Terras da Serra de Aboboreira
near Soalhais, Porto (Portugal)
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Trail photos
Itinerary description
Trilha circular a partir de Soalhães, com passagem por:
- Capela De S Brás De Almofrela (7.3 km)
- Dolmen Outeiro de Ante (11.4 km)
- Capela de Nossa Senhora da Guia (12.5 km)
- Moinho Do Balcão (24.4 km)
TERRAS DA ABOBOREIRA
Sábado, dia 10 de Fevereiro, dia muito húmido e frio.
Nada melhor que uma boa subida de Soalhães até à Almofrela para aquecer. Aproveitamos o traçado do PR1 para subir até à Almofrela. Onde podemos vislumbrar toda a panorâmica da cidade do Marco de Canaveses.
Chegada às 11.45h à Tasquinha do Fumo, e aqui almoçamos. Mas o almoço foi tirado das mochilas de cada um acompanhado com uma cerveja que aí se comprou. No final, o sr Artur ofereceu-nos o café feito ao lume, na chaleira de barro preto. Barriga cheia do cheirinho do cozido à portuguesa, 12.40h, e regresso ao caminho.
Mais à frente, tomamos o PR4 de Baião que nos leva até ao Dolmen de Outeiro de Ante, construído numa elevação natural, com passagem pela zona turfeira que tem sempre o seu encanto, com os seus pântanos.
Os Dolmens continuam dados ao abandono. O país que temos que não cuida do seu património arqueológico.
Já que estavamos encima da serra da Aboboreira fomos à Capela da Nossa Senhora da Guia, ver a panorâmica sob vila de Baião, onde até lá apanhamos neve. Estava muito frio.
Tivemos que sair do cimo da serra rápido para não congelar, descida pelo PR5 de Baião/Amarante vista sob a cidade de Amarante até à Aldeia Velha.
Tentativa falhada devido ao excesso de mato de passar desta aldeia para a Quinta da Abogalheira. Ainda me recordo há 35 anos de ter feito em BTT esta passagem em que atravessavamos um frondoso carvalhal. Atualmente, é um frondoso giestal, que nos levou de regresso ao PR4.
Descida até à aldeia de Aboboreira que tem cada vez menos população. Até as mulherzinhas que vendiam os queijos de cabra no Marco já fizeram a sua partida para a eternidade. Uma boa aldeia para ser recuperada para turismo.
Daqui, regresso pelo eucaliptal até ao baloiço de Soalhães, que está muito bem concebido.
Regresso ao PR1 do Marco que nos leva até aos bonitos moinhos de Vinheiros.
Regresso até à igreja matriz de Soalhães pela estrada municipal prescindindo do trilho do PR1 pois o sol ja se tinha posto e era desnecessário caminhar de noite pelo monte.
Foram 28 kms de paisagens maravilhosas que nos aqueceu a Alma.
Para aquecer o estômago fomos comer um caldo de nabos que estava encomendado no Restaurante Fonte Nova, na vila de Baião.
- Capela De S Brás De Almofrela (7.3 km)
- Dolmen Outeiro de Ante (11.4 km)
- Capela de Nossa Senhora da Guia (12.5 km)
- Moinho Do Balcão (24.4 km)
TERRAS DA ABOBOREIRA
Sábado, dia 10 de Fevereiro, dia muito húmido e frio.
Nada melhor que uma boa subida de Soalhães até à Almofrela para aquecer. Aproveitamos o traçado do PR1 para subir até à Almofrela. Onde podemos vislumbrar toda a panorâmica da cidade do Marco de Canaveses.
Chegada às 11.45h à Tasquinha do Fumo, e aqui almoçamos. Mas o almoço foi tirado das mochilas de cada um acompanhado com uma cerveja que aí se comprou. No final, o sr Artur ofereceu-nos o café feito ao lume, na chaleira de barro preto. Barriga cheia do cheirinho do cozido à portuguesa, 12.40h, e regresso ao caminho.
Mais à frente, tomamos o PR4 de Baião que nos leva até ao Dolmen de Outeiro de Ante, construído numa elevação natural, com passagem pela zona turfeira que tem sempre o seu encanto, com os seus pântanos.
Os Dolmens continuam dados ao abandono. O país que temos que não cuida do seu património arqueológico.
Já que estavamos encima da serra da Aboboreira fomos à Capela da Nossa Senhora da Guia, ver a panorâmica sob vila de Baião, onde até lá apanhamos neve. Estava muito frio.
Tivemos que sair do cimo da serra rápido para não congelar, descida pelo PR5 de Baião/Amarante vista sob a cidade de Amarante até à Aldeia Velha.
Tentativa falhada devido ao excesso de mato de passar desta aldeia para a Quinta da Abogalheira. Ainda me recordo há 35 anos de ter feito em BTT esta passagem em que atravessavamos um frondoso carvalhal. Atualmente, é um frondoso giestal, que nos levou de regresso ao PR4.
Descida até à aldeia de Aboboreira que tem cada vez menos população. Até as mulherzinhas que vendiam os queijos de cabra no Marco já fizeram a sua partida para a eternidade. Uma boa aldeia para ser recuperada para turismo.
Daqui, regresso pelo eucaliptal até ao baloiço de Soalhães, que está muito bem concebido.
Regresso ao PR1 do Marco que nos leva até aos bonitos moinhos de Vinheiros.
Regresso até à igreja matriz de Soalhães pela estrada municipal prescindindo do trilho do PR1 pois o sol ja se tinha posto e era desnecessário caminhar de noite pelo monte.
Foram 28 kms de paisagens maravilhosas que nos aqueceu a Alma.
Para aquecer o estômago fomos comer um caldo de nabos que estava encomendado no Restaurante Fonte Nova, na vila de Baião.
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