Rota pelo Quilómetro Vertical I - KV I(subida de Alvoco da Serra à Torre)
near Alvoco da Serra, Guarda (Portugal)
Viewed 35 times, downloaded 3 times
Trail photos
![Photo ofRota pelo Quilómetro Vertical I - KV I(subida de Alvoco da Serra à Torre)](https://s2.wklcdn.com/image_7/226714/161556472/101414714.400x300.jpg)
![Photo ofRota pelo Quilómetro Vertical I - KV I(subida de Alvoco da Serra à Torre)](https://s0.wklcdn.com/image_7/226714/161556472/101414715.400x300.jpg)
![Photo ofRota pelo Quilómetro Vertical I - KV I(subida de Alvoco da Serra à Torre)](https://s2.wklcdn.com/image_7/226714/161556472/101414717.400x300.jpg)
Itinerary description
O nosso percurso começou junto à praia fluvial de Alvoco da Serra, com o objetivo de chegar à Torre pelo famoso quilómetro vertical (KV).
Saímos da localidade percorrendo o caminho de canadas, ladeados por paredes de pedra sobreposta, por onde antigamente o gado passava para os campos de pastoreio.
Vamo-nos distanciando da aldeia de Alvoco da Serra, abrangendo uma paisagem dominada por afloramentos graníticos, matos e campos agrícolas.
Acompanhamos o leito do rio, seguindo os caminhos outrora percorridos pelos pastores e rebanhos transumantes que, no verão, se deslocavam para as pastagens de altitude, onde abunda a erva verde.
Neste sector do vale, enquadrado pelo planalto da Torre e pela serra da Alvoaça, confluem inúmeras linhas de água, que estão na origem da ribeira de Alvoco. As suas águas irrigam e fertilizam os campos agrícolas.
Mais à frente, atravessamos o rio, que leva um caudal copioso, por uma ponte semidestruída e entre grandes poldras, o que constitui um bom desafio de equilíbrio.
Continuamos pelos trilhos ancestrais até a um cruzamento sinalizado com uma placa informativa. Aqui deixamos o PR 7 e seguimos para o PR 14, em direção ao aguardado quilómetro vertical.
A Torre fica apenas a 4,6 km, mas sabemos que vai ser uma subida muito lenta, que exige um esforço adicional.
O percurso proporciona boas vistas sobre uma vasta área da região, compreendendo uma paisagem dominada por afloramentos rochosos, prados de montanha, matos de zimbro e piorno e, na envolvente de Alvoco da Serra, giestais e campos agrícolas dispostos em socalcos.
Durante alguns quilómetros, a inclinação do percurso torna-se muito exigente, com magníficas paisagens e formações geológicas que merecem uma pausa para recuperar o fôlego.
O Quilómetro Vertical (Vertical Kilometer®) é uma disciplina da modalidade de Skyrunning, que consiste na ascensão de 1000 metros com uma inclinação significativa, com um trajeto linear inferior a 5 km. Parte do presente trilho é designado por Quilómetro Vertical porque em 3.700 metros subimos 1 km vertical.
À medida que atingimos uma maior altitude, os declives ficam menos acentuados, até que avistamos a Torre, primeiro objetivo da nossa etapa.
Ao chegar aqui, muitos caminhantes optam por descer pela Garganta de Loriga, percurso efetuado por nós no dia anterior - a subir.
Ao revertermos a nossa jornada, escolhemos seguir o caminho de volta até ao ponto de cruzamento, onde as indicações das rotas estavam presentes.
Nesse momento, decidimos explorar o trilho alternativo que nos levaria em direção a Alvoco da Serra. No entanto, apercebemo-nos que este percurso se apresentava densamente fechado pela vegetação, com uma notável ausência de marcações. Tal facto adicionou obstruções consideráveis à nossa progressão.
A falta de sinalização apropriada dificultou a navegação, tornando a experiência não recomendada, especialmente em condições climáticas adversas. Portanto, sugerimos evitar esta parte do trajeto em momentos em que as condições meteorológicas não são favoráveis, para garantir uma jornada mais segura e agradável.
Saímos da localidade percorrendo o caminho de canadas, ladeados por paredes de pedra sobreposta, por onde antigamente o gado passava para os campos de pastoreio.
Vamo-nos distanciando da aldeia de Alvoco da Serra, abrangendo uma paisagem dominada por afloramentos graníticos, matos e campos agrícolas.
Acompanhamos o leito do rio, seguindo os caminhos outrora percorridos pelos pastores e rebanhos transumantes que, no verão, se deslocavam para as pastagens de altitude, onde abunda a erva verde.
Neste sector do vale, enquadrado pelo planalto da Torre e pela serra da Alvoaça, confluem inúmeras linhas de água, que estão na origem da ribeira de Alvoco. As suas águas irrigam e fertilizam os campos agrícolas.
Mais à frente, atravessamos o rio, que leva um caudal copioso, por uma ponte semidestruída e entre grandes poldras, o que constitui um bom desafio de equilíbrio.
Continuamos pelos trilhos ancestrais até a um cruzamento sinalizado com uma placa informativa. Aqui deixamos o PR 7 e seguimos para o PR 14, em direção ao aguardado quilómetro vertical.
A Torre fica apenas a 4,6 km, mas sabemos que vai ser uma subida muito lenta, que exige um esforço adicional.
O percurso proporciona boas vistas sobre uma vasta área da região, compreendendo uma paisagem dominada por afloramentos rochosos, prados de montanha, matos de zimbro e piorno e, na envolvente de Alvoco da Serra, giestais e campos agrícolas dispostos em socalcos.
Durante alguns quilómetros, a inclinação do percurso torna-se muito exigente, com magníficas paisagens e formações geológicas que merecem uma pausa para recuperar o fôlego.
O Quilómetro Vertical (Vertical Kilometer®) é uma disciplina da modalidade de Skyrunning, que consiste na ascensão de 1000 metros com uma inclinação significativa, com um trajeto linear inferior a 5 km. Parte do presente trilho é designado por Quilómetro Vertical porque em 3.700 metros subimos 1 km vertical.
À medida que atingimos uma maior altitude, os declives ficam menos acentuados, até que avistamos a Torre, primeiro objetivo da nossa etapa.
Ao chegar aqui, muitos caminhantes optam por descer pela Garganta de Loriga, percurso efetuado por nós no dia anterior - a subir.
Ao revertermos a nossa jornada, escolhemos seguir o caminho de volta até ao ponto de cruzamento, onde as indicações das rotas estavam presentes.
Nesse momento, decidimos explorar o trilho alternativo que nos levaria em direção a Alvoco da Serra. No entanto, apercebemo-nos que este percurso se apresentava densamente fechado pela vegetação, com uma notável ausência de marcações. Tal facto adicionou obstruções consideráveis à nossa progressão.
A falta de sinalização apropriada dificultou a navegação, tornando a experiência não recomendada, especialmente em condições climáticas adversas. Portanto, sugerimos evitar esta parte do trajeto em momentos em que as condições meteorológicas não são favoráveis, para garantir uma jornada mais segura e agradável.
Waypoints
You can add a comment or review this trail
Comments