Travessia Serra de São José (Prados x São João Del Rei)
near Pinheiro Chagas, Minas Gerais (Brazil)
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LEIA A DESCRIÇÃO PARA MAIORES DETALHES.
Travessia realizada em dois dias, com início no bairro de Pinheiro Chagas (Prados) e término no bairro da COHAB, em São João Del Rei, variando um pouco da tradicional travessia Prados x Tiradentes.
LOGÍSTICA:
São João Del Rei é a cidade referência para esta travessia. Para quem sai de BH, a viação Sandra tem uma linha BH x Prados, mas a oferta de horários é reduzida. Uma alternativa é fazer escala em São João Del Rei e, depois, tomar um ônibus para Prados. A Viação São Vicente faz a linha SJDR x Prados, com boa oferta de horários em todos os dias da semana.
Finalizando a travessia no ponto marcado neste tracklog, basta tomar um ônibus para o centro de SJDR. Outra alternativa é finalizar em Tiradentes (roteiro tradicional) e tomar o ônibus de linha para São João.
Indo em veículo próprio, a melhor alternativa é deixá-lo em Tiradentes ou São João Del Rei, a depender do roteiro escolhido. Existe uma linha de ônibus Tiradentes x Prados (via Bichinhos), mas os horários são escassos e somente nos dias úteis, além disso o bairro de Pinheiro Chagas fica a cerca de 2km do centro de Prados.
A TRILHA:
1º dia: Pinheiro Chagas x Gamelão
Após o desembarque em Pinheiro Chagas, pausa para um lanche reforçado num bar/lanchonete da rua principal. O trecho inicial é por uma estradinha de terra, são 2.2km de poucas sombras até uma casinha nos pés da serra. Neste ponto é preciso pular a cerca, já que a tronqueira está trancada com cadeado, e iniciar a subida até o mirante, com 2km de extensão. A subida possui alguns trechos bem acentuados e com muito cascalho, afinal, passa por uma antiga pedreira. A maior parte é exposta ao tempo, sombras somente no trecho inicial. Próximo ao cruzeiro há uma área ampla e gramada, seria um local ideal para camping, mas peca pela falta de água nas proximidades.
Depois da visita ao cruzeiro, retornamos por uma trilha no sentido nordeste, que é a trilha principal de acesso ao cruzeiro (essa trilha tem início nos arredores de Pinheiro Chagas). Fomos descendo no sentido oposto ao da travessia até próximo de umas árvores, quando tomamos à esquerda (oeste) numa trilha de gado. A partir desse ponto seguimos por uma trilha suja e discreta, com algumas bifurcações e passagens confusas, até interceptar um trilho mais consolidado num patamar inferior da serra. Este trecho tem aproximadamente 650 metros de extensão.
Depois de interceptar a trilha mais consolidada, tem início um aclive moderado até um dos pontos mais altos da travessia. No meio da subida cruzamos um riacho que estava bem minguado, com água parada.Depois de alcançar o topo da Serra de São José, a trilha vai se aproximando da face sul, percorrendo trechos próximos ao precipício, que é um dos charmes dessa rota. Tem início um sobe-desce pela cumeada da serra, neste trecho intermediário a trilha pode ser caracterizada como suja, com algumas bifurcações e caminhos paralelos, e sempre com a vegetação bem rente, embora rasteira.
Já próximo e com um bom visual de Tiradentes, começa um longo declive até as quedinhas do Gamelão, ponto de primeira pernoite. Neste trecho a caminhada é feita pela Trilha do Carteiro, bem consolidada se comparada com o trecho pela cumeada da serra. Neste ponto a trilha é bem sinalizada e sem dificuldades chega-se aos pocinhos do Gamelão. Como não chovia na região há um bom tempo, o riacho estava praticamente parado, com somente um filete de água escorrendo pelas rochas.
Como as proximidades do riacho não ofereciam áreas ideais para acampamento, retornamos a um descampado próximo ao Mirante do Carteiro, local da nossa pernoite. Embora seja um local amplo, existe muito cascalho e afloramentos rochosos por lá, de forma que não é o lugar ideal para mais que duas barracas. Neste caso, a melhor área de acampamento é no alto da serra, próximo ao entroncamento da Trilha do Carteiro com a da travessia.
2º dia: Gamelão x São João Del Rei
Acampando próximo ao Gamelão, são duas opções para a sequência da travessia: a primeira é retornar ao alto da serra pela mesma trilha do dia anterior, para de lá seguir pela cumeada no sentido sudoeste. A outra alternativa é continuar a trilha após a área de acampamento, atravessar o riachinho do Gamelão e seguir por uma trilha no rumo sudoeste pelo interior da serra. Para quem desce até o Gamelão, a trilha pelo interior da serra é um pouco mais curta que a opção pela cumeada, porém perde um pouco do visual para Tiradentes.
Optamos pela cumeada, então após retornar ao entroncamento da travessia com a Trilha do Carteiro, seguimos no rumo sudoeste, enfrentando uma subida acentuada, mas curta. No topo da serra a caminhada prossegue sem maiores dificuldades por terreno estável. Com 2.4km de caminhada, após passar por diversos mirantes com vista para Tiradentes, chegamos a uma árvore isolada, que oferece uma das poucas sombras do caminho. Um pouco acima da árvore há outro mirante com visual para Tiradentes. Adiante o caminhante tem duas opções: seguir pela trilha da esquerda, continuando pela cumeada da serra; ou seguir pela trilha da direita e iniciar a descida para o vale. Desta vez optamos por descer ao vale e caminhar no interior da Serra de São José.
Após um declive mais acentuado, num trecho bastante cascalhado, a trilha se aproxima ao fundo do vale e ganha traços mais estáveis. No caminho os entroncamentos com as trilhas que vêm do fundo do vale e do alto da serra. A trilha se aproxima do córrego que forma as quedas do Mangue e Bom Despacho. Mesmo no período de alta estiagem havia um pouco de água no córrego, o único ponto de abastecimento corrente que encontramos nesta travessia.
Depois de visitar os pocinhos do Mangue, seguimos acompanhando o leito do córrego serra abaixo. Na bifurcação sinalizada, tomamos à direita, sentido Bom Despacho. Depois de cruzar um antigo açude da serra, tomamos à direita numa trilha discreta rumo à mineração Cal Tiradentes. A trilha segue bem consolidada e com algumas bifurcações até chegar à mineração, onde tem início o trecho por estradinha de terra, que termina já próximo ao bairro COHAB, em São João Del Rei.
O trajeto foi finalizado num ponto de ônibus, somente para facilitar a logística daqueles que pretendem seguir para o centro de SJDR.
OBSERVAÇÕES:
> Trilha de dificuldade moderada, com alguns trechos bem irregulares, subidas e descidas acentuadas. Não é uma trilha exigente do ponto de vista técnico nem físico, podendo ser realizada, com certa tranquilidade, para iniciantes na atividade;
> No inverno é interessante se atentar para a falta de água na Serra de São José. Recomendo levar água suficiente para um dia inteiro de caminhada. Não obstante, levar também algum meio de purificar a água coletada, já que algumas fontes podem estar quase paradas (Clor-in, p.ex.);
> Sinal de telefone em boa parte da cumeada, operadora VIVO;
> Você está em uma unidade de conservação estadual, LEVE SEU LIXO DE VOLTA E NÃO FAÇA FOGUEIRAS. No inverno a vegetação de campos de altitude da Serra fica muito seca e pode se incendiar facilmente;
> O trajeto pode ser feito tranquilamente em um dia, desde que iniciado cedo. Caso opte por fazer desta forma, talvez seja interessante não descer ao Gamelão. Ou, se descer, retornar à cumeada pela trilha do interior da serra, de forma a poupar tempo e distância percorrida;
> Não há qualquer ponto de apoio no decorrer da travessia, leve água e lanche suficientes. O acampamento é no estilo ao natural ou "selvagem", portanto é recomendado ter alguma experiência no transporte de cargueiras e na montagem de acampamento.
> Existem diversas áreas para acampamento ao longo da rota, a maior parte delas peca pela falta de água. Para a travessia, o recomendado é pernoitar nas proximidades do Gamelão, o único ponto de água na faixa intermediária da travessia.
> Existem diversas rotas de fuga ao longo da travessia, elas envolvem retornar à Pinheiro Chagas ou descer à Tiradentes, se estiver numa faixa intermediária da serra.
Travessia realizada em dois dias, com início no bairro de Pinheiro Chagas (Prados) e término no bairro da COHAB, em São João Del Rei, variando um pouco da tradicional travessia Prados x Tiradentes.
LOGÍSTICA:
São João Del Rei é a cidade referência para esta travessia. Para quem sai de BH, a viação Sandra tem uma linha BH x Prados, mas a oferta de horários é reduzida. Uma alternativa é fazer escala em São João Del Rei e, depois, tomar um ônibus para Prados. A Viação São Vicente faz a linha SJDR x Prados, com boa oferta de horários em todos os dias da semana.
Finalizando a travessia no ponto marcado neste tracklog, basta tomar um ônibus para o centro de SJDR. Outra alternativa é finalizar em Tiradentes (roteiro tradicional) e tomar o ônibus de linha para São João.
Indo em veículo próprio, a melhor alternativa é deixá-lo em Tiradentes ou São João Del Rei, a depender do roteiro escolhido. Existe uma linha de ônibus Tiradentes x Prados (via Bichinhos), mas os horários são escassos e somente nos dias úteis, além disso o bairro de Pinheiro Chagas fica a cerca de 2km do centro de Prados.
A TRILHA:
1º dia: Pinheiro Chagas x Gamelão
Após o desembarque em Pinheiro Chagas, pausa para um lanche reforçado num bar/lanchonete da rua principal. O trecho inicial é por uma estradinha de terra, são 2.2km de poucas sombras até uma casinha nos pés da serra. Neste ponto é preciso pular a cerca, já que a tronqueira está trancada com cadeado, e iniciar a subida até o mirante, com 2km de extensão. A subida possui alguns trechos bem acentuados e com muito cascalho, afinal, passa por uma antiga pedreira. A maior parte é exposta ao tempo, sombras somente no trecho inicial. Próximo ao cruzeiro há uma área ampla e gramada, seria um local ideal para camping, mas peca pela falta de água nas proximidades.
Depois da visita ao cruzeiro, retornamos por uma trilha no sentido nordeste, que é a trilha principal de acesso ao cruzeiro (essa trilha tem início nos arredores de Pinheiro Chagas). Fomos descendo no sentido oposto ao da travessia até próximo de umas árvores, quando tomamos à esquerda (oeste) numa trilha de gado. A partir desse ponto seguimos por uma trilha suja e discreta, com algumas bifurcações e passagens confusas, até interceptar um trilho mais consolidado num patamar inferior da serra. Este trecho tem aproximadamente 650 metros de extensão.
Depois de interceptar a trilha mais consolidada, tem início um aclive moderado até um dos pontos mais altos da travessia. No meio da subida cruzamos um riacho que estava bem minguado, com água parada.Depois de alcançar o topo da Serra de São José, a trilha vai se aproximando da face sul, percorrendo trechos próximos ao precipício, que é um dos charmes dessa rota. Tem início um sobe-desce pela cumeada da serra, neste trecho intermediário a trilha pode ser caracterizada como suja, com algumas bifurcações e caminhos paralelos, e sempre com a vegetação bem rente, embora rasteira.
Já próximo e com um bom visual de Tiradentes, começa um longo declive até as quedinhas do Gamelão, ponto de primeira pernoite. Neste trecho a caminhada é feita pela Trilha do Carteiro, bem consolidada se comparada com o trecho pela cumeada da serra. Neste ponto a trilha é bem sinalizada e sem dificuldades chega-se aos pocinhos do Gamelão. Como não chovia na região há um bom tempo, o riacho estava praticamente parado, com somente um filete de água escorrendo pelas rochas.
Como as proximidades do riacho não ofereciam áreas ideais para acampamento, retornamos a um descampado próximo ao Mirante do Carteiro, local da nossa pernoite. Embora seja um local amplo, existe muito cascalho e afloramentos rochosos por lá, de forma que não é o lugar ideal para mais que duas barracas. Neste caso, a melhor área de acampamento é no alto da serra, próximo ao entroncamento da Trilha do Carteiro com a da travessia.
2º dia: Gamelão x São João Del Rei
Acampando próximo ao Gamelão, são duas opções para a sequência da travessia: a primeira é retornar ao alto da serra pela mesma trilha do dia anterior, para de lá seguir pela cumeada no sentido sudoeste. A outra alternativa é continuar a trilha após a área de acampamento, atravessar o riachinho do Gamelão e seguir por uma trilha no rumo sudoeste pelo interior da serra. Para quem desce até o Gamelão, a trilha pelo interior da serra é um pouco mais curta que a opção pela cumeada, porém perde um pouco do visual para Tiradentes.
Optamos pela cumeada, então após retornar ao entroncamento da travessia com a Trilha do Carteiro, seguimos no rumo sudoeste, enfrentando uma subida acentuada, mas curta. No topo da serra a caminhada prossegue sem maiores dificuldades por terreno estável. Com 2.4km de caminhada, após passar por diversos mirantes com vista para Tiradentes, chegamos a uma árvore isolada, que oferece uma das poucas sombras do caminho. Um pouco acima da árvore há outro mirante com visual para Tiradentes. Adiante o caminhante tem duas opções: seguir pela trilha da esquerda, continuando pela cumeada da serra; ou seguir pela trilha da direita e iniciar a descida para o vale. Desta vez optamos por descer ao vale e caminhar no interior da Serra de São José.
Após um declive mais acentuado, num trecho bastante cascalhado, a trilha se aproxima ao fundo do vale e ganha traços mais estáveis. No caminho os entroncamentos com as trilhas que vêm do fundo do vale e do alto da serra. A trilha se aproxima do córrego que forma as quedas do Mangue e Bom Despacho. Mesmo no período de alta estiagem havia um pouco de água no córrego, o único ponto de abastecimento corrente que encontramos nesta travessia.
Depois de visitar os pocinhos do Mangue, seguimos acompanhando o leito do córrego serra abaixo. Na bifurcação sinalizada, tomamos à direita, sentido Bom Despacho. Depois de cruzar um antigo açude da serra, tomamos à direita numa trilha discreta rumo à mineração Cal Tiradentes. A trilha segue bem consolidada e com algumas bifurcações até chegar à mineração, onde tem início o trecho por estradinha de terra, que termina já próximo ao bairro COHAB, em São João Del Rei.
O trajeto foi finalizado num ponto de ônibus, somente para facilitar a logística daqueles que pretendem seguir para o centro de SJDR.
OBSERVAÇÕES:
> Trilha de dificuldade moderada, com alguns trechos bem irregulares, subidas e descidas acentuadas. Não é uma trilha exigente do ponto de vista técnico nem físico, podendo ser realizada, com certa tranquilidade, para iniciantes na atividade;
> No inverno é interessante se atentar para a falta de água na Serra de São José. Recomendo levar água suficiente para um dia inteiro de caminhada. Não obstante, levar também algum meio de purificar a água coletada, já que algumas fontes podem estar quase paradas (Clor-in, p.ex.);
> Sinal de telefone em boa parte da cumeada, operadora VIVO;
> Você está em uma unidade de conservação estadual, LEVE SEU LIXO DE VOLTA E NÃO FAÇA FOGUEIRAS. No inverno a vegetação de campos de altitude da Serra fica muito seca e pode se incendiar facilmente;
> O trajeto pode ser feito tranquilamente em um dia, desde que iniciado cedo. Caso opte por fazer desta forma, talvez seja interessante não descer ao Gamelão. Ou, se descer, retornar à cumeada pela trilha do interior da serra, de forma a poupar tempo e distância percorrida;
> Não há qualquer ponto de apoio no decorrer da travessia, leve água e lanche suficientes. O acampamento é no estilo ao natural ou "selvagem", portanto é recomendado ter alguma experiência no transporte de cargueiras e na montagem de acampamento.
> Existem diversas áreas para acampamento ao longo da rota, a maior parte delas peca pela falta de água. Para a travessia, o recomendado é pernoitar nas proximidades do Gamelão, o único ponto de água na faixa intermediária da travessia.
> Existem diversas rotas de fuga ao longo da travessia, elas envolvem retornar à Pinheiro Chagas ou descer à Tiradentes, se estiver numa faixa intermediária da serra.
Waypoints
Waypoint
4,014 ft
Entroncamento Trilha Gamelão
Waypoint
3,961 ft
Entroncamento
Esquerda para cumeada
Waypoint
3,461 ft
Entroncamento trilha do vale
Waypoint
3,453 ft
Entroncamento trilha da cumeada
Waypoint
3,396 ft
Esquerda para Mangue
Direita para Água Santa
Intersection
3,254 ft
Direita subida discreta
Waypoint
3,285 ft
Direita
Waypoint
3,025 ft
Chegada bairro COHAB
São João Del Rei
Waypoint
3,981 ft
Mirante 4
Waypoint
2,952 ft
Ponto de ônibus para Centro Histórico
Waypoint
3,511 ft
Esquerda
Waypoint
4,081 ft
Esquerda
Waypoint
4,190 ft
Esquerda
Waypoint
4,430 ft
ATENÇÃO: arame farpado próximo à trilha
Waypoint
4,034 ft
Trilha suja melhora
Waypoint
4,108 ft
Esquerda
Waypoint
4,120 ft
Direita
Waypoint
4,315 ft
Esquerda
Waypoint
3,771 ft
Manter à direita
Waypoint
3,612 ft
Direita Gamelão adiante camp pequeno
Waypoint
4,337 ft
Seguir à esquerda por trilha discreta
Trilha suja e confusa em alguns pontos
Comments (5)
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Information
Easy to follow
Scenery
Easy
Trilha muito leve e com pouco aclive, belos cenarios.
Agradeço o feedback, Henrique. Bons ventos!
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Information
Easy to follow
Scenery
Moderate
É uma caminhada espetacular. Pena que é curta e como fiz em Julho/19 água de qualidade não foi fácil encontrar.
- Só vale a pena pegar água próximo da Cachoeira do Gamelão, descendo na bifurcação que leva para parte baixa. junto da trilha tem um riacho que fornece água de ótima qualidade. Para quem inicia pela manhã em Prados só vai chegar nesse ponto já quase no final da tarde.
- Cachoeira do Mangue estava quase seca e só valia a pena aproveitar o poção.
- Outro local bom era o Poção do Mangue, alguns minutos antes de chegar nessa cachoeira.
- Cachoeira Bom Despacho estava quase totalmente seca. Só valeu pela curiosidade. As outras 2 cachoeiras mais acima dela eram até mais bonitas
Trilha boa ,pena que não tem muito ponto de água.
Eu meu marido e nossos 2 filhos um de 9 e outro de 7 anos fizemos ela fim de semana passado passamos por muito PERRENGUE pela falta de água. Mas conseguimos fazer a travessia completa em 3 dias.
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Information
Easy to follow
Scenery
Difficult
Top pena só pela falta de água