Rota em Redor de Ulme - Chamusca
near Santa Marta, Santarém (Portugal)
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Trail photos
Itinerary description
A rota em Rota em Redor de Ulme é um percurso pedestre com início e fim na zona industrial da vila de Ulme, concelho da Chamusca.
O percurso que se descreve é circular, com cerca de 12 km e não se encontra marcado.
É de fácil progressão e com poucos desníveis.
O piso é composto essencialmente por estradão que atravessa campos florestais de eucaliptos, sobreiros e alguns pinheiros. O percurso também abrange terrenos agrícolas, maioritariamente arrozais, e a própria vila de Ulme.
Iniciámos o nosso percurso em direcção ao baloiço do Pinéu, subindo a ladeira da fábrica das águas, cerca de 2 km por asfalto.
A arte exposta no local merece bem o esforço da subida.
Poucos metros antes de chegar ao baloiço somos brindados com apontamentos cheios de cor: uma placa de direcções e diversos ninhos pendurados nas árvores.
O baloiço do Pinéu é uma instalação artística do projecto Pin’Arte e, por isso, é intervencionado por um artista de arte urbana a cada 3 anos. O primeiro desses retoques ocorreu uns meses antes, pelo que tivemos o privilégio de o encontrar com uma pintura bem recente e original. No local existe mais um toque de criatividade, um “selfie spot”. Por fim, ao sabor de um pequeno balanço é possível admirar a magnífica vista sobre a vila, os vales dos arrozais e ao longe a imponente Serra de Aire e Candeeiros.
Pouco depois, seguimos por estradão até à moldura Ulme. Mais um local bem fotogénico! Além da moldura existe uma estrutura com uma mesa e dois bancos, ideal para contemplar a lezíria e recuperar energias num local repleto de tranquilidade.
Mesmo ao lado da moldura está o trilho que nos conduz à povoação, mas antes leva-nos a passar por um casal praticamente abandonado, o Casal dos Juncos. O caminho daqui até à vila contorna alguns arrozais e é particular/privado e, por essa razão, deve existir cuidado e respeito na sua utilização.
Ao km 8 percorremos alguns metros em direcção à ribeira de Ulme, no entanto tivemos de voltar para trás porque os terrenos estavam todos fechados com vedações e portões. Fomos assim impedidos de continuar o nosso percurso por aquele local.
Estudado um percurso alternativo continuámos em direcção à vila com o objectivo de ver os seus múltiplos murais, pintados nas paredes das casas da vila ao longo dos últimos anos, no âmbito do festival de arte pública rural – Pin’Arte de Ulme-Semideiro.
Os murais, bem como outras obras de arte rural, valem muito a pena serem vistos e encontram-se dispersos por diversas ruas da vila.
Não esquecer o bom calçado e a roupa apropriada.
Não esquecer também o farnel e a água.
Em dias de calor, há que ter em atenção que o percurso é muito exposto ao Sol.
Boas caminhadas…
Mais informações sobre o festival
O percurso que se descreve é circular, com cerca de 12 km e não se encontra marcado.
É de fácil progressão e com poucos desníveis.
O piso é composto essencialmente por estradão que atravessa campos florestais de eucaliptos, sobreiros e alguns pinheiros. O percurso também abrange terrenos agrícolas, maioritariamente arrozais, e a própria vila de Ulme.
Iniciámos o nosso percurso em direcção ao baloiço do Pinéu, subindo a ladeira da fábrica das águas, cerca de 2 km por asfalto.
A arte exposta no local merece bem o esforço da subida.
Poucos metros antes de chegar ao baloiço somos brindados com apontamentos cheios de cor: uma placa de direcções e diversos ninhos pendurados nas árvores.
O baloiço do Pinéu é uma instalação artística do projecto Pin’Arte e, por isso, é intervencionado por um artista de arte urbana a cada 3 anos. O primeiro desses retoques ocorreu uns meses antes, pelo que tivemos o privilégio de o encontrar com uma pintura bem recente e original. No local existe mais um toque de criatividade, um “selfie spot”. Por fim, ao sabor de um pequeno balanço é possível admirar a magnífica vista sobre a vila, os vales dos arrozais e ao longe a imponente Serra de Aire e Candeeiros.
Pouco depois, seguimos por estradão até à moldura Ulme. Mais um local bem fotogénico! Além da moldura existe uma estrutura com uma mesa e dois bancos, ideal para contemplar a lezíria e recuperar energias num local repleto de tranquilidade.
Mesmo ao lado da moldura está o trilho que nos conduz à povoação, mas antes leva-nos a passar por um casal praticamente abandonado, o Casal dos Juncos. O caminho daqui até à vila contorna alguns arrozais e é particular/privado e, por essa razão, deve existir cuidado e respeito na sua utilização.
Ao km 8 percorremos alguns metros em direcção à ribeira de Ulme, no entanto tivemos de voltar para trás porque os terrenos estavam todos fechados com vedações e portões. Fomos assim impedidos de continuar o nosso percurso por aquele local.
Estudado um percurso alternativo continuámos em direcção à vila com o objectivo de ver os seus múltiplos murais, pintados nas paredes das casas da vila ao longo dos últimos anos, no âmbito do festival de arte pública rural – Pin’Arte de Ulme-Semideiro.
Os murais, bem como outras obras de arte rural, valem muito a pena serem vistos e encontram-se dispersos por diversas ruas da vila.
Não esquecer o bom calçado e a roupa apropriada.
Não esquecer também o farnel e a água.
Em dias de calor, há que ter em atenção que o percurso é muito exposto ao Sol.
Boas caminhadas…
Mais informações sobre o festival
Waypoints
Waypoint
121 ft
Homenagem aos Trabalhadores Rurais da Freguesia
https://www.youtube.com/watch?v=ix25Io-QWYo&ab_channel=FranciscoMatias
Mountain pass
95 ft
Ribeira de Ulme | Arrozais do Ulme | Arroz com história
https://youtu.be/iGXQy8NdrDw
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