São Luis - Odemira (Caminho Histórico - Rota Vicentina)
near São Luis, Beja (Portugal)
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Trail photos
Itinerary description
Percurso pedestre linear, etapa do “Caminho Histórico”, parte integrante da rede de percursos da Rota Vicentina. Sem desníveis e sem dificuldade técnica, esta é todavia uma caminhada longa, motivo pelo qual não poderá ser considerada fácil.
Num Alentejo interior, totalmente rural, deixamos a povoação de São Luís para trás e seguimos por caminhos que nos permitem apreciar uma paisagem verde, com oliveiras e sobreiros e montes (montes=herdades e montes=relevo). E terras agrícolas. E gado a pastar. E cogumelos de diversas formas e cores. E, até, caravanas isoladas pelos montes e vales, forma singular e despojada de viver.
E várias linhas de água, como a Ribeira do Torgal e a Ribeira das Capelinhas. Junto a elas a vegetação é completamente diferente, feita de amieiros, salgueiros e freixos. Pequeno parque de merendas junto a uma ponte de madeira que atravessa a Ribeira das Capelinhas.
A Ribeira do Torgal, principal afluente do Rio Mira, estava com pouca água e em vários pontos do percurso mesmo sem qualquer água, situação infelizmente habitual nos últimos anos devido à falta de chuva. Mas o Pego das Pias, mesmo com menos água do que em outras alturas, mostrou-se em grande nível, um intervalo selvagem num percurso cheio de tranquilidade. O lugar ideal para o almoço, com vista para a garganta apertada por onde a ribeira vai furando até desembocar numa espécie de lagoa.
Retomando o percurso, com pouca demora surge a única subida digna desse nome, a qual acaba por não ser difícil por o piso ser amigável. É talvez a parte mais desinteressante da etapa, também por ser feita por entre um eucaliptal. Mas depois surge uma vista fabulosa para um cotovelo do Rio Mira. E logo chegamos a Odemira.
Etapa muito, muito bonita.
Num Alentejo interior, totalmente rural, deixamos a povoação de São Luís para trás e seguimos por caminhos que nos permitem apreciar uma paisagem verde, com oliveiras e sobreiros e montes (montes=herdades e montes=relevo). E terras agrícolas. E gado a pastar. E cogumelos de diversas formas e cores. E, até, caravanas isoladas pelos montes e vales, forma singular e despojada de viver.
E várias linhas de água, como a Ribeira do Torgal e a Ribeira das Capelinhas. Junto a elas a vegetação é completamente diferente, feita de amieiros, salgueiros e freixos. Pequeno parque de merendas junto a uma ponte de madeira que atravessa a Ribeira das Capelinhas.
A Ribeira do Torgal, principal afluente do Rio Mira, estava com pouca água e em vários pontos do percurso mesmo sem qualquer água, situação infelizmente habitual nos últimos anos devido à falta de chuva. Mas o Pego das Pias, mesmo com menos água do que em outras alturas, mostrou-se em grande nível, um intervalo selvagem num percurso cheio de tranquilidade. O lugar ideal para o almoço, com vista para a garganta apertada por onde a ribeira vai furando até desembocar numa espécie de lagoa.
Retomando o percurso, com pouca demora surge a única subida digna desse nome, a qual acaba por não ser difícil por o piso ser amigável. É talvez a parte mais desinteressante da etapa, também por ser feita por entre um eucaliptal. Mas depois surge uma vista fabulosa para um cotovelo do Rio Mira. E logo chegamos a Odemira.
Etapa muito, muito bonita.
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