Travessia Marins Itaguaré
near Queimada, Minas Gerais (Brazil)
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Trail photos
![Photo ofTravessia Marins Itaguaré](https://s1.wklcdn.com/image_254/7632944/83198810/53795758.400x300.jpg)
![Photo ofTravessia Marins Itaguaré](https://s2.wklcdn.com/image_254/7632944/83198811/53795777.400x300.jpg)
![Photo ofTravessia Marins Itaguaré](https://s1.wklcdn.com/image_254/7632944/83198812/53795782.400x300.jpg)
Itinerary description
De nível técnico e classificada como difícil, esta travessia se inicia em Marins.
Dia 1
Iniciamos no refúgio dos Marins às 7 da manhã e paramos na base dos Marins para acampar, tinha muita ventania e um pouco distante do ponto de água.
Sem as mochilas cargueiras atacamos o cume. Subida um pouco difícil,mas a trilha está bem demarcada.
Dia 2
Pouca marcação.
Seguimos até o Marinzinho com as cargueiras, vento forte desafiando, mas a vista lá do cume vale muito a pena.
Depois, seguimos para a pedra redonda, outro cume com uma bela vista. Tem uma parte da descida que vai segurando uma corda num paredão.
Próximo ao Itaguaré tem um túnel de pedra.
Paramos depois da base do Itaguaré, pois tinha um ponto de água próximo e menor incidência de rajadas de vento.
Dia 3
Razoável marcação com totens
Ataque ao cume do Itaguaré sem mochilas. Lá de cima recomendo passar pela "janela", uma vista incrível e uma fenda bem massa.
O pulo do gato te leva ao cume. Depois de toda essa caminhada é imperdível visitar, mas claro, sempre respeitando seus limites e os da natureza.
A volta para o estacionamento do Itaguaré é bem tranquila. Só o início que tem uns pontos que requerem cuidado nas rochas. Mais da metade do caminho até o final é em uma trilha na mata na sombra e com pontos de água.
*Escalaminhadas(caminhada com algumas pequenas escaladas, mas sem acessórios)
* Não recomendo fazer em época chuvosa ou com névoa, e tampouco sem um tracklog ou guia. Por ser em locais rochosos e com pouca marcação, é fácil de se perder.
*Passagem de paredão com corda
*Capim alto onde recomendo andar com calça e blusa manga longa (além de proteger do sol)
*Carregar além dos pertences de trekking muita água, devido a chance de não ter disponibilidade em determinadas épocas (ou leve o filtro purificador e uma pastilha de cloro)
***Não recomendo seguir este tracklog, pois nos perdemos em alguns pontos e acabamos dando voltas a mais.
Resgate do Itaguaré até a base do Marins onde paramos o carro feito pelo Clóvis, telefone (12) 99773-4889
Refúgio Marins tem um bom almoço, custa R$35 por pessoa, estacionamento a r$ 30 o período . Contato: sr Dito (012)99799-7524
Conhecemos no caminho uns guias, todos muito solícitos. Conversamos muito com o Washington, ele tem uns 22 anos de experiência nessa travessia, o Pedro, muito gente fina, e o Luís (Tiguaca).
* Obrigatório o uso de shit tube
Não tire nada além de fotos
Traga de volta tudo, inclusive as cascas de frutas e seu cocô!
Dia 1
Iniciamos no refúgio dos Marins às 7 da manhã e paramos na base dos Marins para acampar, tinha muita ventania e um pouco distante do ponto de água.
Sem as mochilas cargueiras atacamos o cume. Subida um pouco difícil,mas a trilha está bem demarcada.
Dia 2
Pouca marcação.
Seguimos até o Marinzinho com as cargueiras, vento forte desafiando, mas a vista lá do cume vale muito a pena.
Depois, seguimos para a pedra redonda, outro cume com uma bela vista. Tem uma parte da descida que vai segurando uma corda num paredão.
Próximo ao Itaguaré tem um túnel de pedra.
Paramos depois da base do Itaguaré, pois tinha um ponto de água próximo e menor incidência de rajadas de vento.
Dia 3
Razoável marcação com totens
Ataque ao cume do Itaguaré sem mochilas. Lá de cima recomendo passar pela "janela", uma vista incrível e uma fenda bem massa.
O pulo do gato te leva ao cume. Depois de toda essa caminhada é imperdível visitar, mas claro, sempre respeitando seus limites e os da natureza.
A volta para o estacionamento do Itaguaré é bem tranquila. Só o início que tem uns pontos que requerem cuidado nas rochas. Mais da metade do caminho até o final é em uma trilha na mata na sombra e com pontos de água.
*Escalaminhadas(caminhada com algumas pequenas escaladas, mas sem acessórios)
* Não recomendo fazer em época chuvosa ou com névoa, e tampouco sem um tracklog ou guia. Por ser em locais rochosos e com pouca marcação, é fácil de se perder.
*Passagem de paredão com corda
*Capim alto onde recomendo andar com calça e blusa manga longa (além de proteger do sol)
*Carregar além dos pertences de trekking muita água, devido a chance de não ter disponibilidade em determinadas épocas (ou leve o filtro purificador e uma pastilha de cloro)
***Não recomendo seguir este tracklog, pois nos perdemos em alguns pontos e acabamos dando voltas a mais.
Resgate do Itaguaré até a base do Marins onde paramos o carro feito pelo Clóvis, telefone (12) 99773-4889
Refúgio Marins tem um bom almoço, custa R$35 por pessoa, estacionamento a r$ 30 o período . Contato: sr Dito (012)99799-7524
Conhecemos no caminho uns guias, todos muito solícitos. Conversamos muito com o Washington, ele tem uns 22 anos de experiência nessa travessia, o Pedro, muito gente fina, e o Luís (Tiguaca).
* Obrigatório o uso de shit tube
Não tire nada além de fotos
Traga de volta tudo, inclusive as cascas de frutas e seu cocô!
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