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Sítio Pedra Lisa - Rancho Panelão

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Trail stats

Distance
2.22 mi
Elevation gain
66 ft
Technical difficulty
Moderate
Elevation loss
1,293 ft
Max elevation
4,485 ft
TrailRank 
26
Min elevation
3,304 ft
Trail type
One Way
Time
one hour 9 minutes
Coordinates
300
Uploaded
July 9, 2019
Recorded
July 2019
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near Embu-Mirim, São Paulo (Brazil)

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Itinerary description

A trilha é iniciada no Sítio Pedra Lisa. É necessário o agendamento prévio com o Sr Henrique (12 98141-7313) pois a estrada passa por dentro de três sítios com porteiras fechadas.

Saindo de Cruzeiro-Sp sentido Passa Quatro-MG, em um local conhecido como Rio do Passa Vinte existe uma entrada a esquerda, onde você sairá do asfalto e começa sua subida beirando o rio brejetuba, depois de andar uns 30-40min na via principal, já tendo visto a face do pico do Itaguaré e todo seu contorno que leva o nome de O Gigante Adormecido, você chegará em uma fazenda (Fazenda do Sr Antônio), após passar essa fazenda você chegará no Sítio Iguatemi do Sr Paulo Antônio, neste local você deixará seu carro e juntará suas coisas para chegar no Sítio Pedra Lisa do Sr Henrique, é apenas uma caminhada de acesso de uns 5min e você já cruzará sua primeira ponte sobre o rio.
Toda a trilha é coberta pela copa das árvores, praticamente todo momento você estará andando muito perto do rio, sendo esse limpo e potável pois o Sítio Pedra Lisa é o último da estrada. Não é necessário ficar carregando litros e litros de água.
Depois de iniciada a trilha, aproximadamente uns 20min, você chegará a "Laje Preta", um local muito bonito com águas cristalinas que te obriga a dar uma pausa para apreciar e tomar um banho de rio. Neste ponto é preciso prestar atenção pois a trilha tem dois caminhos, um deles é passar em cima de uma longarina de caminhão cruzando o rio (a ponte que existia, a tromba d'agua levou ), para quem tem medo de altura (apesar de não ser alto) é um desafio, uma outra opção é dar a volta por cima do rio e chegar na trilha novamente.
Mais uns 10-15min de caminhada, um outro local muito bonito, é possível avistar as colunas das pontes que existiam antes da água carregar tudo, neste ponto deve-se prestar muita atenção pois existem pontes de madeira que estão cobertas por mato e estão podres. Logo em seguida, uma outra longarina de caminhão, essa é bem tranquila e não oferece nenhum risco mais grave.
Após esses trechos, é caminhar mata a dentro, a vegetação é muito densa, alguns pontos estão quase sendo cobertos pela mata dificultando a visibilidade.
É possível avistar muitas aves, e com sorte, alguns animais silvestres.

Há muitos anos atrás a região era usada para o cultivo de eucalipto e consequentemente a produção de carvão (pude comprovar isso encontrando alguns fornos que eles usavam para queimar carvão), conta-se que viviam aproximadamente de 20 a 30 famílias morando no pé da serra e a quantidade de trilhas antigas que se vê no caminho é absurda. O carvão era retirado no lombo de burros.
O Rancho do Panelão era usado como ponto de apoio para os trabalhadores e famílias da região. Hoje não é aconselhável pernoitar dentro do rancho, pois suas estruturas estão comprometidas podendo cair com a força dos ventos.

Voltarei nessa trilha e continuarei seguindo os caminhos que estão fechados, pela direção que ela segue e por outras experiências que tive lá, é possível chegar no Pico do Itaguaré por essa via.

Bônus: Essa mesma trilha leva a Toca da Andorinha, uma trilha perdida à mais de 20 anos no pé do Marins :)

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