Rota em Redor da Gançaria - Rio Maior
near Gansaria, Santarém (Portugal)
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Trail photos
Itinerary description
Trata-se de um percurso previamente traçado por nós com o objectivo de visitar alguns pontos turísticos sobre os quais tínhamos alguma curiosidade. Assim, englobámos na mesma trilha o afloramento basáltico da chaminé vulcânica de Portela da Teira, o posto de vigia e o marco geodésico da Fonte Longa, os moinhos da Gançaria, os baloiços do Alto Lavradio e as cascatas da Ribeira de Alcobertas.
Iniciámos o nosso percurso na aldeia de Gançaria e foi exactamente neste local que o terminámos após caminharmos 17 km.
O caminho até à chaminé vulcânica faz-se através de densos eucaliptais e, chegando ao local, é possível observar as imponentes colunas de disjunção prismática em basalto. Aproveitando a calma do lugar aproveitámos para percorrer alguns trilhos em volta da lagoa que resta de uma pedreira que já existiu no local.
https://www.turismoriomaior.pt/conte.php?a=427
Após mais um registo fotográfico para o álbum das caminhadas seguimos em direção ao posto de vigia e ao marco geodésico da Fonte Longa, símbolos da altitude deste lugar.
Continuámos o nosso percurso, na sua maioria por estradão e atravessando uma área florestal dominada, infelizmente, por eucalipto.
Passámos por mais uma lagoa de uma pedreira desactivada e por um campo onde o trigo já florescia, até chegarmos ao planalto dos Carvalhais onde se situam os três moinhos da Gançaria e de onde se vislumbra uma bela imagem no horizonte.
Mais à frente encontra-se o miradouro do Alto Lavradio com os seus baloiços com vista para a aldeia de Gançaria.
Seguimos em direcção à Ribeira de Alcobertas, aos seus açudes e cascatas. De notar que devido à seca que se faz sentir este ano, o caudal da ribeira era muito reduzido e as margens encontravam-se bastante desprezadas, com algum lixo e ramos de árvores secas acumulados em resultado do seu arrastamento pela água mais abundante de outros tempos. É urgente uma limpeza que permita recuperar a beleza destes recantos. Este local que era desconhecido para nós, deixou-nos alguma tristeza por verificarmos que as autoridades locais não lhe dão o merecido valor. Infelizmente uma situação reproduzida em vários locais deste país!
Nesta rota percorremos pouca estrada alcatroada, bastante estradão e algum caminho de pé posto.
Importante levar farnel e água. Em tempo frio, aconselha-se um termo com um bom café quente.
Waypoints
Aldeia de Gançaria concelho de Rio Maior
Aldeia de Gançaria concelho de Rio Maior
Disjunção colunar da Portela da Teira
A disjunção verifica-se em colunas com cerca de 0,5 m de diâmetro por 15 a 20 m de altura, verticais. A disjunção prismática corresponde a um tipo de alteração existente em rochas vulcânicas, relacionada com contrações que se geram no seio da escoada, aquando do arrefecimento e solidificação da lava, formando assim prismas de forma hexagonal que são sempre perpendiculares à superfície de arrefecimento.
Disjunção colunar da Portela da Teira
O afloramento integra-se num vasto filão-camada basáltico com vários quilómetros de extensão. Acompanha a E a estrutura diapírica de Rio Maior-Porto de Mós. O filão está instalado em níveis siliciclásticos do Jurássico Superior designados na carta geológica como "Grés Superiores com vegetais e dinossauros" (Formação do Bombarral, do Titoniano). A parte mais espectacular, pela bela disjunção prismática que revela, situa-se numa frente abandonada da pedreira, voltada a W. A disjunção verifica-se em colunas com cerca de 0,5 mede diâmetro.
Disjunção colunar da Portela da Teira
O afloramento integra-se num vasto filão-camada basáltico com vários quilómetros de extensão. Acompanha a E a estrutura diapírica de Rio Maior-Porto de Mós. O filão está instalado em níveis siliciclásticos do Jurássico Superior designados na carta geológica como "Grés Superiores com vegetais e dinossauros" (Formação do Bombarral, do Titoniano). A parte mais espectacular, pela bela disjunção prismática que revela, situa-se numa frente abandonada da pedreira, voltada a W. A disjunção verifica-se em colunas com cerca de 0,5 mede diâmetro.
Disjunção colunar da Portela da Teira
O afloramento integra-se num vasto filão-camada basáltico com vários quilómetros de extensão. Acompanha a E a estrutura diapírica de Rio Maior-Porto de Mós. O filão está instalado em níveis siliciclásticos do Jurássico Superior designados na carta geológica como "Grés Superiores com vegetais e dinossauros" (Formação do Bombarral, do Titoniano). A parte mais espectacular, pela bela disjunção prismática que revela, situa-se numa frente abandonada da pedreira, voltada a W. A disjunção verifica-se em colunas com cerca de 0,5 mede diâmetro.
Disjunção colunar da Portela da Teira
O afloramento integra-se num vasto filão-camada basáltico com vários quilómetros de extensão. Acompanha a E a estrutura diapírica de Rio Maior-Porto de Mós. O filão está instalado em níveis siliciclásticos do Jurássico Superior designados na carta geológica como "Grés Superiores com vegetais e dinossauros" (Formação do Bombarral, do Titoniano). A parte mais espectacular, pela bela disjunção prismática que revela, situa-se numa frente abandonada da pedreira, voltada a W. A disjunção verifica-se em colunas com cerca de 0,5 mede diâmetro.
Disjunção colunar da Portela da Teira
O afloramento integra-se num vasto filão-camada basáltico com vários quilómetros de extensão. Acompanha a E a estrutura diapírica de Rio Maior-Porto de Mós. O filão está instalado em níveis siliciclásticos do Jurássico Superior designados na carta geológica como "Grés Superiores com vegetais e dinossauros" (Formação do Bombarral, do Titoniano). A parte mais espectacular, pela bela disjunção prismática que revela, situa-se numa frente abandonada da pedreira, voltada a W. A disjunção verifica-se em colunas com cerca de 0,5 mede diâmetro.
Disjunção colunar da Portela da Teira
O afloramento integra-se num vasto filão-camada basáltico com vários quilómetros de extensão. Acompanha a E a estrutura diapírica de Rio Maior-Porto de Mós. O filão está instalado em níveis siliciclásticos do Jurássico Superior designados na carta geológica como "Grés Superiores com vegetais e dinossauros" (Formação do Bombarral, do Titoniano). A parte mais espectacular, pela bela disjunção prismática que revela, situa-se numa frente abandonada da pedreira, voltada a W. A disjunção verifica-se em colunas com cerca de 0,5 mede diâmetro.
Posto de vigia da Fonte Longa e o Marco Geodésico
Posto de vigia da Fonte Longa e o Marco Geodésico
Cascatas e açudes da Ribeira de Alcobertas
Cascatas e açudes da Ribeira de Alcobertas
Rota em Redor da Gançaria - Rio Maior
Cascatas e açudes da Ribeira de Alcobertas
Cascatas e açudes da Ribeira de Alcobertas
Cascatas e açudes da Ribeira de Alcobertas
Cascatas e açudes da Ribeira de Alcobertas
Cascatas e açudes da Ribeira de Alcobertas
Cascatas e açudes da Ribeira de Alcobertas
Cascatas e açudes da Ribeira de Alcobertas
Cascatas e açudes da Ribeira de Alcobertas
Cascatas e açudes da Ribeira de Alcobertas
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