Travessia Petrópolis x Teresópolis (PARNASO) + Cume Sul do Açú + Portais de Hércules + Pedra da Baleia + Pedra da Cruz • RJ
near Calembe, Rio de Janeiro (Brazil)
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Trail photos
Itinerary description
Travessia clássica da Serra dos Órgãos com alguns mirantes adicionais realizada em 3 dias.
Tempo decorrido: 9h14min
Tempo total: 54h12min
Dificuldades
Física: Difícil
Técnica: Moderada-Difícil
Navegação: Moderada (variável em relação ao clima)
Psicológica: Fácil-Moderada (variável em relação ao clima)
Exposições
Solar: Alta
Água: Baixa
Ventos: Alta
Vegetação: Baixa
Logística inicial: Para acesso do início da trilha foi utilizado um ônibus que nos levasse até a rodoviária de Novo Rio, um ônibus de Novo Rio até Petrópolis, um ônibus da rodoviária de Petrópolis até o terminal Correas e por fim um ônibus do terminal Correas até o bairro Bonfim.
----- Vale ressaltar que dependendo da sua localização inicial é possível cortar o trecho de ônibus entre a rodoviária de Novo Rio e a Rodoviária de Petrópolis, pegando um ônibus direto para a Rodoviária de Petrópolis ----
Dia 1 (com maior ganho de altimetria)
O inicio da trilha é marcado por um caminho que margeia a lateral de um vale belíssimo que aos poucos vai ganhando altitude. Nela fizemos um breve desvio que nos levava até a cachoeira Véu da Noiva.
De volta à trilha inicial, começamos a subir a montanha sem choro. Um ganho de altimetria beirando os 1000m. Aos poucos a vegetação vai se tornando rasteira e passamos por diversos pontos com vista daquela serra maravilhosa. No meio do caminho há um ótimo ponto de água descrito como AJAX.
No final da longa subida, é possível ver os campos de altitude que compreendem os trechos mais altos da Serra dos Órgãos juntamente com os picos ao seu redor. Depois pequenas subidas e descidas descrevem nosso caminho até o abrigo do Açú.
Como foi bem demorado a logística dos ônibus, começamos a trilha por volta das 10h30 da manhã, fazendo com que a chegada do final do primeiro dia batesse próximo ao horário do por do sol. Sendo assim, aproveitamos e já ficamos no mirante do Cruzeiro para ver o espetáculo. Nele há uma cruz referente a algumas pessoas que ali foram e ali ficaram, devido à uma tragédia de um verão em que um raio acertou a área de camping e infelizmente matou aqueles que dormiam no local.
Depois de ver o final do dia, nos deslocamos em direção ao abrigo para montar nossas barracas e preparar a janta. Como pretendiamos ver o nascer do sol no dia seguinte no Portais de Hércules e ainda ver o Cume Sul do Açú, a logistica ficou um pouco cansativa e decidimos após a janta ir ver o Cume Sul de noite, o que valeu muito a pena pois a Baía de Guanabara iluminada pelas luzes da cidade é uma coisa linda e única.
Dia 2 (com maior número de trechos técnicos e mais bonito)
Acordamos por volta das 4h da manhã, desmontamos nossas barracas e já partimos sem café em direção aos Portais de Hércules. Lugar que sempre quis conhecer e que realmente é sensacional, sendo possível ver a enorme quantidade de picos pontiagudos que a Serra dos Orgãos possui (por exemplo o Dedo de Deus, símbolo de escalada da região. A Agulha do Diabo e o Escalavrado). Depois de uma contemplação fantástica de nascer do sol, voltamos um pouco para a trilha principal onde tinhamos escondido nossas cargueiras e preparamos nosso café da manhã.
Logo em seguida temos talvez um dos morros mais altos para subir no dia, o Morro da Luva, nele atacamos rapidamente o cume principal e já voltamos para a trilha. A partir daí é possível ver o maciço da Pedra do Sino e todos os cumes que a rodeiam. A trilha se torna um pouco perdida pelo excesso de lajes de pedra mas nada impossível, o excesso de totens e setas ajudam na orientação.
Depois de uma descida um pouco acentuada, captamos água numa cachoeirinha e já chegamos num trecho de via ferrata (o elevador) composto por mais ou menos 50 degraus.
Depois disso o caminho fica um pouco mais simples em relação à declividade, passamos pelo Morro do Dinossauro, pelo vale das antas para captar um pouco de água, pelo Dorso da Baleia e aí temos uma breve descida que compreende o trecho técnico chamado de "Mergulho". Pra ser sincero eu achei que fosse bem mais difícil, é só um trecho técnico qualquer, bem fácil de fazer sem corda. Depois basta subir e subir e subir até a Pedra do Sino. Fiquei olhando a logística daquela rota e quem fez ela tá de parabens, uma valeta na lateral do maciço que faz com que corte um belo de um caminho pra quem sobe, se não fosse por ali ou era escalando ou era dando uma volta grotesca. Nessa valeta está o famoso "Cavalinho", aí foi o contrário da minha expectativa, achei que seria mais difícil em técnica e mais fácil em psicológico. Foi fácil passar, mas ver o penhasco e a angulação das rochas que pisavamos para transpor o obstaculo não foi muito gostoso não hahahahaha. A verdade que não te contam é que o cavalinho é só o começo, depois dele tem trechos menos expostos mas muito mais difíceis de se passar, demanda um tempo de raciocínio em alguns pontos para saber a forma correta de qual pé encontra cada apoio para poder transpor o obstáculo de forma mais fácil.
Depois desses trechos mais técnicos a trilha facilita muito virando um zig zag que desce até o abrigo quatro (inclusive fiquei até me perguntando pq caralhos foi feito aquele zig zag daquela forma ali depois de um caminho tão técnico visto anteriormente). Montamos nossas barracas em frente ao abrigo e fomos ver o por do sol na Pedra do Sino. A vista dela é linda, dá até pra ver o parque dos 3 picos ao fundo, a cabeça do garrafão... uma das melhores de todo o rolê. Voltamos então ao abrigo, fizemos aquela janta de respeito e assim finalizamos o dia.
Dia 3 (com maior perda de altimetria)
O dia 3 era pra ter sido iniciado com o nascer do sol no São Pedro, mas uma garoa e uma neblina densa brochou o grupo de tal forma que dormimos até as 7h30 da manhã.
Por um breve momento o céu azul se abriu e nos criou coragem de ir ver o São Pedro rapidamente antes de sair, mas ao chegar na Pedra da Baleia vimos que era esporádico e as nuvens ja estavam prestes a nos engolir novamente, então deixamos para um próxima. Voltamos ao camping e arrumamos nossas coisas para descer para Teresópolis. Mais uma vez aquele zig zag chato do carai se demonstrava no nosso caminho, não dava nem pra entender o porquê foi feito daquela forma. Mais tarde descobrimos que aquela foi uma rota antiga que a burguesia usava para subir até o Sino de carroça puxada por mulas (o rolê de luxo da época). Como foi feito um estudo inicial para que pudessemos ver o mirante do inferno, usamos uma bifurcação do caminho antigo para acessar o mesmo, mas a falta de visibilidade ainda desanimava o grupo, então só seguimos ela para poder subir no mirante da cruz rapidamente e depois descer por um caminho que algumas pessoas chamam de "Paredão Paraguaio" onde corta praticamente 1h da trilha antiga. Em pouco tempo estamos de volta à mesma e aí é só vai e volta sem parar. O ideal é respeitar o traçado principal e mais aberto, mas diversos cortes de caminho se apresentam em nosso caminho. Alguns valem à pena, outros nem tanto. Alguns tem arame farpado nítido para não passar, outros escondidos para te dar uma bela de uma rasteira. Pra piorar, é passível de denúncia fazer esses cortes, então se fizer, não deixe que ninguem te veja fazendo, se não vai tomar uma bela de uma comida de rabo lá em baixo na portaria. Fora isso, no caminho passamos por duas cachoeiras ainda, uma que é uma pinguéla e outra que é bonita, ambas suficientes para captar água. Depois de um tempo chegamos dentro da sede do PARNASO de Teresópolis e aí basta andar uns 3km em estrada de paralelepípedo até o final. No meio do caminho passamos por um belo museu onde conta sobre a fauna, flora e história do lugar. Há tambem uma maquete da serra bem legal pra quem curte.
Pra finalizar passamos em 2 poçinhos pra ver e já tocamos nosso caminho de volta pra portaria (que deve ser finalizada no máximo até as 17h para dar baixa).
Logística final: Eram 4km até a rodoviária de Teresópolis, mas decidimos ir de uber. Da rodoviária pegamos um ônibus até a Rodoviária de Novo Rio e de lá para São Paulo.
----Vale ressaltar que dependendo da sua localização final, existem ônibus direto da rodoviária de Teresópolis. Sem a necessidade de passar pela rodoviária de Novo Rio----
Dicas:
Os abrigos contam com banheiro e água à vontade.
Atualmente a adm está sendo feita pelo ICMBIO, sendo completamente gratuíta a entrada.
Os abrigos não estão liberados para pernoite e uso da cozinha, apenas a área externa e o banheiro.
O pessoal do ICMBIO é muito gente fina (provável porque é RJ, chupa SP), qualquer dúvida ou vontade de picos adicionais, pode conversar com eles que ninguem vai te reprimir, só dar dicas e orientações.
Recomendações
Garrafa de 1,5L de água (pontos de coleta em abundância)
Comida para 3 dias (ou menos conforme como pretender fazer seu rolê)
Bota impermeável
Roupas leves, protetoras em relação ao sol e suficiente para o clima de noite
Proteção solar: Camiseta UV, chapéu e protetor solar
EVITE FAZER EM DIAS DE TEMPESTADE E LEVE TODO O SEU LIXO EMBORA PORRAAAAAA
Tempo decorrido: 9h14min
Tempo total: 54h12min
Dificuldades
Física: Difícil
Técnica: Moderada-Difícil
Navegação: Moderada (variável em relação ao clima)
Psicológica: Fácil-Moderada (variável em relação ao clima)
Exposições
Solar: Alta
Água: Baixa
Ventos: Alta
Vegetação: Baixa
Logística inicial: Para acesso do início da trilha foi utilizado um ônibus que nos levasse até a rodoviária de Novo Rio, um ônibus de Novo Rio até Petrópolis, um ônibus da rodoviária de Petrópolis até o terminal Correas e por fim um ônibus do terminal Correas até o bairro Bonfim.
----- Vale ressaltar que dependendo da sua localização inicial é possível cortar o trecho de ônibus entre a rodoviária de Novo Rio e a Rodoviária de Petrópolis, pegando um ônibus direto para a Rodoviária de Petrópolis ----
Dia 1 (com maior ganho de altimetria)
O inicio da trilha é marcado por um caminho que margeia a lateral de um vale belíssimo que aos poucos vai ganhando altitude. Nela fizemos um breve desvio que nos levava até a cachoeira Véu da Noiva.
De volta à trilha inicial, começamos a subir a montanha sem choro. Um ganho de altimetria beirando os 1000m. Aos poucos a vegetação vai se tornando rasteira e passamos por diversos pontos com vista daquela serra maravilhosa. No meio do caminho há um ótimo ponto de água descrito como AJAX.
No final da longa subida, é possível ver os campos de altitude que compreendem os trechos mais altos da Serra dos Órgãos juntamente com os picos ao seu redor. Depois pequenas subidas e descidas descrevem nosso caminho até o abrigo do Açú.
Como foi bem demorado a logística dos ônibus, começamos a trilha por volta das 10h30 da manhã, fazendo com que a chegada do final do primeiro dia batesse próximo ao horário do por do sol. Sendo assim, aproveitamos e já ficamos no mirante do Cruzeiro para ver o espetáculo. Nele há uma cruz referente a algumas pessoas que ali foram e ali ficaram, devido à uma tragédia de um verão em que um raio acertou a área de camping e infelizmente matou aqueles que dormiam no local.
Depois de ver o final do dia, nos deslocamos em direção ao abrigo para montar nossas barracas e preparar a janta. Como pretendiamos ver o nascer do sol no dia seguinte no Portais de Hércules e ainda ver o Cume Sul do Açú, a logistica ficou um pouco cansativa e decidimos após a janta ir ver o Cume Sul de noite, o que valeu muito a pena pois a Baía de Guanabara iluminada pelas luzes da cidade é uma coisa linda e única.
Dia 2 (com maior número de trechos técnicos e mais bonito)
Acordamos por volta das 4h da manhã, desmontamos nossas barracas e já partimos sem café em direção aos Portais de Hércules. Lugar que sempre quis conhecer e que realmente é sensacional, sendo possível ver a enorme quantidade de picos pontiagudos que a Serra dos Orgãos possui (por exemplo o Dedo de Deus, símbolo de escalada da região. A Agulha do Diabo e o Escalavrado). Depois de uma contemplação fantástica de nascer do sol, voltamos um pouco para a trilha principal onde tinhamos escondido nossas cargueiras e preparamos nosso café da manhã.
Logo em seguida temos talvez um dos morros mais altos para subir no dia, o Morro da Luva, nele atacamos rapidamente o cume principal e já voltamos para a trilha. A partir daí é possível ver o maciço da Pedra do Sino e todos os cumes que a rodeiam. A trilha se torna um pouco perdida pelo excesso de lajes de pedra mas nada impossível, o excesso de totens e setas ajudam na orientação.
Depois de uma descida um pouco acentuada, captamos água numa cachoeirinha e já chegamos num trecho de via ferrata (o elevador) composto por mais ou menos 50 degraus.
Depois disso o caminho fica um pouco mais simples em relação à declividade, passamos pelo Morro do Dinossauro, pelo vale das antas para captar um pouco de água, pelo Dorso da Baleia e aí temos uma breve descida que compreende o trecho técnico chamado de "Mergulho". Pra ser sincero eu achei que fosse bem mais difícil, é só um trecho técnico qualquer, bem fácil de fazer sem corda. Depois basta subir e subir e subir até a Pedra do Sino. Fiquei olhando a logística daquela rota e quem fez ela tá de parabens, uma valeta na lateral do maciço que faz com que corte um belo de um caminho pra quem sobe, se não fosse por ali ou era escalando ou era dando uma volta grotesca. Nessa valeta está o famoso "Cavalinho", aí foi o contrário da minha expectativa, achei que seria mais difícil em técnica e mais fácil em psicológico. Foi fácil passar, mas ver o penhasco e a angulação das rochas que pisavamos para transpor o obstaculo não foi muito gostoso não hahahahaha. A verdade que não te contam é que o cavalinho é só o começo, depois dele tem trechos menos expostos mas muito mais difíceis de se passar, demanda um tempo de raciocínio em alguns pontos para saber a forma correta de qual pé encontra cada apoio para poder transpor o obstáculo de forma mais fácil.
Depois desses trechos mais técnicos a trilha facilita muito virando um zig zag que desce até o abrigo quatro (inclusive fiquei até me perguntando pq caralhos foi feito aquele zig zag daquela forma ali depois de um caminho tão técnico visto anteriormente). Montamos nossas barracas em frente ao abrigo e fomos ver o por do sol na Pedra do Sino. A vista dela é linda, dá até pra ver o parque dos 3 picos ao fundo, a cabeça do garrafão... uma das melhores de todo o rolê. Voltamos então ao abrigo, fizemos aquela janta de respeito e assim finalizamos o dia.
Dia 3 (com maior perda de altimetria)
O dia 3 era pra ter sido iniciado com o nascer do sol no São Pedro, mas uma garoa e uma neblina densa brochou o grupo de tal forma que dormimos até as 7h30 da manhã.
Por um breve momento o céu azul se abriu e nos criou coragem de ir ver o São Pedro rapidamente antes de sair, mas ao chegar na Pedra da Baleia vimos que era esporádico e as nuvens ja estavam prestes a nos engolir novamente, então deixamos para um próxima. Voltamos ao camping e arrumamos nossas coisas para descer para Teresópolis. Mais uma vez aquele zig zag chato do carai se demonstrava no nosso caminho, não dava nem pra entender o porquê foi feito daquela forma. Mais tarde descobrimos que aquela foi uma rota antiga que a burguesia usava para subir até o Sino de carroça puxada por mulas (o rolê de luxo da época). Como foi feito um estudo inicial para que pudessemos ver o mirante do inferno, usamos uma bifurcação do caminho antigo para acessar o mesmo, mas a falta de visibilidade ainda desanimava o grupo, então só seguimos ela para poder subir no mirante da cruz rapidamente e depois descer por um caminho que algumas pessoas chamam de "Paredão Paraguaio" onde corta praticamente 1h da trilha antiga. Em pouco tempo estamos de volta à mesma e aí é só vai e volta sem parar. O ideal é respeitar o traçado principal e mais aberto, mas diversos cortes de caminho se apresentam em nosso caminho. Alguns valem à pena, outros nem tanto. Alguns tem arame farpado nítido para não passar, outros escondidos para te dar uma bela de uma rasteira. Pra piorar, é passível de denúncia fazer esses cortes, então se fizer, não deixe que ninguem te veja fazendo, se não vai tomar uma bela de uma comida de rabo lá em baixo na portaria. Fora isso, no caminho passamos por duas cachoeiras ainda, uma que é uma pinguéla e outra que é bonita, ambas suficientes para captar água. Depois de um tempo chegamos dentro da sede do PARNASO de Teresópolis e aí basta andar uns 3km em estrada de paralelepípedo até o final. No meio do caminho passamos por um belo museu onde conta sobre a fauna, flora e história do lugar. Há tambem uma maquete da serra bem legal pra quem curte.
Pra finalizar passamos em 2 poçinhos pra ver e já tocamos nosso caminho de volta pra portaria (que deve ser finalizada no máximo até as 17h para dar baixa).
Logística final: Eram 4km até a rodoviária de Teresópolis, mas decidimos ir de uber. Da rodoviária pegamos um ônibus até a Rodoviária de Novo Rio e de lá para São Paulo.
----Vale ressaltar que dependendo da sua localização final, existem ônibus direto da rodoviária de Teresópolis. Sem a necessidade de passar pela rodoviária de Novo Rio----
Dicas:
Os abrigos contam com banheiro e água à vontade.
Atualmente a adm está sendo feita pelo ICMBIO, sendo completamente gratuíta a entrada.
Os abrigos não estão liberados para pernoite e uso da cozinha, apenas a área externa e o banheiro.
O pessoal do ICMBIO é muito gente fina (provável porque é RJ, chupa SP), qualquer dúvida ou vontade de picos adicionais, pode conversar com eles que ninguem vai te reprimir, só dar dicas e orientações.
Recomendações
Garrafa de 1,5L de água (pontos de coleta em abundância)
Comida para 3 dias (ou menos conforme como pretender fazer seu rolê)
Bota impermeável
Roupas leves, protetoras em relação ao sol e suficiente para o clima de noite
Proteção solar: Camiseta UV, chapéu e protetor solar
EVITE FAZER EM DIAS DE TEMPESTADE E LEVE TODO O SEU LIXO EMBORA PORRAAAAAA
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Comments (1)
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Eu nunca vi um log tão bonito, relato impecável, fotografia perfeita
VAI TOMA NO CU MEU IRMÃO Q PERFEIÇÃO