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Travessia Petrópolis x Teresópolis + Portais de Hercules e Mirante do Inferno - PN Serra dos Órgãos/RJ

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Author

Trail stats

Distance
19.98 mi
Elevation gain
7,740 ft
Technical difficulty
Difficult
Elevation loss
7,267 ft
Max elevation
7,362 ft
TrailRank 
99 5
Min elevation
3,377 ft
Trail type
One Way
Time
2 days 5 hours 30 minutes
Coordinates
6555
Uploaded
April 26, 2022
Recorded
April 2022
  • Rating

  •   5 7 Reviews

near Calembe, Rio de Janeiro (Brazil)

Viewed 14070 times, downloaded 983 times

Trail photos

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Itinerary description

VÍDEO SOBRE A TRAVESSIA

https://youtu.be/IbrwTept4J4

INFORMAÇÕES GERAIS

Para realizar a travessia é necessário autorização prévia obtida por agendamento no site do PN Serra dos Órgãos. No início da trilha é solicitado a assinatura de um termo responsabilidade, atestando reconhecimento dos riscos associados à atividade, e no final é preciso informar à portaria que você está deixando o parque, para que a equipe de apoio saiba que você terminou a travessia em segurança (o parque é muito organizado em relação a isso, existem equipes de plantão nos Abrigos Açu e Quatro que se comunicam entre si, monitorando os grupos que saem e chegam de um abrigo para outro).

Não há estacionamento na sede Petrópolis, e o acesso passa por um pequeno trecho de estrada de terra que é estreito e acidentado, mas trafegável para carros de passeio. Portaria dispõe de água, banheiros, e serviço de informação ao turista.

Próximo à Barragem, no fim da travessia (Sede Teresópolis), há uma área de estacionamento acessível por estrada de calçamento interna do parque. Não sei dizer se é permitido estacionar o carro neste local, sugiro entrar em contato com o Parque para verificar, caso seja interessante para sua logística.

Até pouco tempo atrás era possível realizar os pernoites no interior dos Abrigos, mediante reserva e pagamento de taxa. Atualmente os abrigos não estão abertos ao público, sendo necessário utilizar as áreas de camping ao redor. Para mais informações, acessar o site do parque.

https://www.icmbio.gov.br/parnaserradosorgaos/destaques/251-reabertura-da-travessia-petropolis-teresopolis-e-camping-de-montanha.html

LOGÍSTICA

Optamos por realizar a viagem em carro próprio. Saímos de Belo Horizonte e ficamos uma noite hospedados em Teresópolis. No dia seguinte contratamos um motorista que nos levou até a portaria de Petrópolis, onde iniciamos a travessia. Este mesmo motorista fez nosso resgate na barragem e nos levou de volta à pousada onde nosso carro havia ficado estacionado.

Para nós essa logística funcionou bem devido a outras razões ligadas ao trabalho, mas pode ser mais interessante ficar em Petrópolis se estiver vindo de Minas Gerais, pois economizaria tempo de deslocamento com o carro.

É possível realizar também a travessia de forma mais autônoma, utilizando linhas de ônibus para tal. Como o parque está em uma área bem urbanizada, essa é uma opção bastante viável, mas que demandará um nível maior de organização com os horários.

TRILHA

Dia 1: Petrópolis x Açu + Mirante do Cruzeiro

A trilha tem início na portaria do PARNASO em Petrópolis. O caminho segue bem demarcado e sem maiores dificuldades, possuindo boa disponibilidade de água e passando por vários trechos sombreados. Toda a trilha até o Mirante Graças a Deus é muito bem-sinalizada por placas nas bifurcações, sendo facilmente identificada.

É possível obter água em vários pontos até o acesso para a Cachoeira Véu da Noiva, mas dificilmente esses pontos serão usados, uma vez que estão muito no início do percurso. Após isso, o único ponto de água disponível é no Ajax, e depois somente no Abrigo do Açu (ou seja, o Ajax é quase que uma parada obrigatória para reabastecimento).

Após o Mirante Graças a Deus, o caminho perde a característica de Mata Atlântica, e vai ganhando ar de Campos de Altitude. A partir daí são frequentes os trechos sobre lajes de rocha onde não há trilha demarcada, porém o desgaste proveniente do pisoteio é bem característico, e você pode contar também com o auxílio de totens e setas posicionadas ao longo do percurso (mesmo assim, é imprescindível a utilização de GPS, especialmente em caso de neblina e/ou mau tempo).

O trajeto do primeiro dia pode se resumir a uma extensa subida por trilhas bem demarcadas. Não é necessário escalaminhar. O Mirante Graças a Deus marca o término da parte mais penosa. De lá até o abrigo são cerca de 40 minutos de caminhada. Ao todo gastamos 5h30 para subir com tranquilidade (tirando fotos, fazendo filmagens e marcando waypoints).

Após a chegada ao abrigo, é possível acessar em poucos minutos de caminhada o Mirante do Cruzeiro, lugar do qual admiramos um lindo pôr do sol. O Abrigo possui banheiro com vaso sanitário e chuveiro frio, sendo que a área de camping fica alguns metros acima. Não é permitido deixar lixo, apenas papel o higiênico que for utilizado no banheiro. Nesse dia caminhamos 8,1 km (+1.323m -219m).

Dia 2: Açu x Sino + Portais de Hércules

No segundo dia o caminho já difere em muito do primeiro. Além de ser muito mais bonito, passamos por diversos trechos que exigem boa leitura do terreno e mais experiência de navegação. Além disso é no segundo dia que estão os famosos trechos técnicos da travessia: os chamados Elevador, Mergulho e Cavalinho. Além destes, destaco a presença de algumas descidas íngremes sobre lajeados, onde a única segurança que temos é a aderência das botas, sendo assim, evite a travessia se houver risco de chuvas, e vá com um calçado de sola aderente.

Durante a madrugada sofremos com uma rajada de vento que atingiu a região, e permaneceu por todo o dia (depois ficamos sabendo que na cidade de Teresópolis houve queda de árvores, placas, telhados etc.). Acordamos cedo, porém demoramos um pouco a sair, na esperança de que a ventania desse um desconto. Nada disso... logo que o sol apareceu vimos que não adiantaria esperar mais, e tratamos de desmontar o acampamento. Saímos por volta das 7h.

Logo alcançamos o Morro do Marco, e em pouco tempo abandonamos o caminho principal para um ataque aos Portais de Hércules. Fique atento aos totens, setas e marcações “PH” na rocha, pois não há bifurcação bem definida, e sim uma mudança de direção sobre o lajeado guiada por estas referências (sentido leste).

A descida para os portais começa leve e vai ganhando inclinação. Deixamos as cargueiras para trás antes da primeira descida mais íngreme, e prosseguimos levando uma pochete. O caminho alterna entre rochas e trilhas estreitas com mato alto ao redor. Às 8h42 pisamos no mirante absolutamente encantados pelo visual clássico do Dedo de Deus, de Nossa Sra., Escalavrado, Agulha do Diabo, Cabeça de Peixe, e os demais ao redor (são tantos rs). Quantas vezes já havia visto aquela foto nos relatos e internet afora... mal podia acreditar que estávamos ali em primeira pessoa! Mais um sonho realizado =D

Ficamos ali contemplando por aproximadamente 1h, e iniciamos o retorno até o eixo principal da travessia. Pegamos as cargueiras e seguimos em frente até conquistarmos o Morro da Luva. Fizemos uma pausa para o almoço enquanto contemplávamos a primeira vista do Garrafão. A descida que segue até o Elevador é um dos trechos mais lindos da travessia! Pedra do Sino, Garrafão e Dedo de Deus vão se aproximando no horizonte a cada passo que damos em frente. Descemos com calma para apreciar o momento.

Paramos alguns metros antes do Elevador para coletar água próximo a uma espécie de “guarda-corpo de cabo de aço” posicionado para auxiliar a passagem por um lajeado. Marquei este ponto onde abastecemos, mas não posso garantir que ele seja perene. O ponto mais consolidado de acordo com os relatos que usei como referência, teria sido no Vale da Luva, mas quando passamos por lá estávamos com pressa, e imaginamos que seria possível chegar até o Vale das Antas com o que tínhamos.

Sobre o Elevador, trata-se de uma via ferrata composta por degraus de vergalhão chumbados à rocha, cuja função é auxiliar a subida. Alguns degraus encontram-se muito espaçados ou deformados e portanto, não se pode comparar o lance exatamente a uma “escada de marinheiro”: é necessário fazer força com os braços, e utilizar a rocha em alguns pontos para ajudar a tracionar os pés, sendo que a cargueira também atrapalha o posicionamento do corpo. Apesar dos desafios, é um trecho tranquilo e de fácil transposição – na minha opinião pessoal. Mesmo assim, é recomendável que o montanhista tenha experiência prévia com transporte de cargueira, escalaminhada, e exposição à altura, afinal a parede deve ter entre 50 e 80 m de altura, ou seja, se feito de forma inadvertida, pode ter consequências graves.

Uma dica interessante que vi em um dos relatos durante o planejamento é prender tudo muito bem à mochila, e evitar levar coisas soltas nos bolsos de fora, pois se algum objeto cair durante a subida, pode atingir alguém que estiver vindo de baixo.

Após vencer o Elevador, olhamos para o relógio, que marcava 13h50 da tarde. A essa altura percebemos que seria necessário acelerar o passo, pois não queríamos passar pelo Cavalinho no escuro. Seguimos em frente. Paramos mais uma vez para repor água no Vale das Antas (último ponto antes do abrigo), e chegamos no Mergulho às 16h da tarde.

Nesse trecho é preciso passar em um lajeado íngreme descendo por aderência, e posteriormente descer um bloco de rocha com aproximadamente 2m de altura. Passamos sem corda, mas há pontos de ancoragem disponíveis. Novamente, considero um trecho simples caso esteja acostumado a esse tipo de obstáculo. As recomendações que posso fazer são: evitar passar pelo trecho em caso de chuva, utilizar calçado aderente, e retirar a cargueira quando for descer o bloco. Facilita também se não estiver sozinho, com 2 pessoas já fica bem tranquilo, pois um pode ajudar o outro com a passagem das mochilas.

Vencida essa parte, a ansiedade começou a bater, pois sabíamos que a qualquer momento chegaria a hora de enfrentar o famoso Cavalinho. Estando próximo ao entardecer e com a ventania atacando, não posso mentir: o sentimento era conflitante. De um lado o êxtase e a adrenalina, de outro a insegurança por não saber exatamente o que nos esperava. Em cerca de 20 minutos chegamos lá.

Felizes por termos alcançado nossa meta de horário, faço uma breve análise da rota, e inicio a passagem pela canaleta. Ao chegar próximo à rocha atravessada, abandono a cargueira e parto para a escalada livre. Após sentir a aderência das pegas e identificar as bases para “montar” a rocha, me sinto mais confiante, e rapidamente faço a ascensão. Mais uma vez, mal pude acreditar que pisara ali com meus próprios pés. Confesso que foi mais fácil do que eu imaginava, e até acredito que há um certo “misticismo” ao redor desse trecho, pois é uma travessia muito procurada, e ali passam pessoas das mais às menos experientes (sendo essas com assistência profissional).

O maior desafio ali é psicológico, pois de fato a forma mais segura de passar pela rocha é “montando” sobre ela, e para isso é preciso olhar para o lado exposto à altura, sendo, portanto, um movimento que pode causar aflição a quem não está acostumado. Mesmo assim cabe ressaltar que existem riscos reais na passagem pelo trecho, sendo especialmente perigoso em caso de chuva. Não recomendo para quem não está acostumado. Nesse caso é melhor fazer com o auxílio de um condutor, ou com algum amigo que conheça a travessia, e possa orientá-lo sobre a técnica correta para realizar a passagem em segurança.

Optamos por não levar a corda julgando que esta seria um peso desnecessário devido ao nível de esforço exigido na travessia, mas esta é uma decisão individual, e que deve ser realizada com responsabilidade (baseada no seu grau de experiência e confiança). Na minha opinião pessoal, para quem está habituado, é um trecho até divertido!

Sobre as mochilas, passei primeiro pela pedra, e depois suspendi elas com o auxílio de um paracord, utilizando um ponto de ancoragem que havia na rocha. Por último veio a Camila, ela teve dificuldade em montar a rocha devido à abertura das pernas, então tive que dar uma certa assistência para ela completar a passagem (Obs: ela mede 1,65m).

Vale observar que após o Cavalinho, ainda há alguns trechos técnicos que requerem cuidado, mas são todos menos expostos à altura. Consegui passar por eles com tranquilidade, mas a Camila acabou tirando a cargueira outras duas vezes.

Um pouco mais à frente, antes de interceptarmos a “trilha normal” novamente, nos deparamos literalmente com uma escada chumbada às rochas para auxiliar uma última subida (deve ter algo entre 3 e 4 m de altura). Achamos curioso por assim dizer... mais um trecho onde nos impressionou o nível de atenção do parque em manter a passagem segura.

Com todo o tira-e-põe de cargueiras, ancoragem para suspendê-las, e ainda fotos/gravações, levamos quase 40 minutos entre avistarmos o Cavalinho, e passarmos pela escada. Após isso, outros 10 minutos de caminhada nos levaram à base do ataque para o cume da Pedra do Sino. Ignoramos o acesso, e chegamos ao Abrigo Quatro às 17h25. Nesse dia caminhamos 8,7 km (+1.051m -1.053m).

Dia 3: Sino x Teresópolis + Mirante do Inferno

Tínhamos intenção de ver o sol nascer na Pedra do Sino, no entanto, por causa da ventania do dia anterior, ficamos meio “cansados” do frio, e acabamos desistindo da ideia. Preferimos deixar tudo arrumado e tomar o café da manhã com calma, e deixamos para fazer o ataque ao cume já pelas 6h30 da manhã.

Rapidamente chegamos de volta à interseção e, para nossa surpresa, em pouquíssimo tempo já estávamos no cume. O ataque à Pedra do Sino é curto e simples, não oferecendo maiores desafios. Ao chegar lá em cima a sensação é de euforia. Tínhamos conquistado o ponto mais alto do parque, e o sol das 7h estava super agradável. Com o horizonte limpo, conseguimos avistar várias montanhas legais. Dentre elas, impossível não citar os Castelos do Açu (de onde viemos), que ficaram looonge no horizonte, Dedo de Deus e seus companheiros que estão bem próximos, Verruga do Frade (nossa nova referência para o ataque ao Mirante do Inferno) e a Baía de Guanabara refletindo o sol tímido daquela manhã de outono.

Ficamos lá em cima pouco mais de 1h e voltamos para o abrigo para pegar nossas coisas. Às 9h20 estávamos prontos para retornar à travessia. O caminho segue bem consolidado descendo pela mata, e próximo às 10h passamos pelo acesso para o Mirante do Inferno.

Entocamos as mochilas mais uma vez, e prosseguimos com a pochete de apoio. O caminho é também consolidado, porém a mata é mais fechada e a trilha mais estreita. Ainda assim há algumas descidas por aderência, e volta-e-meia é necessário se agarrar à raízes para auxiliar a passagem por descidas e subidas mais íngremes. É um desvio cansativo para quem vem da travessia, mas também é um “tempero” a mais para o último dia, que normalmente seria apenas uma descida pela floresta, sem maiores desafios e, sem visual algum que não a própria vegetação.

Andando em ritmo forte chegamos ao primeiro mirante por volta das 11h, quando vimos surgir das nuvens a imponente Agulha do Diabo. Impossível se deparar com uma cena como aquela e não se impressionar. Estarrecidos e gratificados por estarmos ali, ficamos admirando aquela obra de arte da natureza por alguns minutos e seguimos para o mirante principal, que se encontra logo à frente. Para chegar a ele é necessário vencer um trecho de escalaminhada final que é bastante exposto à altura.

Para quem viu a Agulha do Diabo pelos Portais de Hércules, a sensação de vê-la pelo Mirante do Inferno é surreal – não dá nem para entender como foi possível chegar ali de um dia para o outro. Apesar de incrível a vista, não ficamos ali por muito tempo, em menos de 20 minutos já estávamos retornando à trilha. Não queríamos finalizar a travessia muito tarde, pois ainda iríamos voltar dirigindo para BH.

Ao todo, o desvio nos custou cerca de 2h40. Pegamos a cargueira de volta, e prosseguimos descendo pelo caminho principal. A descida é um pouco cansativa porque foi construída em “zigue-zague” para suavizar a perda de elevação, e por não ter visual aberto, rola um sentimento de que a caminhada rende pouco.

Mesmo assim, apesar de não haver muito para se ver dali para frente, há muito o que se conversar... e muitas experiências para refletir! Ainda na volta passamos pela Cachoeira Véu da Noiva (dessa vez em Teresópolis – nas palavras do Hélio: “quanta criatividade...” kkk). A cachoeira é bonita, mas serve mais como ponto de descanso, pois o poço é raso e não é interessante para nadar. Mesmo assim se estiver muito cansado vale dar uma molhada. Nós acabamos passando reto mesmo rs. Vale mencionar que há vários pontos de água ao longo do caminho neste último dia. Marquei vários neste tracklog, mas não todos.

Chegamos na barragem às 15h40 onde o transfer já nos esperava para o caminho de volta até a pousada onde nosso carro ficou estacionado. Li que a estrada de calçamento interna do parque que leva até a portaria possui cerca de 3km. É possível continuar a descida a pé, mas na minha opinião é um trecho desnecessário se puder ser evitado.

Nesse dia caminhamos 10,8 km (+516m -1.492m).

OBSERVAÇÕES

- De acordo com a leitura do GPS o percurso fechou em 27,6 km (+2.890m -2.764m). Acho importante mencionar estes valores pois ao fazer a importação para a plataforma do Wikiloc houve uma alteração considerável.

- Tecnicamente considero a travessia moderada, mas classifiquei como difícil por causa do trecho do Cavalinho, especificamente. Ao meu ver ela pode ser realizada por pessoas de todos os níveis, porém é fundamental um bom preparo físico, e para os iniciante é necessário acompanhamento de pessoas mais experientes.

- De modo geral a navegação é tranquila. As trilhas são bem consolidadas, embora alguns trechos sejam mais fechados. Sobre as passagens sobre lajeados, a maioria dos trechos está bem-sinalizada com setas ou totens, basta ter atenção para avistá-los. Mesmo assim considero imprescindível a utilização de GPS, especialmente sob condições de baixa visibilidade.

- TRAGA TODO O SEU LIXO DE VOLTA!

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Waypoints

PictographSummit Altitude 7,347 ft
Photo ofPedra do Sino Photo ofPedra do Sino

Pedra do Sino

Cume possui um pequeno pilar de concreto. É possível avistar várias montanhas, a Bahia de Guanabara, e os Castelos de Açu (próximo de onde estávamos acampados no dia anterior)

PictographIntersection Altitude 6,590 ft

Direita para Mirante do inferno

PictographWaypoint Altitude 6,564 ft

Deixamos as cargueiras aqui

PictographIntersection Altitude 6,464 ft

Direita (ida)

PictographWaypoint Altitude 6,212 ft

Água

PictographWaypoint Altitude 6,262 ft

Clareira

PictographPanorama Altitude 6,581 ft
Photo ofMirante 1

Mirante 1

Vista impactante para Agulha do Diabo

PictographWaypoint Altitude 6,603 ft
Photo ofAcesso para mirante 2

Acesso para mirante 2

Vista verruga do frade. Pequena escalada e posterior subida por aderência para chegada ao Mirante do Inferno. Observar local seguro para ascensão (com menor exposição em caso de queda).

PictographPanorama Altitude 6,640 ft
Photo ofMirante do Inferno

Mirante do Inferno

PictographCampsite Altitude 6,986 ft
Photo ofCamping Açu

Camping Açu

Área permitida para camping. OBS: A varanda do abrigo pode ser utilizada pelos campistas como área de convivência.

PictographWaypoint Altitude 5,770 ft

Água

Descida até a Barragem possui vários pontos de água.

PictographWaypoint Altitude 5,494 ft

Água

PictographPanorama Altitude 7,122 ft
Photo ofMirante do Cruzeiro

Mirante do Cruzeiro

Ótimo lugar para ver o pôr do sol.

PictographWaterfall Altitude 4,891 ft
Photo ofCachoeira Véu da Noiva - Teresópolis

Cachoeira Véu da Noiva - Teresópolis

Cachoeira rasa, não é boa para nadar, mas é bonita de se ver rs.

PictographCar park Altitude 3,820 ft
Photo ofBarragem - Fim da Travessia

Barragem - Fim da Travessia

Encontramos nesse ponto com o transfer que havíamos contratado. Não sei dizer se é permitido estacionar o carro aqui (entre em contato com o Parque para verificar, caso seja interessante para sua logística). Da barragem até portaria são cerca de 3 km por uma estrada de calçamento interna do parque. OBS: Lembre-se de dar baixa na portaria ao final da travessia, para eles saberem que você está deixando o parque em segurança.

PictographWaypoint Altitude 7,032 ft
Photo ofMorro do Marco

Morro do Marco

PictographIntersection Altitude 6,847 ft

Direita para Portais de Hércules

Observar marcações "PH" na rocha e totens que ajudam a direcionar o caminho

PictographWaypoint Altitude 6,604 ft

Deixamos as cargueiras aqui

PictographWaypoint Altitude 6,196 ft

Água

PictographPanorama Altitude 6,164 ft
Photo ofPortais Hércules

Portais Hércules

Vista para as várias montanhas icônicas do Rio. Algumas delas são: Agulha do Diabo, Santo Antônio, Cabeça de Peixe, Dedo de Deus, Dedo de Nossa Senhora, Escalavrado, Três Picos, Caledônia, Nariz da Freira e Coroa do Frade.

PictographWaypoint Altitude 6,615 ft

Mato fechado e trechos de charco

Apesar do mato alto, a trilha encontra-se bem consolidada

PictographWaypoint Altitude 6,533 ft

Água

Base do Morro da Luva. Atravessar curso d'água, trilha segue à esquerda

PictographWaypoint Altitude 7,222 ft
Photo ofMorro da Luva

Morro da Luva

Vista para Garrafão e Dedo de Deus

PictographWaypoint Altitude 6,631 ft
Photo ofCabo de aço para auxiliar passagem + água corrente

Cabo de aço para auxiliar passagem + água corrente

Abastecemos aqui (não sei se permanece durante o ano). Água na base do Morro da Luva seria um ponto mais garantido

PictographRisk Altitude 6,621 ft
Photo ofElevador

Elevador

Via ferrata para auxiliar na subida. Alguns degraus encontram-se muito espaçados ou deformados, é necessário utilizar a rocha em alguns pontos para ajudar a tracionar os pés. Trecho é tranquilo, mas é recomendável que o montanhista tenha experiência prévia com transporte de cargueira, escalaminhada, e exposição à altura.

PictographWaypoint Altitude 6,747 ft
Photo ofTopo do elevador

Topo do elevador

Vista para Garrafão e Dedo de Deus - 4km para Chegar ao Abrigo do Sino

PictographWaypoint Altitude 6,844 ft

Morro do Dinossauro

PictographBridge Altitude 6,400 ft

Água (atravessar ponte no Vale das Antas)

último ponto de água antes do Abrigo 4

PictographWaypoint Altitude 6,670 ft

Dorso da Baleia

Atravessar rocha no meio da mata

PictographWaypoint Altitude 6,904 ft

Pedra da Baleia

PictographRisk Altitude 6,792 ft
Photo ofMergulho Photo ofMergulho

Mergulho

Trecho onde é necessário passar por algumas rochas descendo por aderência, e vencendo um bloco de aproximadamente 2m de altura. Passamos sem corda, mas há pontos de ancoragem disponíveis. Recomendável retirar a cargueira para transposição deste ponto.

PictographRisk Altitude 7,017 ft
Photo ofCavalinho

Cavalinho

Trecho onde é necessário subir por uma canaleta (a escalada é segura e possui boas pegas). É possível levar a cargueira até certo ponto, a partir do qual o trecho torna-se demasiado exposto, e é necessário um pouco mais de técnica para posicionar o corpo, e transpor a rocha atravessada. A melhor forma de fazê-lo é "montando" sobre a rocha, no entanto é necessário olhar para o lado exposto, e o movimento pode causar alguma aflição a quem não está acostumado. Pode ser necessário uso de cordas e/ou orientação especializada. No nosso caso, fiz a primeira passagem sem corda, suspendi as cargueiras com auxílio de um paracord 550, e dei um pequeno suporte para a Camila (ela teve dificuldade em montar a rocha devido ao comprimento de suas pernas). OBS: Ela mede 1,65m. Vale observar que após a passagem do Cavalinho ainda há alguns trechos técnicos que requerem cuidado, mas são todos menos expostos. Consegui passar por eles com a mochila, mas a Camila precisou retirá-la outras duas vezes.

PictographWaypoint Altitude 7,096 ft
Photo ofEscada

Escada

Escada chumbada à rocha para auxiliar na passagem

PictographIntersection Altitude 7,244 ft

Bifurcação Pedra do Sino x Abrigo 4

PictographCampsite Altitude 7,003 ft
Photo ofAbrigo 4

Abrigo 4

Abrigo possui banheiro com vaso sanitário e chuveiro frio. Não é permitido deixar lixo, apenas papel o higiênico que for utilizado no banheiro. A área de camping é um espaço gramado de frente para a varanda, que também pode ser utilizada como área de convivência para os campistas.

PictographInformation point Altitude 3,372 ft
Photo ofEntrada do Parque - Sede Petrópolis

Entrada do Parque - Sede Petrópolis

Início da trilha. Atenção: é necessário autorização prévia obtida por agendamento no site do PN Serra dos Órgãos. É preciso ainda assinar um termo de responsabilidade, e dar baixa ao finalizar a travessia na sede Teresópolis. O parque é muito organizado em relação a isso. Existem equipes de plantão nos Abrigos Açu e Quatro que se comunicam entre si, monitorando os grupos que saem e chegam de um abrigo para outro. Não há estacionamento na sede Petrópolis, e o acesso passa por um pequeno trecho de estrada de terra que é estreito e acidentado, mas trafegável para carros de passeio. Portaria dispõe de água, banheiros, e serviço de informação ao turista.

PictographBridge Altitude 3,493 ft
Photo ofDireita

Direita

PictographIntersection Altitude 3,631 ft

Direita

PictographWaypoint Altitude 3,812 ft

Água

Trajeto possui boa disponibilidade de água até a bifurcação para a Cachoeira Véu da Noiva.

PictographIntersection Altitude 4,272 ft
Photo ofBifurcação Cachoeira véu da noiva

Bifurcação Cachoeira véu da noiva

Direita para travessia. Próximo ponto de água: Ajax.

PictographPanorama Altitude 4,919 ft
Photo ofMirante Bonfim

Mirante Bonfim

Paramos aqui para comer

PictographWaypoint Altitude 5,097 ft
Photo ofPedra do Queijo

Pedra do Queijo

PictographFountain Altitude 5,872 ft
Photo ofÁgua Ajax

Água Ajax

Último ponto de água antes do Abrigo Açu. Abastecemos aqui.

PictographWaypoint Altitude 6,531 ft

Esquerda

PictographWaypoint Altitude 6,645 ft

Seguir em frente

PictographPanorama Altitude 6,753 ft
Photo ofMirante graças a Deus Photo ofMirante graças a Deus

Mirante graças a Deus

PictographMountain hut Altitude 6,962 ft
Photo ofAbrigo Açu

Abrigo Açu

Abrigo possui banheiro com vaso sanitário e chuveiro frio. Não é permitido deixar lixo, apenas papel o higiênico que for utilizado no banheiro.

Comments  (54)

  • Photo of Régis Ferreira
    Régis Ferreira Jul 11, 2022

    Parabéns pela Travessia e pelo Relato.!!

  • Photo of Walyson Machado
    Walyson Machado Jul 15, 2022

    I have followed this trail  verified  View more

    Obrigado pelo relato e por compartilhar as informações! Fiz a travessia e curti demais!!

  • Photo of Henrilima
    Henrilima Jul 24, 2022

    Valeu irmão... Fiz a travessia com base no seu trekking... Certinho... Parabéns... Usei toda a demarcação q foi feita...

  • Photo of ddaniel.araujo
    ddaniel.araujo Jul 27, 2022

    Valeu pessoal! Que bom q o tracklog e o relato contribuíram! Essa travessia é linda e desafiadora heheh parabéns por terem conquistado ela!

  • Photo of zoecaveari
    zoecaveari Aug 21, 2022

    São quantos km dali do morro do Marco até os portais? Obrigada

  • Photo of ddaniel.araujo
    ddaniel.araujo Aug 24, 2022

    Consultei o tracklog no earth e deu 1,4km

  • Photo of Maicon Arara
    Maicon Arara Aug 25, 2022

    L,lfhlz,

  • Photo of Maicon Arara
    Maicon Arara Aug 25, 2022

    J9/;8,
    Ldhpz

  • Photo of Maicon Arara
    Maicon Arara Aug 25, 2022

    , conheça a área de transferência do gboard: qualquer texto copiado por você será salvo aqui.xp

  • Photo of zoecaveari
    zoecaveari Aug 28, 2022

    Obrigada

  • Photo of Sotalia Neves
    Sotalia Neves Sep 8, 2022

    Parabéns pelo relato e trilha! Vou agora em Setembro, sabe se atualmente nos abrigos, já que estão fechados, tem banho disponível? E a outra dúvida, com GPS e Wikilok é possível fazer a travessia sem guia (principalmente o 2 dia que considero mais fácil de se perder)?

  • Photo of Sotalia Neves
    Sotalia Neves Sep 8, 2022

    Relato e trilha completa!

  • Photo of ddaniel.araujo
    ddaniel.araujo Sep 9, 2022

    Boa noite Sotalia! Quando fomos os abrigos estavam fechados, no entanto havia em ambos um banheiro com chuveiro frio para quem estava acampado. Sobre orientação, sempre dependerá da experiência de quem navega. Eu considero tranquilo para quem está acostumado... Haverão muitos trechos sem trilha definida, então é necessário uma boa leitura do terreno! Eu achei bem satisfatório as marcações que o parque deixou pelo caminho.. Se tiver experiência de outras travessias com navegação desse tipo, não será de tudo fácil, mas acho q não encontrará maiores problemas! Para nós foi desafiador na medida certa rs

  • ed louza Sep 16, 2022

    É realmente uma trilha difícil??

  • gilcianeguedes Sep 20, 2022

    Pessoal , alguém mais foi sem guia ?

  • RENATO PEREIRA BELLIZZI Oct 12, 2022

    Parabéns, gostei muito da sua narrativa da conquista, só recomendo sempre levar uma corda, pois as mudanças climáticas são muito repentinas na região.

  • MountainBike Teresopolis Nov 30, 2022

    A sua narrativa do evento é simplesmente a mais completa que vê por aqui. Parabéns.

  • Photo of salgadosjc
    salgadosjc Jan 27, 2023

    obrigado pelo relato, trilha baixada e dia 28/04 estaremos la pra realizar essa travessia tao esperadaaa

  • Photo of RAFAEL WAYAND DOS SANTOS
    RAFAEL WAYAND DOS SANTOS Feb 12, 2023

    Essa travessia sem dúvidas alguma, inspira, e nutri a mente e a alma de todos. Sejam montanhistas experientes ou não. Sou guia a algum tempo, faço cerca de 10 travessias lá por ano e o seu relatório da expedição é uma obra prima. Define tudo para todos.
    Boas trilhas, meus respeitos!!!

  • Photo of Jairo_At
    Jairo_At Mar 5, 2023

    Relata preciso e completo... muito obrigado.
    Já fiz uma vez há muito... Quero ir novamente em maio 2023.

  • Photo of Ernandes Medeiros
    Ernandes Medeiros Apr 9, 2023

    Oi tudo bem? Quanto tempo estimado para chegar nos portais de Hércules, quando vc sai da trilha, digo fazendo a travessia Petrópolis Teresópolis e voltando para terminar a travessia

  • Photo of Ernandes Medeiros
    Ernandes Medeiros Apr 9, 2023

    Eu já fiz várias vezes a travessia maís não fui nos portais

  • Photo of ddaniel.araujo
    ddaniel.araujo Apr 18, 2023

    Oi Ernandes! Olhei aki no registro do gps, e nós gastamos por volta de 2h30 nesse desvio: 40m para chegar nos portais, 1h lá, e 50m para voltar... Mas varia de cada pessoa

  • Photo of henriquefelix00009
    henriquefelix00009 Apr 30, 2023

    Este percurso da Para fazer apenas com uma pernoite?

  • Vitor C. May 4, 2023

    Usei esse tracklog em Maio/2023 e foi uma grande fonte de consulta, me ajudou muito!! A ida para o Portal de Hércules é praticamente obrigatória, um dos pontos altos da trilha. Na chegada na Barragem andei mais 3km até a portaria, e lá sim consegui chamar UBER até o centro. Atentem para o retorno, pois há poucos ônibus saindo da rodoviária de Teresópolis para Petrópolis, se não me engano de dia de semana tem às 12h00 e 18h00 somente.

  • Photo of henriquefelix00009
    henriquefelix00009 May 4, 2023

    Será que consigo Uber do Parque em Teresópolis para me levar até o parque de Petrópolis?

  • Vitor C. May 4, 2023

    Eu consegui da portaria de Teresópolis até a portaria de Petrópolis por UBER, mas negociando por fora do aplicativo, como é longe muitos não querem fazer. Pelo app estava dando 80 reais, paguei 150 e ele me levou, mas foi 1h30 de deslocamento por causa do trânsito. De Taxi estavam querendo me contar 250

  • Photo of henriquefelix00009
    henriquefelix00009 May 4, 2023

    E oque irie tentar fazer

  • Photo of henriquefelix00009
    henriquefelix00009 May 4, 2023

    Você chegou pegar o número dela não né?

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    henriquefelix00009 May 4, 2023

    Uma dúvida nos abrigos será que eu consigo carregar o celular?

  • Vitor C. May 4, 2023

    21975659289

  • Vitor C. May 4, 2023

    21975659289

  • Photo of henriquefelix00009
    henriquefelix00009 May 4, 2023

    Pô muito obrigado pelo contato irei entrar em contato

  • Photo of henriquefelix00009
    henriquefelix00009 May 4, 2023

    Já até marquei com ele só tenho a agradecer pelo suporte aí

  • Vitor C. May 4, 2023

    Que ótimo irmão. Boa trilha!!!

  • Photo of henriquefelix00009
    henriquefelix00009 May 4, 2023

    Sobre carregar o celular tem como nos abrigos irie levar carregador portátil mas sabe dizer?

  • Vitor C. May 4, 2023

    Não tem energia. Não tem sinal.

  • Photo of henriquefelix00009
    henriquefelix00009 May 4, 2023

    Bom sabe, grato!

  • Mauricio pereira de oliveira May 8, 2023

    Boa tarde
    Eu tenho interesse em realizar essa travessia. Gostaria de ir com alguém que tenha interesse e o valor

  • Photo of giancarnevale
    giancarnevale May 31, 2023

    Fiz tracklog e foi de boa esse fds

  • Photo of pelopes netto
    pelopes netto Jul 10, 2023

    Boa tarde! O percurso é bem sinalizado? Da pra ir de boa ?

  • Photo of MarciOliveira
    MarciOliveira Jul 25, 2023

    Arrasou no detalhes, hein! Segui e foi sucesso. Parabéns e obrigado

  • Photo of Crevin92
    Crevin92 Aug 1, 2023

    Bom dia quais os pontos de água para cada dia?

    Só vi uma marcação de água no 1° dia no Ajax...

  • Photo of Crevin92
    Crevin92 Aug 1, 2023

    MarciOliveira, você que fez recentemente, nos abrigos possuem pontos de água potável?

  • Photo of Crevin92
    Crevin92 Aug 3, 2023

    Desconsiderar as perguntas, eu ja li na informações haha obrigado

  • Faça você mesmo 2 Aug 16, 2023

    Sabem informar se é possível tomar banho no abrigo?

  • Photo of Crevin92
    Crevin92 Sep 8, 2023

    Segui o tracklog e foi tudo OK. Abrigos estão desativados. Só está tendo água pra cozinhar e beber mesmo

  • marcosmedeiros28 Sep 14, 2023

    I have followed this trail  View more

    O trajeto gravado me ajudou a fazer a trilha nas partes que precisava de ajuda com a navegação. Utilizei no trajeto castelo do Açu x P. Hércules x Sino foi muito útil. Fui para fazer sozinho a trilha, graças a Deus encontrei outra pessoa na trilha e fizemos juntos. Obs. Da para fazer só mais é muito arriscado da subida do cavalinho até a escada. Com cargueira precisa de auxílio de outra pessoa. Só utilizei corda nessa parte. Mergulho e elevador moleza. Então faça com alguém experiente ou contrate um guia. Não se arrisque em ir só.

  • Photo of Oscar Junior 1
    Oscar Junior 1 Sep 19, 2023

    Opa! Tudo certo? Que horas vc saiu do abrigo acu para ir até o portal de Hércules? Vou fazer a travessia amanhã cedo

  • Photo of Oscar Junior 1
    Oscar Junior 1 Sep 19, 2023

    Quanto tempo da trilha até o mirante do inferno?

  • Photo of ddaniel.araujo
    ddaniel.araujo Sep 20, 2023

    Oi Oscar! Sai do Açu às 7h, mas achei que poderia ter sido antes, pois terminamos o dia bem em cima da hora para anoitecer (mas isso depende do seu ritmo e a vibe que vc quer ter durante o caminho). A informação que eu guardei sobre o Mirante do Inferno é que o desvio completo (ida e volta tempo que ficamos lá) deu 2h40... Andamos rápido e ficamos pouco tempo lá (no máximo uns 30 minutos)! Boa travessia!

  • Photo of Oscar Junior 1
    Oscar Junior 1 Sep 20, 2023

    Ah legal! E vc sabe quanto tempo seria do acu até o portal de Hércules?

  • Photo of @karlosferreirareal
    @karlosferreirareal Dec 8, 2023

    Daniel essa travessia é bem marcada / sinalizada ? Usando o wikloc consigo fazer o percurso ?

  • Photo of TotoTb
    TotoTb Feb 16, 2024

    I have followed this trail  View more

    Parabéns pela riqueza de detalhes do relato! Fizemos em 2 pessoas sem guia a travessia dia 13/02/2024 usando este tracklog como referência e a orientação foi tranquila. Nas lajes de pedra existem alguns totens que auxiliam a encontrar a trilha.
    Para os que estão pensando em fazer, o segundo dia é bem complicado para quem não está acostumado, se estiver na dúvida vale contratar um guia para auxilio.

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