Serra da Arada: pelo trilho dos Incas, a rota das Bétulas e o caminho das minas das Chãs/Cabreiros
near Candal, Viseu (Portugal)
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Trail photos
Itinerary description
1. A serra da Arada faz parte do Maciço da Gralheira. Situa-se na transição da Beira Litoral para a Beira Alta, a cerca de 10 km de São Pedro do Sul. É uma serra de grandes contrastes, de relevo áspero e imponente. Ao austero planalto, onde florescem os matos rasteiros, contrapõem-se os profundos vales cobertos por espesso arvoredo por entre o qual correm rios tumultuosos. Comporta várias aldeias históricas com construções em xisto (Pena, Drave, Fujaco, Candal, entre muitas outras), o Portal do Inferno, a Garra (uma encosta montanhosa esculpida pela água que faz lembrar a garra gigantesca de uma ave) e percursos fabulosos muito concorridos (vereda do pastor, rota do ouro negro, trilho do carteiro, trilho onde o morto matou o vivo, trilho dos incas, rota das bétulas, frecha da misarela, etc…etc...).
2. O presente percurso, circular e não marcado (encontram-se algumas marcações da rota das bétulas) foi desenhado com base na articulação de três caminhos: o trilho dos incas, a rota das bétulas e o caminho das minas das Chães/Cabreiros.
3. Começamos a “nossa caminhada” na aldeia de Candal (uma pequena e remota aldeia com um conjunto interessante de construções tradicionais em xisto). De Candal, seguimos, pelo trilho das bétulas, até Póvoa das Leiras (troço muito agradável e muito arborizado – sobretudo carvalhos). De Póvoa das Leiras, subimos até ao alto da Cota (início do parque eólico de Candal/Coelheira) pelo trilho dos Incas – um troço fenomenal pelo desenho a ladear a encosta, pelo piso lajeado e pelas vistas brutais sobre o Portal do Inferno, a Garra, São Macário, Drave, os profundos vales do rio Paivô e de várias outras linhas de água, as aldeias de Candal, Covelo de Paivô e Regoufe. Chegados ao estradão do parque eólico, seguimos até as mariolas da Arada (duas interessantes e imponentes construções em pedra sobreposta). Fotografadas as mariolas, dirigimo-nos ao local previsto para almoçar – o Retiro da Fraguinha muito perto da Coelheira (local muito acolhedor onde existe um café que serve refeições por marcação). Do Retiro da Fraguinha, dirigimo-nos para a aldeia de Cabreiros: primeiro pela rota das bétulas e, depois, pelo caminho das minas das Chãs/Cabreiros. De Cabreiros, seguimos, por estrada (não encontramos trilho alternativo), para o local de início da caminhada – a aldeia de Candal.
4. Em síntese, diríamos que se trata de um percurso espetacular, sobretudo o troço correspondente ao trilho dos incas (de Candal ao estradão do parque eólico de Candal/Cabreiros), que alterna caminhos rurais e trilhos mal definidos (corta mato - umas centenas de metros de aproximação às mariolas da Arada), subidas e descidas pouco acentuadas e vistas panorâmicas brutais.
OUTROS PERCURSOS NESTA ZONA
• https://pt.wikiloc.com/trilhas-trekking/a-descoberta-do-vale-magico-freita-trekking-2021-73770013
• https://pt.wikiloc.com/trilhas-trekking/serra-da-freita-do-cando-a-rio-de-frades-pelos-trilhos-goelas-do-mundo-ouro-negro-carteiro-el-dorad-93442071
• https://pt.wikiloc.com/trilhas-trekking/serra-da-arada-de-regoufe-a-drave-pelo-portal-do-inferno-e-ribeira-de-palhais-96588232
2. O presente percurso, circular e não marcado (encontram-se algumas marcações da rota das bétulas) foi desenhado com base na articulação de três caminhos: o trilho dos incas, a rota das bétulas e o caminho das minas das Chães/Cabreiros.
3. Começamos a “nossa caminhada” na aldeia de Candal (uma pequena e remota aldeia com um conjunto interessante de construções tradicionais em xisto). De Candal, seguimos, pelo trilho das bétulas, até Póvoa das Leiras (troço muito agradável e muito arborizado – sobretudo carvalhos). De Póvoa das Leiras, subimos até ao alto da Cota (início do parque eólico de Candal/Coelheira) pelo trilho dos Incas – um troço fenomenal pelo desenho a ladear a encosta, pelo piso lajeado e pelas vistas brutais sobre o Portal do Inferno, a Garra, São Macário, Drave, os profundos vales do rio Paivô e de várias outras linhas de água, as aldeias de Candal, Covelo de Paivô e Regoufe. Chegados ao estradão do parque eólico, seguimos até as mariolas da Arada (duas interessantes e imponentes construções em pedra sobreposta). Fotografadas as mariolas, dirigimo-nos ao local previsto para almoçar – o Retiro da Fraguinha muito perto da Coelheira (local muito acolhedor onde existe um café que serve refeições por marcação). Do Retiro da Fraguinha, dirigimo-nos para a aldeia de Cabreiros: primeiro pela rota das bétulas e, depois, pelo caminho das minas das Chãs/Cabreiros. De Cabreiros, seguimos, por estrada (não encontramos trilho alternativo), para o local de início da caminhada – a aldeia de Candal.
4. Em síntese, diríamos que se trata de um percurso espetacular, sobretudo o troço correspondente ao trilho dos incas (de Candal ao estradão do parque eólico de Candal/Cabreiros), que alterna caminhos rurais e trilhos mal definidos (corta mato - umas centenas de metros de aproximação às mariolas da Arada), subidas e descidas pouco acentuadas e vistas panorâmicas brutais.
OUTROS PERCURSOS NESTA ZONA
• https://pt.wikiloc.com/trilhas-trekking/a-descoberta-do-vale-magico-freita-trekking-2021-73770013
• https://pt.wikiloc.com/trilhas-trekking/serra-da-freita-do-cando-a-rio-de-frades-pelos-trilhos-goelas-do-mundo-ouro-negro-carteiro-el-dorad-93442071
• https://pt.wikiloc.com/trilhas-trekking/serra-da-arada-de-regoufe-a-drave-pelo-portal-do-inferno-e-ribeira-de-palhais-96588232
Waypoints
River
2,137 ft
Ribeiro de Paivô/Póvoa
Intersection
2,559 ft
Derivação trilho dos Incas
Intersection
3,524 ft
Caminho de Cabreiros
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