasil . Todos os funcionários do parque são muito atenciosos e dão dicas, os guias que encontramos no caminho também.
Atualmente, não se cobram ingressos para entrada.
Saco de dormir: 0 graus + colchão (noites de temperatura negativa lá em cima)
Deixamos o carro em uma pousada perto do final do tracklog, e resgatamos no retorno.
Não faça fogueira, nao faça xizi nem cocô perto dos pontos de água, e traga seu lixo de Volta!
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