Ruta Sagrada de la eternidad (Isla del Sol)
near Yumani, La Paz (Bolivia)
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Trail photos
Itinerary description
Trilha feita em janeiro de 2023 - Isla del Sol - Lago Titicaca - Distrito de La Paz - Bolivia.
Iniciei a trilha pela parte sul da ilha, na comunidade Yumani, onde estava hospedado. A ruta se inicia ao fim da rua onde existem alguns restaurantes na parte alta, em uma bifurcação ao lado esquerdo.
Fui e voltei pela mesma trilha, totalizando cerca de 20km. Pelo que soube depois, é possivel fazer uma trilha circular que vai beirando a costa, que parece é mais longa.
A trilha toda tem poucos possibilidades de se proteger do sol, apenas poucos trechos com árvores. Quando passei, haviam duas lojinhas vendendo coisas para comer e beber, além de artesanatos, uma delas com banheiro, que se me recordo, cobravam 2 bolivianos. Essa venda já fica na comunidade central da ilha, chamada Challapampa, onde é necessário pagar um pedágio que foi de 5 bolivianos por pessoa. Como fui e voltei pelo mesmo caminho, tive que pagar o mesmo valor na volta. Por isso, mesmo se estiver preparado com lanches e água para a trilha, sempre leve dinheiro trocado.
Ao fim da trilha está o sítio arqueológico da Roca Sagrada, onde se encontra também a mesa de sacrifício e as construções chamadas de labirinto. Mais ao norte existe uma praia de areias brancas que parece bem bonita, e apenas vi por fotos de uma pessoa que conheci na ilha, mas não cheguei a visitar.
Existem pessoas que chegam pelo norte da ilha, em um porto já bem próximo do sítio arqueológico e apenas fazem o caminho de norte a sul, até a comunidade Yumani, onde ficam a maioria das hospedagens e o porto principal onde se encontra a escadaria Inca. Acredito que esses barcos que chegam ao norte vem direto de Copacabana, por que pelo que me informei, não existem barcos que vão do sul ao norte da ilha ou vice-versa, a não ser que combine um barco particular, que sai muito mais caro, mas pode ser uma opção se estiver em um grupo de pessoas.
Próximo ao meio da ilha existe uma construção que parece ser um hotel, mas estava todo fechado, com toalhas nas janelas e não havia ninguém nas duas construções.
Na volta ainda tive a sorte de ser acompanhado por cerca de 4km por um cachorro que fica transitando pela ilha, muito esperto e com a cara do Richard Gere. No outro dia, já indo embora da ilha, no porto de Yumani, e descobri que seu nome é Facundo.
Iniciei a trilha pela parte sul da ilha, na comunidade Yumani, onde estava hospedado. A ruta se inicia ao fim da rua onde existem alguns restaurantes na parte alta, em uma bifurcação ao lado esquerdo.
Fui e voltei pela mesma trilha, totalizando cerca de 20km. Pelo que soube depois, é possivel fazer uma trilha circular que vai beirando a costa, que parece é mais longa.
A trilha toda tem poucos possibilidades de se proteger do sol, apenas poucos trechos com árvores. Quando passei, haviam duas lojinhas vendendo coisas para comer e beber, além de artesanatos, uma delas com banheiro, que se me recordo, cobravam 2 bolivianos. Essa venda já fica na comunidade central da ilha, chamada Challapampa, onde é necessário pagar um pedágio que foi de 5 bolivianos por pessoa. Como fui e voltei pelo mesmo caminho, tive que pagar o mesmo valor na volta. Por isso, mesmo se estiver preparado com lanches e água para a trilha, sempre leve dinheiro trocado.
Ao fim da trilha está o sítio arqueológico da Roca Sagrada, onde se encontra também a mesa de sacrifício e as construções chamadas de labirinto. Mais ao norte existe uma praia de areias brancas que parece bem bonita, e apenas vi por fotos de uma pessoa que conheci na ilha, mas não cheguei a visitar.
Existem pessoas que chegam pelo norte da ilha, em um porto já bem próximo do sítio arqueológico e apenas fazem o caminho de norte a sul, até a comunidade Yumani, onde ficam a maioria das hospedagens e o porto principal onde se encontra a escadaria Inca. Acredito que esses barcos que chegam ao norte vem direto de Copacabana, por que pelo que me informei, não existem barcos que vão do sul ao norte da ilha ou vice-versa, a não ser que combine um barco particular, que sai muito mais caro, mas pode ser uma opção se estiver em um grupo de pessoas.
Próximo ao meio da ilha existe uma construção que parece ser um hotel, mas estava todo fechado, com toalhas nas janelas e não havia ninguém nas duas construções.
Na volta ainda tive a sorte de ser acompanhado por cerca de 4km por um cachorro que fica transitando pela ilha, muito esperto e com a cara do Richard Gere. No outro dia, já indo embora da ilha, no porto de Yumani, e descobri que seu nome é Facundo.
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