São Jacinto - Aveiro - Percurso - Variante Vermelha
near São Jacinto, Aveiro (Portugal)
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Itinerary description
O percurso pedestre inicia-se pela zona da mata, dominada pelo pinheiro-bravo Pinus pinaster, podendo observar-se diversas espécies de folhosas e espécies arbustivas.
Nesta mata de pinheiro-bravo Pinus pinaster podem, assim, encontrar-se pequenas manchas de folhosas e resinosas autóctones (i.e que existem naturalmente em Portugal). Assim, no estrato arbóreo das áreas florestadas, verifica-se a presença de pinheiro-bravo e, mais raramente, pinheiro-manso Pinus pinea. Nas áreas ocupadas por folhosas, o estrato arbóreo é composto por choupo-negro Populus nigra, Amieiro Alnus glutinosa, salgueiro-preto Salix atrocinerea e salgueiro-anão Salix arenaria. Estas espécies de folhosas surgem nas zonas mais baixas, em que se verifica acumulação frequente de água, samouco Myrica faya e medronheiro Arbutus unedo. O eucalipto-glóbulo Eucalyptus globulus é apenas residual no interior da Reserva e as várias espécies de acácias Acacia spp., que são espécies exóticas de características invasoras, encontram-se disseminadas por toda a Reserva.
A nível do estrato arbustivo, nota-se a presença da camarinheira Corema album, sendo de referir que esta surge, principalmente, nas zonas da mata mais próximas do sistema dunar, murta Myrtus communis, lentisco-bastardo Phillyrea angustifolia, tojo Ulex europaeus, sanganho-mouro Cistus salvifolius, sanganho Cistus psilosepalus, folhado Viburnum tinus, sabina-das-praias Juniperus turbinata, rosmaninho Lavandula stoechas, gilbardeira Ruscus aculeatus e giesteira-das-sebes Cytisus spp..
Em termos de fauna, presença sobretudo de numerosos passeriformes (ie. aves a que vulgarmente chamamos de "pássaros"), tais como os chapins, associados à zona inicial coberta de árvores.
Na zona dunar, propriamente dita, um passadiço sobrelevado conduz a e o visitante até à praia, permitindo apreciar a vegetação das areias litorais e a morfologia do terreno.
Na pateira, evitando fazer barulho, observe as aves aquáticas que ali se refugiam e dê a si mesmo algum descanso, apreciando a beleza das aves. Aberto no início da década de 80, este grande charco na Reserva foi uma forma de recuperar uma zona atingida por um incêndio. Este charco, a pateira, veio a tornar-se de grande importância para os anatídeos invernantes. De facto, é das áreas do país com maior efetivo de espécies de anatídeos invernantes, tais como o pato-real Anas platyrhynchos], a marrequinha Anas crecca e a piadeira Anas penelope. O pato-negro Melanitta nigra é também muito comum, não só aqui como também em toda a ria de Aveiro, apresentando no seu conjunto mais de 1% da população da Europa. Outros anatídeos podem ser aqui observados mais ocasionalmente, caso do pato-de-bico-vermelho Netta rufina , o arrábio Anas acuta, o zarro-comum Aythya ferina e o zarro-castanho Aythya nyroca. Mas não só os anatídeos frequentam a pateira, também se pode, usualmente, observar a garça-branca Egretta garzetta e a garça-cinzenta Ardea cinerea. Mais ocasional é a ocorrência do colhereiro Platalea leucorodia
Acesso: EN 327 entre Torreira e S. Jacinto.
Ponto de partida e chegada: Posto Informativo da Reserva.
Extensão: 7 km.
Duração: cerca de 3h.
Dificuldade: baixa.
Apoios: percurso sinalizado. Restauração em S. Jacinto e Torreira, havendo nesta, também, alojamento.
Fonte: http://www2.icnf.pt/portal/turnatur/visit-ap/rn/rndsj/vermelh
Nesta mata de pinheiro-bravo Pinus pinaster podem, assim, encontrar-se pequenas manchas de folhosas e resinosas autóctones (i.e que existem naturalmente em Portugal). Assim, no estrato arbóreo das áreas florestadas, verifica-se a presença de pinheiro-bravo e, mais raramente, pinheiro-manso Pinus pinea. Nas áreas ocupadas por folhosas, o estrato arbóreo é composto por choupo-negro Populus nigra, Amieiro Alnus glutinosa, salgueiro-preto Salix atrocinerea e salgueiro-anão Salix arenaria. Estas espécies de folhosas surgem nas zonas mais baixas, em que se verifica acumulação frequente de água, samouco Myrica faya e medronheiro Arbutus unedo. O eucalipto-glóbulo Eucalyptus globulus é apenas residual no interior da Reserva e as várias espécies de acácias Acacia spp., que são espécies exóticas de características invasoras, encontram-se disseminadas por toda a Reserva.
A nível do estrato arbustivo, nota-se a presença da camarinheira Corema album, sendo de referir que esta surge, principalmente, nas zonas da mata mais próximas do sistema dunar, murta Myrtus communis, lentisco-bastardo Phillyrea angustifolia, tojo Ulex europaeus, sanganho-mouro Cistus salvifolius, sanganho Cistus psilosepalus, folhado Viburnum tinus, sabina-das-praias Juniperus turbinata, rosmaninho Lavandula stoechas, gilbardeira Ruscus aculeatus e giesteira-das-sebes Cytisus spp..
Em termos de fauna, presença sobretudo de numerosos passeriformes (ie. aves a que vulgarmente chamamos de "pássaros"), tais como os chapins, associados à zona inicial coberta de árvores.
Na zona dunar, propriamente dita, um passadiço sobrelevado conduz a e o visitante até à praia, permitindo apreciar a vegetação das areias litorais e a morfologia do terreno.
Na pateira, evitando fazer barulho, observe as aves aquáticas que ali se refugiam e dê a si mesmo algum descanso, apreciando a beleza das aves. Aberto no início da década de 80, este grande charco na Reserva foi uma forma de recuperar uma zona atingida por um incêndio. Este charco, a pateira, veio a tornar-se de grande importância para os anatídeos invernantes. De facto, é das áreas do país com maior efetivo de espécies de anatídeos invernantes, tais como o pato-real Anas platyrhynchos], a marrequinha Anas crecca e a piadeira Anas penelope. O pato-negro Melanitta nigra é também muito comum, não só aqui como também em toda a ria de Aveiro, apresentando no seu conjunto mais de 1% da população da Europa. Outros anatídeos podem ser aqui observados mais ocasionalmente, caso do pato-de-bico-vermelho Netta rufina , o arrábio Anas acuta, o zarro-comum Aythya ferina e o zarro-castanho Aythya nyroca. Mas não só os anatídeos frequentam a pateira, também se pode, usualmente, observar a garça-branca Egretta garzetta e a garça-cinzenta Ardea cinerea. Mais ocasional é a ocorrência do colhereiro Platalea leucorodia
Acesso: EN 327 entre Torreira e S. Jacinto.
Ponto de partida e chegada: Posto Informativo da Reserva.
Extensão: 7 km.
Duração: cerca de 3h.
Dificuldade: baixa.
Apoios: percurso sinalizado. Restauração em S. Jacinto e Torreira, havendo nesta, também, alojamento.
Fonte: http://www2.icnf.pt/portal/turnatur/visit-ap/rn/rndsj/vermelh
Waypoints
Waypoint
0 ft
014NBAE
Car park
0 ft
Estacionamento
Geocache
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GC32XTW
Reserva Natural - Dunas de S. Jacinto by j.estrela, Traditional Cache (1/2)
Geocache
0 ft
GC4NBAE
Reserva Natural Dunas de São Jacinto by Amaro_Team, Multi-cache (2.5/2)
Car park
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PK32XTW
Panorama
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Ponto de Observação
Waypoint
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ponto de observação da lagoa
Waypoint
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Ponto de referência terrestre
Ponto de referência terrestre Sao Jacinto, Aveiro, PRT
Waypoint
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Reserva Natural Das Dunas de Sao Jacinto
Reserva Natural Das Dunas de Sao Jacinto Sao Jacinto, Aveiro, PRT
Waypoint
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Ria de Aveiro
Waypoint
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sea1
Waypoint
0 ft
water3
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Easy to follow
Scenery
Easy
segui parcialmente, sai da trilha para ir direto à praia, caminhei até onde o trilho encontra a praia e voltei.
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Easy to follow
Scenery
Easy
Trilho marcado, fácil e com o bónus de podermos mergulhar, a meio do trilho, na praia de São Jacinto
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Easy to follow
Scenery
Easy
muito simples de fazer