Serra da Freita da Fraguinha Póvoa das Leiras Candal Cabreiros Tebilhão Gestoso Gestosinho
near Coelheira, Viseu (Portugal)
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Trail photos
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Itinerary description
Esta fantástica Serra da Serra possibilita diversos trilhos e percursos variados, desta vez optei por criar um percurso entre dois concelhos de São Pedro do Sul e de Arouca pertencentes a dois distritos, Viseu e Aveiro, fazendo um misto do PR1 Rota de Manhouce e do PR2 Rota das Bétulas de São Pedro do Sul e dos PR6 Caminho do Carteiro e da GR28 de Arouca com um total de 31 km, que torna este percurso algo difícil.
Iniciamos no Parque de Campismo da Fraguinha, junto ao painel do PR2 de São Pedro do Sul Rota das Bétulas, daqui atravessamos a barragem A Pioneira e seguindo as marcas do PR, viramos à esquerda e o trilho segue agora sempre junto a uma levada com bastante água, a levada e o trilho segue sempre a descer na direção da capela da aldeia de Póvoa das Leiras, situada antes de chegar à aldeia, junto à estrada de alcatrão, e é aqui que deixamos a levada o trilho atravessa o alcatrão e entra pela aldeia da Póvoa das Leiras, após percorrer o centro da aldeia continuamos a seguir o PR2 e descemos até à ribeira, a partir deste local o trilho é simplesmente fantástico, percorre um bosque fabuloso rodeado de carvalhos até chegar ao caminho agrícola que nos leva até à aldeia do Candal, à entrada desta aldeia. deixamos as marcações do PR2 viramos à direita e iniciamos a subida muito dura na direção da cruz situada bem no alto da encosta, a subida é bastante inclinada mas o caminho não tem qualquer dificuldade, todo o esforço que tivemos para chegar a este alto valeu bem a pena pela fabulosa paisagem que se avista.
Após as fotos da praxe inciamos a descida, agora pela outra encosta, no fundo do caminho atravessamos aquilo que já foi um campo de futebol e chegamos à estrada de alcatrão que liga Candal a Cabreiros, aqui já com as marcações da GR28 de Arouca e é pela estrada de alcatrão que chegamos a Cabeiros, entramos na aldeia e no centro da mesma encontramos as marcações do PR6 de Arouca Caminho do Carteiro agora o caminho flete à esquerda e a GR28 eo PR6 é comum até chegar a Tebilhão, mas mais uma vez a ligação entre estas aldeia é feita por um caminho lindíssimo, onde parece que o tempo não passou, o caminho atravessa a ponte em pedra sobre o Rio Pequeno e por trilho de xisto sobe até ao Tebilhão, nesta aldeia o caminho ainda é comum com o PR6 e a GR28, mas após percorrer a aldeia e iniciar uma subida na direção da Capela da aldeia, chegamos ao local onde inicia ou termina o PR6 Caminho do carteiro.
A partir daqui é sempre a seguir as marcações da GR28, entramos no alcatrão na estrada que segue para o Cando, mas mais à frente saímos da estrada viramos à direita e entramos em caminho de terra sempre a subir, ao chegar ao Vidoeiro deixamos as marcações da GR28 para fazer um desvio pelo viveiro de árvores existente na encosta, após percorrer a mata continuamos a subir e seguimos na direção das Pedras Broas da Junqueira e aqui viramos à esquerda na direção da ponte romana sobre o Rio Caima, local também onde entramos novamente nas marcações da GR28, seguimos outra vez a Grande Rota na direção da Portela da Anta, esta parte do percurso percorre o planalto desta Serra da Freita e é simplesmente magnifico, continuamos a seguir as marcações da GR28, até que mais à frente deixamos as marcações e flete-se à direita para iniciar a descida para a aldeia de Gestoso, após percorrer esta aldeia seguimos para Gestosinho e antes desta aldeia entramos nas marcações do PR1 de São Pedro do Sul Rota de Manhouce e agora seguimos sempre estas marcações primeiro até chegar a Gestosinho, depois para Abundância e desta aldeia até à povoação de Salgueiro.
E é no final desta aldeia de Salgueiro que deixamos as marcações do PR1, viramos À esquerda ode se encontra um tanque e um moinho e daqui inciamos uma subida muito dura na direção das Minas das Chãs, esta parte é difícil a subida é dura a juntar aos Km acumulados torna a progressão lenta, mas ou por trilho de pé posto ou pela estrada chegamos ao estradão em terra que nos leva às minas abandonadas, a partir destas minas o caminho é muito fácil faz-se maioritariamente por estradões das eólicas até entrarmos novamente nas marcações do PR2 de SPS, já bem no alto da Serra.
A parte final do percurso é sempre a descer junto à ribeira que segue para a Fraguinha, este trilho é fantástico mas com 31 km torna este percurso com alguma dificuldade.
De salientar que é um percurso muito exposto ao sol, não é aconselhável efetuar este percurso em dias de muito calor, mas não tem grande dificuldade técnica, apenas a última subida para as minas é que tivemos que encontrar o melhor trilho por entre as antigas minas e alguma vegetação, mas têm alternativa pela estrada.
Iniciamos no Parque de Campismo da Fraguinha, junto ao painel do PR2 de São Pedro do Sul Rota das Bétulas, daqui atravessamos a barragem A Pioneira e seguindo as marcas do PR, viramos à esquerda e o trilho segue agora sempre junto a uma levada com bastante água, a levada e o trilho segue sempre a descer na direção da capela da aldeia de Póvoa das Leiras, situada antes de chegar à aldeia, junto à estrada de alcatrão, e é aqui que deixamos a levada o trilho atravessa o alcatrão e entra pela aldeia da Póvoa das Leiras, após percorrer o centro da aldeia continuamos a seguir o PR2 e descemos até à ribeira, a partir deste local o trilho é simplesmente fantástico, percorre um bosque fabuloso rodeado de carvalhos até chegar ao caminho agrícola que nos leva até à aldeia do Candal, à entrada desta aldeia. deixamos as marcações do PR2 viramos à direita e iniciamos a subida muito dura na direção da cruz situada bem no alto da encosta, a subida é bastante inclinada mas o caminho não tem qualquer dificuldade, todo o esforço que tivemos para chegar a este alto valeu bem a pena pela fabulosa paisagem que se avista.
Após as fotos da praxe inciamos a descida, agora pela outra encosta, no fundo do caminho atravessamos aquilo que já foi um campo de futebol e chegamos à estrada de alcatrão que liga Candal a Cabreiros, aqui já com as marcações da GR28 de Arouca e é pela estrada de alcatrão que chegamos a Cabeiros, entramos na aldeia e no centro da mesma encontramos as marcações do PR6 de Arouca Caminho do Carteiro agora o caminho flete à esquerda e a GR28 eo PR6 é comum até chegar a Tebilhão, mas mais uma vez a ligação entre estas aldeia é feita por um caminho lindíssimo, onde parece que o tempo não passou, o caminho atravessa a ponte em pedra sobre o Rio Pequeno e por trilho de xisto sobe até ao Tebilhão, nesta aldeia o caminho ainda é comum com o PR6 e a GR28, mas após percorrer a aldeia e iniciar uma subida na direção da Capela da aldeia, chegamos ao local onde inicia ou termina o PR6 Caminho do carteiro.
A partir daqui é sempre a seguir as marcações da GR28, entramos no alcatrão na estrada que segue para o Cando, mas mais à frente saímos da estrada viramos à direita e entramos em caminho de terra sempre a subir, ao chegar ao Vidoeiro deixamos as marcações da GR28 para fazer um desvio pelo viveiro de árvores existente na encosta, após percorrer a mata continuamos a subir e seguimos na direção das Pedras Broas da Junqueira e aqui viramos à esquerda na direção da ponte romana sobre o Rio Caima, local também onde entramos novamente nas marcações da GR28, seguimos outra vez a Grande Rota na direção da Portela da Anta, esta parte do percurso percorre o planalto desta Serra da Freita e é simplesmente magnifico, continuamos a seguir as marcações da GR28, até que mais à frente deixamos as marcações e flete-se à direita para iniciar a descida para a aldeia de Gestoso, após percorrer esta aldeia seguimos para Gestosinho e antes desta aldeia entramos nas marcações do PR1 de São Pedro do Sul Rota de Manhouce e agora seguimos sempre estas marcações primeiro até chegar a Gestosinho, depois para Abundância e desta aldeia até à povoação de Salgueiro.
E é no final desta aldeia de Salgueiro que deixamos as marcações do PR1, viramos À esquerda ode se encontra um tanque e um moinho e daqui inciamos uma subida muito dura na direção das Minas das Chãs, esta parte é difícil a subida é dura a juntar aos Km acumulados torna a progressão lenta, mas ou por trilho de pé posto ou pela estrada chegamos ao estradão em terra que nos leva às minas abandonadas, a partir destas minas o caminho é muito fácil faz-se maioritariamente por estradões das eólicas até entrarmos novamente nas marcações do PR2 de SPS, já bem no alto da Serra.
A parte final do percurso é sempre a descer junto à ribeira que segue para a Fraguinha, este trilho é fantástico mas com 31 km torna este percurso com alguma dificuldade.
De salientar que é um percurso muito exposto ao sol, não é aconselhável efetuar este percurso em dias de muito calor, mas não tem grande dificuldade técnica, apenas a última subida para as minas é que tivemos que encontrar o melhor trilho por entre as antigas minas e alguma vegetação, mas têm alternativa pela estrada.
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