Rota do Xisto - Arouca (PR9)
near Canelas, Aveiro (Portugal)
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Trail photos
Itinerary description
DESCRIÇÃO, FOTOGRAFIAS/VÍDEO, DESTE E DE OUTROS PERCURSOS EM: www.100atalhos.com
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[PERCURSO SINALIZADO]
Este percurso tem inicio junto à igreja matriz de Canelas, sobe pela rua da Cordoaria até ao Cruzeiro rumando, de seguida, para o lugar da Pirraça, percorrendo o antigo caminho empedrado até ao Lugar de Cima. Daqui ruma para a “fonte da levada” e dali sobe até ao Centro de Interpretação Geológica de Canelas (CIGC) onde poderão ser observados fósseis de trilobites de inegável valor cénico e de extraordinário interesse científico.
Todo este troço do PR9 decorre por caminhos comuns ao GR28-“Por Montes e Vales de Arouca”, grande rota esta que, no CIGC, se separa da “Rota do Xisto” para continuar para o Gamarão de Cima e depois para Arouca, onde termina.
No CIGC, atravessa a EN 326-1 (Arouca-Alvarenga) e toma um caminho que ascende por uma cumeada no sentido Sudeste até ao ponto mais alto do percurso, com 581 metros de altitude, iniciando-se, aqui, suave descida até à estrada asfaltada que vai do citado centro de interpretação para o lugar de Mealha.
Percorre esta estrada cerca de 300 metros, no sentido descendente, até que, junto a uma torre de alta tensão, toma um caminho florestal que encaminha o
pedestrianista para Vilarinho. Antes de ali chegar, calcorreia um caminho antigo praticamente gravado na rocha, ouvindo-se lá em baixo, à direita, o ribeiro correndo por entre frondosa vegetação ripícula. Ao passar por este lugar de Vilarinho repare-se numa laje que dá conta de um acontecimento que revela Vilarinho como uma localidade já existente no Sec. IX.
Chega-se novamente à EN 326-1, que se percorre por uns 100 metros retomando, à esquerda, o antigo caminho das minas e que agora passa nas traseiras de um restaurante. Daqui até ao miradouro da cascata das Aguieiras são 1500 metros por caminhos fáceis e bem definidos.
Para aceder ao “miradouro”, toma-se um trilho à direita, num colo onde o caminho faz uma curva em cotovelo, trilho este que após atravessar um afloramento de quartzito desvenda uma extraordinária cascata por onde se precipitam as águas do ribeiro de Alvarenga entregando-as ao rio Paiva, numa paisagem de rara beleza, com o casario de Alvarenga lá à frente na sua verdejante e fértil chã, contrastando com o vale profundo do tumultuoso Paiva.
Volta-se ao caminho, continuando a subir suavemente com o rio à direita e a cascata ficando para trás. Chega a outro colo ou portela, na base do Cabeço do Pereiro, onde existe um entroncamento de estradões, tomando-se o da direita, que desce suavemente. Daqui à mina do Pereiro são uns 1200 metros. Esta é uma mina escavada no granito, apresentando alguma solidez e que para ser visitada requer que o visitante possua uma lanterna. A galeria principal - que terá uns 150 metros até à câmara - desenvolve-se na horizontal havendo, também, chaminés e poços para os quais se chama a especial atenção por constituírem perigo; ao longo do percurso é possível espreitar para o interior de outras minas.
Volta-se ao caminho principal que, descendo sempre, ruma ao rio Paiva, atingindo-se este por carreiros e quelhas antigas que decorrem sob um bosque típico de folhosas de inegável valor natural.
Após passar a uns 50 metros das ruínas da casa do barqueiro chega-se, por fim, ao Vau. É um recanto de grande beleza paisagística que convida a um descanso da jornada. Era aqui que se fazia a travessia de pessoas e bens entre as duas margens; as lousas da pedreira de Canelas eram aqui atravessadas na barca e, já do lado de lá, eram carregadas em carros de bois que as transportavam para Alvarenga e Nespereira onde iam cobrir as casas da região.
Aqui, no Vau, o PR9-“Rota do Xisto” encontra-se com o GR28-“Por Montes e Vales de Arouca” percorrendo caminhos comuns, quase sempre, até Canelas e dali até ao CIGC.
Do Vau, após passarem a cascata do ribeiro da Estreitinha percorrem, os dois, o caminho antigo na margem do Paiva até à rampa dos barcos de rafting. Aqui, o GR28 sobe pela estrada empedrada e o PR9 continua ao longo do rio até à confluência do ribeiro de Canelas, subindo depois até aos moínhos e daqui até à estrada empedrada onde se vai juntar, outra vez, com o GR28 seguindo juntos até Canelas e ao CIGC.
Após percorrer uns 200 metros pela estrada empedrada, tomam à direita um antigo caminho que ladeia os campos de cultivo e que após passar a ETAR chega ao lugar de Além do Ribeiro e ao largo da Gata. Aqui descem uma rampa até ao lavadouro público, na margem do ribeiro e a montante da ponte. Passados uns 100 metros sobem as escadas da Barroca, passam por uma estreita viela, virando à direita para o largo da Carvalheira. Daqui sobe-se para a igreja matriz, onde termina a “Rota do Xisto”.
Fonte: "cm-arouca.pt"
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[PERCURSO SINALIZADO]
Este percurso tem inicio junto à igreja matriz de Canelas, sobe pela rua da Cordoaria até ao Cruzeiro rumando, de seguida, para o lugar da Pirraça, percorrendo o antigo caminho empedrado até ao Lugar de Cima. Daqui ruma para a “fonte da levada” e dali sobe até ao Centro de Interpretação Geológica de Canelas (CIGC) onde poderão ser observados fósseis de trilobites de inegável valor cénico e de extraordinário interesse científico.
Todo este troço do PR9 decorre por caminhos comuns ao GR28-“Por Montes e Vales de Arouca”, grande rota esta que, no CIGC, se separa da “Rota do Xisto” para continuar para o Gamarão de Cima e depois para Arouca, onde termina.
No CIGC, atravessa a EN 326-1 (Arouca-Alvarenga) e toma um caminho que ascende por uma cumeada no sentido Sudeste até ao ponto mais alto do percurso, com 581 metros de altitude, iniciando-se, aqui, suave descida até à estrada asfaltada que vai do citado centro de interpretação para o lugar de Mealha.
Percorre esta estrada cerca de 300 metros, no sentido descendente, até que, junto a uma torre de alta tensão, toma um caminho florestal que encaminha o
pedestrianista para Vilarinho. Antes de ali chegar, calcorreia um caminho antigo praticamente gravado na rocha, ouvindo-se lá em baixo, à direita, o ribeiro correndo por entre frondosa vegetação ripícula. Ao passar por este lugar de Vilarinho repare-se numa laje que dá conta de um acontecimento que revela Vilarinho como uma localidade já existente no Sec. IX.
Chega-se novamente à EN 326-1, que se percorre por uns 100 metros retomando, à esquerda, o antigo caminho das minas e que agora passa nas traseiras de um restaurante. Daqui até ao miradouro da cascata das Aguieiras são 1500 metros por caminhos fáceis e bem definidos.
Para aceder ao “miradouro”, toma-se um trilho à direita, num colo onde o caminho faz uma curva em cotovelo, trilho este que após atravessar um afloramento de quartzito desvenda uma extraordinária cascata por onde se precipitam as águas do ribeiro de Alvarenga entregando-as ao rio Paiva, numa paisagem de rara beleza, com o casario de Alvarenga lá à frente na sua verdejante e fértil chã, contrastando com o vale profundo do tumultuoso Paiva.
Volta-se ao caminho, continuando a subir suavemente com o rio à direita e a cascata ficando para trás. Chega a outro colo ou portela, na base do Cabeço do Pereiro, onde existe um entroncamento de estradões, tomando-se o da direita, que desce suavemente. Daqui à mina do Pereiro são uns 1200 metros. Esta é uma mina escavada no granito, apresentando alguma solidez e que para ser visitada requer que o visitante possua uma lanterna. A galeria principal - que terá uns 150 metros até à câmara - desenvolve-se na horizontal havendo, também, chaminés e poços para os quais se chama a especial atenção por constituírem perigo; ao longo do percurso é possível espreitar para o interior de outras minas.
Volta-se ao caminho principal que, descendo sempre, ruma ao rio Paiva, atingindo-se este por carreiros e quelhas antigas que decorrem sob um bosque típico de folhosas de inegável valor natural.
Após passar a uns 50 metros das ruínas da casa do barqueiro chega-se, por fim, ao Vau. É um recanto de grande beleza paisagística que convida a um descanso da jornada. Era aqui que se fazia a travessia de pessoas e bens entre as duas margens; as lousas da pedreira de Canelas eram aqui atravessadas na barca e, já do lado de lá, eram carregadas em carros de bois que as transportavam para Alvarenga e Nespereira onde iam cobrir as casas da região.
Aqui, no Vau, o PR9-“Rota do Xisto” encontra-se com o GR28-“Por Montes e Vales de Arouca” percorrendo caminhos comuns, quase sempre, até Canelas e dali até ao CIGC.
Do Vau, após passarem a cascata do ribeiro da Estreitinha percorrem, os dois, o caminho antigo na margem do Paiva até à rampa dos barcos de rafting. Aqui, o GR28 sobe pela estrada empedrada e o PR9 continua ao longo do rio até à confluência do ribeiro de Canelas, subindo depois até aos moínhos e daqui até à estrada empedrada onde se vai juntar, outra vez, com o GR28 seguindo juntos até Canelas e ao CIGC.
Após percorrer uns 200 metros pela estrada empedrada, tomam à direita um antigo caminho que ladeia os campos de cultivo e que após passar a ETAR chega ao lugar de Além do Ribeiro e ao largo da Gata. Aqui descem uma rampa até ao lavadouro público, na margem do ribeiro e a montante da ponte. Passados uns 100 metros sobem as escadas da Barroca, passam por uma estreita viela, virando à direita para o largo da Carvalheira. Daqui sobe-se para a igreja matriz, onde termina a “Rota do Xisto”.
Fonte: "cm-arouca.pt"
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Para todos aqueles que percorreram esta PR de Arouca um pedido muito importante:
Pedido de colaboração em estudo Universitário: Este questionário destina-se a encontrar respostas para o estudo de Doutoramento intitulado «A rede de percursos pedestres do Arouca Geoparque Mundial da UNESCO: um contributo para a geoconservação e para o geoturismo» e visa avaliar o contributo dos percursos pedestres para a transmissão de conhecimento sobre a Geodiversidade e sua relação com a geoconservação. Aplica-se a todos os utilizadores dos percursos pedestres do Município de Arouca. Pode aceder ao questionário aqui: https://goo.gl/YrCIRX
OBRIGADA