Rota em Redor do Bairro, Casal Farto, Vale de Cavalos, PR1 VNO - Ourém
near Bairro, Santarém (Portugal)
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Trail photos
Itinerary description
Situa-se a norte da Serra de Aire, envolve a aldeia do Bairro e transborda os limites do PNSAC para Vale de Cavalos e Casal Farto.
De dificuldade moderada, é de fácil orientação e progressão e encontra-se bem sinalizado e cuidado pelo município de Ourém.
É constituído essencialmente por caminho de pé posto, algum caminho florestal, estradão e um pouco de asfalto.
Iniciámos e terminámos o percurso, de aproximadamente 14 km, na antiga pedreira do Galinha hoje Monumento Natural das Pegadas de Dinossáurios da Serra de Aire.
O percurso pode fazer-se nos dois sentidos e nós começámos em direcção ao Casal Farto, pequena povoação onde é possível ver um relógio de Sol inscrito na cimalha de uma das casas e uma capela que remonta aos Templários, inserida num núcleo de casas recuperadas para Turismo Rural.
De seguida dirigimo-nos para Vale de Cavalos mas um pouco antes de chegar à povoação passámos em frente à entrada do Centro Hípico onde apanhámos um valente susto provocado por três cães, dois deles de raça, que pertencendo a alguém do centro investiram direito a nós de uma forma bastante enraivecida capazes de nos arrancar um pedaço das pernas. Depois de alguma confusão e de uma conversa acesa com alguém do centro lá continuámos o nosso percurso tendo como objectivo o regresso ao ponto inicial.
Apesar de não ser deslumbrante é um caminho bastante interessante e aprazível.
No percurso não encontrámos pontos de abastecimento de água.
Não esquecer o farnel, a água e um bom calçado.
Waypoints
PR1 VNO. Rota em redor do Bairro, Casal Farto e Vale de Cavalos
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Castelo de Ourém no horizonte
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Cisternas do Capucho
As Cisternas do Capucho, localizadas no Casal Farto, junto à Maxieira, num ambiente histórico setecentista, são formações calcárias muito semelhantes às da Pia do Urso, na freguesia de São Mamede. Com o tempo, o calcário foi dissolvido a partir do dióxido de carbono, transportado das nuvens para o solo, através das chuvas. Formaram-se, então, cavidades nas rochas. Desde tempos imemoriais que o Ser Humano aprendeu a utilizar este tipo de acidentes geológicos como depósitos de água. No Casal Farto, as Cisternas do Capucho encontram-se providas de diversas coberturas. Em qualquer equipamento deste tipo, a cobertura tem como função reduzir a evaporação do líquido devido à acção do Sol, proteger os transeuntes de quedas para o interior das fendas, permitir a instalação de sistemas elevatórios de água e evitar a queda de resíduos. No Casal Farto, ao longo do solo, rochoso, observam-se diversos sulcos, ou outros obstáculos construídos pelo Homem, para permitir o transporte do fluido para o interior das mesmas.
PR1 VNO. Rota em redor do Bairro, Casal Farto e Vale de Cavalos
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Arco-íris
Arco-íris O arco-íris deve o seu nome à mitologia grega: Iris era uma deusa que tinha a função de arauto divino, ou seja de mensageira dos deuses. Nessa sua tarefa, Iris deixava um rasto de muitas cores pelos céus que atravessava. Sem Iris, como se forma este arco? Depois de uma chuvada forte, há milhões de gotas de água que permanecem suspensas no ar. Dentro de cada gota, a cor move-se a velocidades diferentes. Se estivermos com o sol por trás de nós e a luz do sol incidir diretamente nas gotas de água que temos à nossa frente, chega-nos de cada uma delas, posicionada a diferentes alturas, um raio de luz de cor diferente. Quando olhamos para o conjunto das gotas de água que reflectem os raios de sol que as atravessam, vemos o arco-íris. Há também quem lhe chame o arco-da-aliança, o arco-celeste ou até o arco-da-velha. O que nunca ninguém descobriu é o tesouro que dizem estar escondido no fim do arco-íris. Será que é porque ele não tem fim?
Arco-íris
Arco-íris O arco-íris deve o seu nome à mitologia grega: Iris era uma deusa que tinha a função de arauto divino, ou seja de mensageira dos deuses. Nessa sua tarefa, Iris deixava um rasto de muitas cores pelos céus que atravessava. Sem Iris, como se forma este arco? Depois de uma chuvada forte, há milhões de gotas de água que permanecem suspensas no ar. Dentro de cada gota, a cor move-se a velocidades diferentes. Se estivermos com o sol por trás de nós e a luz do sol incidir diretamente nas gotas de água que temos à nossa frente, chega-nos de cada uma delas, posicionada a diferentes alturas, um raio de luz de cor diferente. Quando olhamos para o conjunto das gotas de água que reflectem os raios de sol que as atravessam, vemos o arco-íris. Há também quem lhe chame o arco-da-aliança, o arco-celeste ou até o arco-da-velha. O que nunca ninguém descobriu é o tesouro que dizem estar escondido no fim do arco-íris. Será que é porque ele não tem fim?
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