Travessia Tayrona Parte 2 - Bahía Concha a Quebrada Mexico
near Balneario de Villa Concha, Magdalena (Republic of Colombia)
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Trail photos
Itinerary description
Segunda parte da Travessia do Parque Nacional Natural Tayrona na cidade de Santa Marta, na Colômbia. Início na portaria de acesso a Bahía Concha e final na Quebrada México (Nuevo Mejico) na estrada que segue para Santa Marta.
Nossa ideia era fazer uma travessia completa de leste a oeste, começando em Zaino e terminando em Bahia Concha ou Taganga, mas por falta de informações na internet não conseguimos fazer em uma única etapa e acabamos dividindo em 2 etapas.
Esse trecho pode ser feito ao contrário, pois de México para Cinto vai ser um trecho de descida. Além disso, a travessia completa de Zaino a Bahía Concha ou Taganga pode ser feita usando os dois tracklogs que disponibilizamos aqui. Pesquisamos e perguntamos bastante e até onde sabemos, não existe trilha da Playa Brava a Cinto, por isso para fazer a travessia completa é preciso sair em Calabazo e entrar de novo em México.
Esse setor do Tayrona é bem menos explorado, tem algumas das praias mais lindas do Parque e também algumas trilhas de acesso mais difícil. O trecho de Bahía Concha a Chengue e de Cinto a Quebrada México são especialmente difíceis, pois as trilha estão muito fechada e não recomendamos para quem não tem boa experiência em trilhas. Conversamos com alguns moradores que disseram que estão tentando abrir e sinalizar melhor o trecho de Cinto a México. Muitas pessoas nos disseram que esse trecho era impossível de ser feito sem guia e que iríamos nos perder, mas conseguimos outro tracklog que nos ajudou e não tivemos muita dificuldade, embora muitas vezes tivemos que consultar o gps para ver se estávamos realmente na trilha.
1o dia: Bahía Concha - Neguanje
Na verdade essa foi a nossa segunda tentativa depois de uma primeira tentativa frustrada. Fomos com mochilas grandes, com muita comida e equipamento de camping na primeira vez e sofremos na trilha de Bahía Concha até Chengue que é a pior trilha de todo o circuito. O caminho está muito fechado, tivemos que abrir a trilha à força muitas vezes. Chegando no topo tem até arame farpado no sinal indicando que tentaram fechar a trilha. Desistimos porque demoramos muito e ficamos com medo das trilhas seguintes serem parecidas. Mas pesquisamos melhor e decidimos que iríamos tentar de novo no dia seguinte sem a barraca e mais leves.
A descida até Chengue não demora muito, mas muitas vezes ficamos em dúvida do caminho. Chegando na praia conhecemos o senhor que tem um restaurante ali e ele mesmo falou que somos muito corajosos e nem ele pega essa trilha. Caminhamos até a Salina de Chengue e despois seguimos em direção a Neguanje. Vimos até uma raposa nesse caminho. Essas trilhas são muito melhores e seguimos sem dificuldade. Chegamos em Playa del Medio e conhecemos um caseiro de uma casa que disse que ele poderia armar redes pra gente dormir se quiséssemos. Acabamos seguindo pra Neguanje onde perguntamos se ofereciam pernoite em rede e um casal que mora ali acabou armando as redes pra gente.
2o dia: Neguanje a Quebrada México
No dia seguinte seguimos para Playa Cristal onde ficamos um pouco e conhecemos uma escocesa que tinha sua própria rede e tinha passado a noite ali. Percebemos que nessa região não é tão difícil conseguir um espaço pra acampar ou armar uma rede com algum morador, mesmo sem ter estrutura de camping. Decidimos seguir pra Cinto e terminar a trilha e ela foi com a gente. A trilha até Cinto é tranquila e no geral bem demarcada. Só temos que atravessar um rio já chegando na praia. A escocesa foi até o final ver se conseguia um lugar pra acampar e disse que até conseguiu, mas decidiu seguir a trilha com a gente até México. Começamos de tarde outra trilha bem desconhecida, sem saber quais seriam as condições. O início é aberto, mas a trilha segue pelo leito de um rio seco por um tempo e o caminho fica mais confuso, sem demarcação. Seguimos atentamento o GPS e avançamos bem. A trilha começa a subir e alguns trechos são bem estreitos. Fizemos uma parada rápida em um riacho com uma cachoeirinha pra refrescar porque fazia muito calor. Depois dali, o caminho fica melhor demarcado. Tem uma placa do Parque Nacional bem no final da subida e é só descer alguns minutos pra começar a passar por umas casas. Tem uma vendinha no final da trilha e de lá pegamos o ônibus pra Santa Marta.
Nossa ideia era fazer uma travessia completa de leste a oeste, começando em Zaino e terminando em Bahia Concha ou Taganga, mas por falta de informações na internet não conseguimos fazer em uma única etapa e acabamos dividindo em 2 etapas.
Esse trecho pode ser feito ao contrário, pois de México para Cinto vai ser um trecho de descida. Além disso, a travessia completa de Zaino a Bahía Concha ou Taganga pode ser feita usando os dois tracklogs que disponibilizamos aqui. Pesquisamos e perguntamos bastante e até onde sabemos, não existe trilha da Playa Brava a Cinto, por isso para fazer a travessia completa é preciso sair em Calabazo e entrar de novo em México.
Esse setor do Tayrona é bem menos explorado, tem algumas das praias mais lindas do Parque e também algumas trilhas de acesso mais difícil. O trecho de Bahía Concha a Chengue e de Cinto a Quebrada México são especialmente difíceis, pois as trilha estão muito fechada e não recomendamos para quem não tem boa experiência em trilhas. Conversamos com alguns moradores que disseram que estão tentando abrir e sinalizar melhor o trecho de Cinto a México. Muitas pessoas nos disseram que esse trecho era impossível de ser feito sem guia e que iríamos nos perder, mas conseguimos outro tracklog que nos ajudou e não tivemos muita dificuldade, embora muitas vezes tivemos que consultar o gps para ver se estávamos realmente na trilha.
1o dia: Bahía Concha - Neguanje
Na verdade essa foi a nossa segunda tentativa depois de uma primeira tentativa frustrada. Fomos com mochilas grandes, com muita comida e equipamento de camping na primeira vez e sofremos na trilha de Bahía Concha até Chengue que é a pior trilha de todo o circuito. O caminho está muito fechado, tivemos que abrir a trilha à força muitas vezes. Chegando no topo tem até arame farpado no sinal indicando que tentaram fechar a trilha. Desistimos porque demoramos muito e ficamos com medo das trilhas seguintes serem parecidas. Mas pesquisamos melhor e decidimos que iríamos tentar de novo no dia seguinte sem a barraca e mais leves.
A descida até Chengue não demora muito, mas muitas vezes ficamos em dúvida do caminho. Chegando na praia conhecemos o senhor que tem um restaurante ali e ele mesmo falou que somos muito corajosos e nem ele pega essa trilha. Caminhamos até a Salina de Chengue e despois seguimos em direção a Neguanje. Vimos até uma raposa nesse caminho. Essas trilhas são muito melhores e seguimos sem dificuldade. Chegamos em Playa del Medio e conhecemos um caseiro de uma casa que disse que ele poderia armar redes pra gente dormir se quiséssemos. Acabamos seguindo pra Neguanje onde perguntamos se ofereciam pernoite em rede e um casal que mora ali acabou armando as redes pra gente.
2o dia: Neguanje a Quebrada México
No dia seguinte seguimos para Playa Cristal onde ficamos um pouco e conhecemos uma escocesa que tinha sua própria rede e tinha passado a noite ali. Percebemos que nessa região não é tão difícil conseguir um espaço pra acampar ou armar uma rede com algum morador, mesmo sem ter estrutura de camping. Decidimos seguir pra Cinto e terminar a trilha e ela foi com a gente. A trilha até Cinto é tranquila e no geral bem demarcada. Só temos que atravessar um rio já chegando na praia. A escocesa foi até o final ver se conseguia um lugar pra acampar e disse que até conseguiu, mas decidiu seguir a trilha com a gente até México. Começamos de tarde outra trilha bem desconhecida, sem saber quais seriam as condições. O início é aberto, mas a trilha segue pelo leito de um rio seco por um tempo e o caminho fica mais confuso, sem demarcação. Seguimos atentamento o GPS e avançamos bem. A trilha começa a subir e alguns trechos são bem estreitos. Fizemos uma parada rápida em um riacho com uma cachoeirinha pra refrescar porque fazia muito calor. Depois dali, o caminho fica melhor demarcado. Tem uma placa do Parque Nacional bem no final da subida e é só descer alguns minutos pra começar a passar por umas casas. Tem uma vendinha no final da trilha e de lá pegamos o ônibus pra Santa Marta.
Waypoints
Waypoint
600 ft
Topo
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