Sintra 'up an down' - Stª Eufémia - Castelo - Vila - Est. Colares - Regaleira - Vila Sasseti - Parque Pena - Cruz Alta
near Santa Eufémia, Lisboa (Portugal)
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Itinerary description
Sintra up an down
Capela de Stª Eufémia - Castelo dos Mouros - Vila - Estrada de Colares - Quinta da Regaleira - Vila Sasseti - Parque da Pena - Cruz Alta - Chelet da Condessa
Capela Santa Eufémia - Local de peregrinação de devotos, é tida como o local da serra de Sintra mais remotamente habitado, provavelmente desde cerca 4000 a.C. No Século XVII um cavaleiro francês mandou construir a capela de Santa Eufémia no local onde terá existido o templo dedicado à Lua.
A Igreja de Santa Eufémia eleva-se a 463 metros, e em dias limpos é privilegiada com uma vista deslumbrante. Junto à Igreja existe um miradouro donde se avista uma paisagem maravilhosa que abrange a maior parte do Concelho de Sintra desde Queluz ao Oceano.
Banhos Santa Eufémia - Desde a Idade Média até aos nossos dias conhecidos pelos poderes curativos das suas águas.
Castelo dos Mouros - O Castelo dos Mouros permite admirar, ao longo dos caminhos de ronda, por entre penedos e sobre penhascos, uma paisagem única que se estende até ao oceano Atlântico. Sobranceiro à Serra de Sintra, e de configuração irregular, consiste numa fortificação construída em torno do século X após a conquista muçulmana da Península Ibérica, sendo ampliada depois da reconquista cristã.
Palácio da Vila - A história milenar do Paço da Vila de Sintra começa durante o domínio muçulmano na Península Ibérica. Já referido no século XI, o primitivo palácio mouro - propriedade da Coroa portuguesa a partir da conquista de Lisboa por D. Afonso Henriques (1147), 1º Rei de Portugal - é intervencionado pela primeira vez em 1281, no reinado de D. Dinis. Novos corpos construtivos são acrescentados ao longo do tempo, sob os reinados de D. Dinis, D. João I e D. Manuel I, mantendo a sua silhueta desde meados do século XVI.
A disposição dos espaços em altura, adaptando-se ao terreno; a organização intimista dos pátios interiores a céu aberto, onde se ouve a água a correr; as suas janelas com arcos ultrapassados; e os revestimentos azulejares de ricos padrões geométricos, evidenciam a ligação mourisca dos artífices que edificaram e embelezaram o Palácio.
Centro Ciência Viva - O Centro Ciência Viva de Sintra localiza-se em Sintra, em Portugal. Constitui-se num espaço interativo, integrante da rede de Centros Ciência Viva, numa iniciativa conjunta com a Câmara Municipal de Sintra.
Castanheiro secular - O tronco enorme, nodoso, retorcido, marcado com cicatrizes causadas pelo tempo e pelo homem provoca em quem o observa sentimentos de admiração e respeito devidos as coisas venerandas. Segundo consta já existia na época das descobertas. Se assim for, tem mais de 500 anos.
O "Castanheiro de Sintra" é mais impressivo. Foi declarado árvore de interesse público conforme portaria publicada no Diário do Governo nº70, II série de 19/04/1945. - Tudo de Novo a Ocidente.
Quinta da Regaleira - O Palácio da Regaleira é o edifício principal e o nome mais comum do palácio da Quinta da Regaleira. Também é designado Palácio do Monteiro dos Milhões, denominação esta associada à alcunha do seu primeiro proprietário foi António Augusto que foi distinguido pelo rei Dom Carlos I em 16 de agosto de 1904 como barão de Almeida.
O palácio está situado na encosta da serra e a escassa distância do Centro Histórico de Sintra estando classificado como Imóvel de Interesse Público desde 2002.
António Augusto, pelo traço do arquitecto italiano Luigi Manini, dá à quinta de 4 hectares, o palácio, rodeado de luxuriantes jardins, lagos, grutas e construções enigmáticas, lugares estes que ocultam significados alquímicos, como os evocados pela Maçonaria, Templários e Rosa-cruz. Modela o espaço em traçados mistos, que evocam a arquitectura românica, gótica, renascentista e manuelina.
Vila Sassetti - Integrada na Paisagem Cultural de Sintra, classificada como Património da Humanidade pela UNESCO. Desenvolve-se na vertente norte da Serra numa faixa de terreno estreito, com uma área de aproximadamente 12.000m2, dos quais, cerca de 200m2 correspondem ao conjunto edificado composto pelo edifício principal, a Casa do Caseiro e os edifícios anexos. O edifício principal distingue-se pela torre circular central de três pisos, a partir da qual se estendem outros corpos de geometria variável, empregando o granito de Sintra como revestimento exterior principal, as faixas de terracota características do estilo Românico Lombardo e diversas peças da coleção de antiquária do comitente. O jardim, concebido pelo arquiteto Luigi Manini, procura obedecer a uma estética naturalista, sendo estruturado por um caminho sinuoso que é atravessado por uma linha de água artificial. O jardim expressa a relação de harmonia entre a arquitetura e a paisagem, que assim parecem fundir-se naturalmente.
Parque da Pena - O Parque da Pena é composto por vários jardins e áreas ajardinadas de enquadramento que se estendem por 85 hectares, onde espécies autóctones e exóticas oriundas dos 4 cantos do globo, surgem lado a lado numa composição paisagística luxuriante de referência em Portugal e na Europa.
Thuja Plicata - Esta Tuia-gigante centenária é nativa da costa noroeste dos Estados Unidos e do sudoeste do Canada. Este exemplar, plantado na época de D. Fernando II, destaca-se dos restantes exemplares existentes no Parque devido ao extraordinário desenvolvimento que atingiu.
Gruta do Monge - Local de recolhimento e meditação dos antigos monges Jerónimos.
Cruza Alta - A 529 metros de altitude, esta cruz em pedra situa-se no ponto mais elevado da serra de Sintra. Está no local onde D. João III, no século XVI, mandara erguer uma cruz.
Chalet da Condessa - Edifício construído por D. Fernando II e pela sua segunda esposa, Elise Hensler, a Condessa d’Edla, entre 1864 e 1869.
Informação colhida no site dos Parques de Sintra - Monte da Lua, onde existe informação sobre a entrada/pagamento de alguns destes locais.
Capela de Stª Eufémia - Castelo dos Mouros - Vila - Estrada de Colares - Quinta da Regaleira - Vila Sasseti - Parque da Pena - Cruz Alta - Chelet da Condessa
Capela Santa Eufémia - Local de peregrinação de devotos, é tida como o local da serra de Sintra mais remotamente habitado, provavelmente desde cerca 4000 a.C. No Século XVII um cavaleiro francês mandou construir a capela de Santa Eufémia no local onde terá existido o templo dedicado à Lua.
A Igreja de Santa Eufémia eleva-se a 463 metros, e em dias limpos é privilegiada com uma vista deslumbrante. Junto à Igreja existe um miradouro donde se avista uma paisagem maravilhosa que abrange a maior parte do Concelho de Sintra desde Queluz ao Oceano.
Banhos Santa Eufémia - Desde a Idade Média até aos nossos dias conhecidos pelos poderes curativos das suas águas.
Castelo dos Mouros - O Castelo dos Mouros permite admirar, ao longo dos caminhos de ronda, por entre penedos e sobre penhascos, uma paisagem única que se estende até ao oceano Atlântico. Sobranceiro à Serra de Sintra, e de configuração irregular, consiste numa fortificação construída em torno do século X após a conquista muçulmana da Península Ibérica, sendo ampliada depois da reconquista cristã.
Palácio da Vila - A história milenar do Paço da Vila de Sintra começa durante o domínio muçulmano na Península Ibérica. Já referido no século XI, o primitivo palácio mouro - propriedade da Coroa portuguesa a partir da conquista de Lisboa por D. Afonso Henriques (1147), 1º Rei de Portugal - é intervencionado pela primeira vez em 1281, no reinado de D. Dinis. Novos corpos construtivos são acrescentados ao longo do tempo, sob os reinados de D. Dinis, D. João I e D. Manuel I, mantendo a sua silhueta desde meados do século XVI.
A disposição dos espaços em altura, adaptando-se ao terreno; a organização intimista dos pátios interiores a céu aberto, onde se ouve a água a correr; as suas janelas com arcos ultrapassados; e os revestimentos azulejares de ricos padrões geométricos, evidenciam a ligação mourisca dos artífices que edificaram e embelezaram o Palácio.
Centro Ciência Viva - O Centro Ciência Viva de Sintra localiza-se em Sintra, em Portugal. Constitui-se num espaço interativo, integrante da rede de Centros Ciência Viva, numa iniciativa conjunta com a Câmara Municipal de Sintra.
Castanheiro secular - O tronco enorme, nodoso, retorcido, marcado com cicatrizes causadas pelo tempo e pelo homem provoca em quem o observa sentimentos de admiração e respeito devidos as coisas venerandas. Segundo consta já existia na época das descobertas. Se assim for, tem mais de 500 anos.
O "Castanheiro de Sintra" é mais impressivo. Foi declarado árvore de interesse público conforme portaria publicada no Diário do Governo nº70, II série de 19/04/1945. - Tudo de Novo a Ocidente.
Quinta da Regaleira - O Palácio da Regaleira é o edifício principal e o nome mais comum do palácio da Quinta da Regaleira. Também é designado Palácio do Monteiro dos Milhões, denominação esta associada à alcunha do seu primeiro proprietário foi António Augusto que foi distinguido pelo rei Dom Carlos I em 16 de agosto de 1904 como barão de Almeida.
O palácio está situado na encosta da serra e a escassa distância do Centro Histórico de Sintra estando classificado como Imóvel de Interesse Público desde 2002.
António Augusto, pelo traço do arquitecto italiano Luigi Manini, dá à quinta de 4 hectares, o palácio, rodeado de luxuriantes jardins, lagos, grutas e construções enigmáticas, lugares estes que ocultam significados alquímicos, como os evocados pela Maçonaria, Templários e Rosa-cruz. Modela o espaço em traçados mistos, que evocam a arquitectura românica, gótica, renascentista e manuelina.
Vila Sassetti - Integrada na Paisagem Cultural de Sintra, classificada como Património da Humanidade pela UNESCO. Desenvolve-se na vertente norte da Serra numa faixa de terreno estreito, com uma área de aproximadamente 12.000m2, dos quais, cerca de 200m2 correspondem ao conjunto edificado composto pelo edifício principal, a Casa do Caseiro e os edifícios anexos. O edifício principal distingue-se pela torre circular central de três pisos, a partir da qual se estendem outros corpos de geometria variável, empregando o granito de Sintra como revestimento exterior principal, as faixas de terracota características do estilo Românico Lombardo e diversas peças da coleção de antiquária do comitente. O jardim, concebido pelo arquiteto Luigi Manini, procura obedecer a uma estética naturalista, sendo estruturado por um caminho sinuoso que é atravessado por uma linha de água artificial. O jardim expressa a relação de harmonia entre a arquitetura e a paisagem, que assim parecem fundir-se naturalmente.
Parque da Pena - O Parque da Pena é composto por vários jardins e áreas ajardinadas de enquadramento que se estendem por 85 hectares, onde espécies autóctones e exóticas oriundas dos 4 cantos do globo, surgem lado a lado numa composição paisagística luxuriante de referência em Portugal e na Europa.
Thuja Plicata - Esta Tuia-gigante centenária é nativa da costa noroeste dos Estados Unidos e do sudoeste do Canada. Este exemplar, plantado na época de D. Fernando II, destaca-se dos restantes exemplares existentes no Parque devido ao extraordinário desenvolvimento que atingiu.
Gruta do Monge - Local de recolhimento e meditação dos antigos monges Jerónimos.
Cruza Alta - A 529 metros de altitude, esta cruz em pedra situa-se no ponto mais elevado da serra de Sintra. Está no local onde D. João III, no século XVI, mandara erguer uma cruz.
Chalet da Condessa - Edifício construído por D. Fernando II e pela sua segunda esposa, Elise Hensler, a Condessa d’Edla, entre 1864 e 1869.
Informação colhida no site dos Parques de Sintra - Monte da Lua, onde existe informação sobre a entrada/pagamento de alguns destes locais.
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Comments (1)
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Information
Easy to follow
Scenery
Difficult
Sintra é linda!
Deveria ter nos comentários que só a Vila Sasseti é de entrada gratuita.