Sítio Pedra Lisa - Rancho Panelão
near Embu-Mirim, São Paulo (Brazil)
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Trail photos
Itinerary description
A trilha é iniciada no Sítio Pedra Lisa. É necessário o agendamento prévio com o Sr Henrique (12 98141-7313) pois a estrada passa por dentro de três sítios com porteiras fechadas.
Saindo de Cruzeiro-Sp sentido Passa Quatro-MG, em um local conhecido como Rio do Passa Vinte existe uma entrada a esquerda, onde você sairá do asfalto e começa sua subida beirando o rio brejetuba, depois de andar uns 30-40min na via principal, já tendo visto a face do pico do Itaguaré e todo seu contorno que leva o nome de O Gigante Adormecido, você chegará em uma fazenda (Fazenda do Sr Antônio), após passar essa fazenda você chegará no Sítio Iguatemi do Sr Paulo Antônio, neste local você deixará seu carro e juntará suas coisas para chegar no Sítio Pedra Lisa do Sr Henrique, é apenas uma caminhada de acesso de uns 5min e você já cruzará sua primeira ponte sobre o rio.
Toda a trilha é coberta pela copa das árvores, praticamente todo momento você estará andando muito perto do rio, sendo esse limpo e potável pois o Sítio Pedra Lisa é o último da estrada. Não é necessário ficar carregando litros e litros de água.
Depois de iniciada a trilha, aproximadamente uns 20min, você chegará a "Laje Preta", um local muito bonito com águas cristalinas que te obriga a dar uma pausa para apreciar e tomar um banho de rio. Neste ponto é preciso prestar atenção pois a trilha tem dois caminhos, um deles é passar em cima de uma longarina de caminhão cruzando o rio (a ponte que existia, a tromba d'agua levou ), para quem tem medo de altura (apesar de não ser alto) é um desafio, uma outra opção é dar a volta por cima do rio e chegar na trilha novamente.
Mais uns 10-15min de caminhada, um outro local muito bonito, é possível avistar as colunas das pontes que existiam antes da água carregar tudo, neste ponto deve-se prestar muita atenção pois existem pontes de madeira que estão cobertas por mato e estão podres. Logo em seguida, uma outra longarina de caminhão, essa é bem tranquila e não oferece nenhum risco mais grave.
Após esses trechos, é caminhar mata a dentro, a vegetação é muito densa, alguns pontos estão quase sendo cobertos pela mata dificultando a visibilidade.
É possível avistar muitas aves, e com sorte, alguns animais silvestres.
Há muitos anos atrás a região era usada para o cultivo de eucalipto e consequentemente a produção de carvão (pude comprovar isso encontrando alguns fornos que eles usavam para queimar carvão), conta-se que viviam aproximadamente de 20 a 30 famílias morando no pé da serra e a quantidade de trilhas antigas que se vê no caminho é absurda. O carvão era retirado no lombo de burros.
O Rancho do Panelão era usado como ponto de apoio para os trabalhadores e famílias da região. Hoje não é aconselhável pernoitar dentro do rancho, pois suas estruturas estão comprometidas podendo cair com a força dos ventos.
Voltarei nessa trilha e continuarei seguindo os caminhos que estão fechados, pela direção que ela segue e por outras experiências que tive lá, é possível chegar no Pico do Itaguaré por essa via.
Bônus: Essa mesma trilha leva a Toca da Andorinha, uma trilha perdida à mais de 20 anos no pé do Marins :)
Saindo de Cruzeiro-Sp sentido Passa Quatro-MG, em um local conhecido como Rio do Passa Vinte existe uma entrada a esquerda, onde você sairá do asfalto e começa sua subida beirando o rio brejetuba, depois de andar uns 30-40min na via principal, já tendo visto a face do pico do Itaguaré e todo seu contorno que leva o nome de O Gigante Adormecido, você chegará em uma fazenda (Fazenda do Sr Antônio), após passar essa fazenda você chegará no Sítio Iguatemi do Sr Paulo Antônio, neste local você deixará seu carro e juntará suas coisas para chegar no Sítio Pedra Lisa do Sr Henrique, é apenas uma caminhada de acesso de uns 5min e você já cruzará sua primeira ponte sobre o rio.
Toda a trilha é coberta pela copa das árvores, praticamente todo momento você estará andando muito perto do rio, sendo esse limpo e potável pois o Sítio Pedra Lisa é o último da estrada. Não é necessário ficar carregando litros e litros de água.
Depois de iniciada a trilha, aproximadamente uns 20min, você chegará a "Laje Preta", um local muito bonito com águas cristalinas que te obriga a dar uma pausa para apreciar e tomar um banho de rio. Neste ponto é preciso prestar atenção pois a trilha tem dois caminhos, um deles é passar em cima de uma longarina de caminhão cruzando o rio (a ponte que existia, a tromba d'agua levou ), para quem tem medo de altura (apesar de não ser alto) é um desafio, uma outra opção é dar a volta por cima do rio e chegar na trilha novamente.
Mais uns 10-15min de caminhada, um outro local muito bonito, é possível avistar as colunas das pontes que existiam antes da água carregar tudo, neste ponto deve-se prestar muita atenção pois existem pontes de madeira que estão cobertas por mato e estão podres. Logo em seguida, uma outra longarina de caminhão, essa é bem tranquila e não oferece nenhum risco mais grave.
Após esses trechos, é caminhar mata a dentro, a vegetação é muito densa, alguns pontos estão quase sendo cobertos pela mata dificultando a visibilidade.
É possível avistar muitas aves, e com sorte, alguns animais silvestres.
Há muitos anos atrás a região era usada para o cultivo de eucalipto e consequentemente a produção de carvão (pude comprovar isso encontrando alguns fornos que eles usavam para queimar carvão), conta-se que viviam aproximadamente de 20 a 30 famílias morando no pé da serra e a quantidade de trilhas antigas que se vê no caminho é absurda. O carvão era retirado no lombo de burros.
O Rancho do Panelão era usado como ponto de apoio para os trabalhadores e famílias da região. Hoje não é aconselhável pernoitar dentro do rancho, pois suas estruturas estão comprometidas podendo cair com a força dos ventos.
Voltarei nessa trilha e continuarei seguindo os caminhos que estão fechados, pela direção que ela segue e por outras experiências que tive lá, é possível chegar no Pico do Itaguaré por essa via.
Bônus: Essa mesma trilha leva a Toca da Andorinha, uma trilha perdida à mais de 20 anos no pé do Marins :)
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