Travessia Magé-Caxias (trilha do avião)

26/07/1979 18hrs.21 min. Um avião cargueiro da Lufthansa com destino a Dakar, Boeing 707 prefixo D-ABUY se chocou contra o Morro do Macaco na divisa de Petrópolis com Magé logo após ter decolado do Aeroporto Internacional do Galeão às 18 hrs. e 5 min.

A colisão ocasionou uma grande explosão que foi ouvida em Petrópolis, Magé e Duque de Caxias e as mortes dos três tripulantes do avião.

Uma das asas caiu sobre a fábrica da Estrela (IMBEL) e tropas da PM de Caxias isolaram toda a região da Taquara para que os bombeiros e a Aeronáutica realizassem as buscas na área de difícil acesso.

A Lufthansa informou que algo fez com que o avião perdesse o contato radiofônico com a torre de controle no Aeroporto Internacional do Galeão logo após decolar e como chovia bastante, os tripulantes perderam o rumo e a visão das montanhas logo adiante.


12/05/2020 1:30 da manhã aproximadamente. Depois de horas de registros de estranhos objetos voando sobre os céus de Piabetá e arredores, algumas testemunhas presenciaram a queda de um destes aparelhos sobre as matas nos arredores da IMBEL, o que teria ocasionado uma grande explosão que foi até registrada em vídeo.

As autoridades locais foram unânimes em negar qualquer ocorrência fora do normal, mas o fato é que nos dias seguintes uma intensa e atípica movimentação militar e das forças aéreas foi presenciada na região.

Explosões com intensidades fora do normal também foram registradas nos domínios da IMBEL, acompanhadas de constantes quedas de energia, de sinais de telefone e de internet nos arredores.

Jamais foi encontrada a eventual cratera gerada pela suposta queda.


O que estes dois eventos tão afastados no tempo, mas tão próximos no espaço tem em comum? Seria apenas uma grande e incrível coincidência?


A grande verdade é que ao longo dos anos muitas lendas e relatos de fenômenos estranhos e sobrenaturais estão associados a esta fascinante região tal como avistamentos ufológicos, manifestações espirituais, paranormais e aparições da entidades como a que é conhecida como a "mãe do ouro".



No intuito de localizar os destroços do avião, iniciei esta trilha.


Assim que a trilha atinge o colo que divide as duas vertentes, há uma trifurcação que conduz à vários destinos. Primeiro tomei o caminho da esquerda que conduz ao Morro Caetitu. A sacrificante subida não vale muito a pena, pois de lá de cima não se vê muita coisa.

Depois da descida rumei pela trilha que partia na direção oposta, que acredito segue rumo ao local da queda do avião (não sei a localização certa, mas direção condiz com as descrições). Fui impedido no meio do caminho por uma grande obstrução causada pela queda em cascata de grandes árvores.


Fracassado o intuito original, decidi então rumar em direção ao Parque Municipal da Taquara em Caxias de modo a concluir a Travessia.


Assim que se muda de vertente e começamos a descer a coisa se complica muito, o rastro da trilha se perde completamente em meio à densa mata atlântica e se torna muito difícil a orientação.

Acabei dando o meu jeito e encontrando meu melhor caminho para descer a encosta até um ponto pouco antes do local que marquei como riacho, onde a trilha ressurge e acaba um tempo depois desemborcando numa larga estrada de terra que conduz até o portão do Parque.


OBS: Caso deseje fazer essa trilha vá preparado, pois terá a constante presença de zilhões de mosquitos e todo o tipo de inseto imaginável, além da presença de muitas cobras, que por sinal foram os únicos reptilianos com que deparei no caminho, se é que você me entende....