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Rota das Vinhas de Noura e Sobredo (Murça)

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Trail stats

Distance
12.48 mi
Elevation gain
1,890 ft
Technical difficulty
Moderate
Elevation loss
1,890 ft
Max elevation
1,807 ft
TrailRank 
79 5
Min elevation
1,807 ft
Trail type
Loop
Time
6 hours 24 minutes
Coordinates
1800
Uploaded
April 3, 2024
Recorded
April 2024
  • Rating

  •   5 2 Reviews

near Noura, Vila Real (Portugal)

Viewed 269 times, downloaded 7 times

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Itinerary description

O percurso aqui partilhado pode conter erros de GPS ou eventualmente passar por propriedades privadas, ou mesmo através de corta mato e ter passagens por locais que podem ser perigosos para os menos experientes. A descrição do percurso é efetuada à data da sua realização, pelo que se deve ter em atenção que as condições do trilho podem facilmente vir a alterar-se, quer pelas condições meteorológicas, quer por mudança da vegetação, quer por outros fatores inimputáveis à minha vontade. O grau de dificuldade e as condições técnicas atribuídas é baseado na minha experiência pessoal e apenas serve de referência, pelo que não me responsabilizo por qualquer acidente que possa ocorrer por influência ou utilização do percurso aqui disponibilizado.


PANORÂMICA DE NOURA E DOS VINHEDOS


PONTÃO DE NOURA (ORIGEM ROMANA)

- Este trilho teve por base o percurso desenhado e percorrido por João Quina, (a quem, desde já, agradeço a partilha), que o testou no terreno em novembro de 2023.
- Trilho circular sem marcações, com início e fim no largo da rua de Santo Amaro, em Noura (opcional);
- Partindo-se da aldeia de Noura, no sentido contrário ao dos ponteiros do relógio, este percurso percorre os vales circundantes por entre vinhedos e olivais, num desenho circular onde se privilegia a paisagem vinícola desta região de Murça, em pleno Douro vinhateiro. Assim, após umas centenas de metros pela CM 1185, enveredou-se pelo caminho de acesso à Quinta do Rebentão (curiosamente, o nome promete mais do que, de facto, o imóvel oferece, pois apenas a capela é digna de registo...). Após passar ao lado dos edifícios da quinta, desce-se até à ribeira do Cabeço dos Lobos, cruzando-se esta sobre pontão incaracterístico e iniciando-se aí a subida mais pronunciada de todo o trajeto. É um troço de quase 5 kms por entre vinhedos e olivais, com paisagens belíssimas a acompanhar-nos e vistas panorâmicas excecionais sobre as várias aldeias e encostas fragosas que nos rodeiam. NOTA: ao chegar-se aos 6,7 kms, sensivelmente, surge uma bifurcação. Neste ponto deve-se tomar a seguinte decisão: seguir pela esquerda (foi o que fizemos) e entrar em propriedade privada (devidamente assinalado no mapa e a distância é curta), passando pelo sopé das Fragas de Maria Rita, onde um miradouro natural nos oferece mais um belo conjunto de excelentes vista panorâmicas. Ou, em alternativa, seguir pelo caminho da direita, contornando as fragas por entre arvoredo, evitando-se assim passar por propriedade privada mas ficando desprovidos de vistas panorâmicas. Nos cerca de 4 kms seguintes, continua-se a percorrer caminhos por entre vinhedos, ora descendo para o vale, ora retomando caminhos a meia encosta, mas sempre pelo meio desta idílica paisagem rural, até se entrar na EM 595 que nos leva até ao cruzamento com a N 15. Por opção nossa, nesse local fizemos um pequeno desvio, atravessando a ponte rodoviária sobre a ribeira de Noura e seguimos pela estrada nacional, durante cerca de 600 metros até ao restaurante residencial Borges, local escolhido para reforço alimentar (o qual recomendamos vivamente, pois come-se muito bem, a simpatia no atendimento é fantástica e o preço é bem acessível, com diárias muito bem confecionadas. Aliás, o parque automóvel à porta atestava bem a afluência e procura por este espaço de restauração bem conhecido de Murça). De regresso ao trilho, tomou-se um caminho pela margem direita da ribeira de Noura que, contornando o Alto da Lamela, nos levou por caminhos entre vinhedos até à entrada da aldeia de Sobredo. Aí chegados, logo após a Capela de São Gonçalo, viramos à direita no Largo da Eira e optamos por seguir o desenho do João Quina, que contorna a aldeia pelas encostas viradas para os vales da ribeira do Lameirão e do rio Tinhela (atenção ao ponto assinalado com desvio à esquerda, pois é uma pequena bifurcação de caminhos que facilmente induz em erro, podendo levar-nos em frente por carreiro sem saída). Esta volta, com cerca de 1,6 kms, pode ser evitada caso assim se pretenda, seguindo-se em frente pela rua Central de Sobredo. O troço final do percurso une as duas aldeias, por caminho rural e pela CM 1184. Porém, antes de se virar para a rua do Castelo, logo depois da Igreja Matriz de Noura, e para nossa surpresa (pois desconhecíamos a sua existência), ao cruzar de novo a ribeira de Noura apercebemos-nos que no lado esquerdo, junto à ribeira, existia uma pequena ponte com desenho bem característico das velhas pontes romanas. Por conseguinte, foi imperativo fazer um pequeno desvio linear para ver de perto este pequeno tesouro local, conhecido por Pontão de Noura, e cuja beleza e delicadeza é deveras excecional (é lamentável não existir nenhuma indicação e referência no local...). Já na rua do Castelo, entrou-se na aldeia de Noura pela sua vertente virada a sul, atravessando-a por entre o seu casario até ao ponto de início e término deste percurso;
- Ao longo do trajeto existem vários pontos de referência, com destaque para o casario (ainda que descaracterizado) das aldeias de Noura e Sobredo, as fragas das encostas sobre o vale do rio Tinhela, as capelas da Quinta do Rebentão, São Gonçalo de Sobredo, Santo Amaro de Noura e a sua Igreja Matriz, a Fonte de mergulho do Lugar, o açude na ribeira de Noura junto à ponte rodoviária da N 15, a Fonte Nova, o Pontão de Noura (origem romana), as excecionais vistas panorâmicas sobre as muitas encostas vinhateiras e olivais e, por fim, todo o entorno natural que esta magnifica região duriense nos proporciona;
- Este é um percurso longo mas que não é fisicamente muito exigente, excetuando-se a subida mais pronunciada após a travessia da ribeira do Cabeço dos Lobos;
- Misto de caminhos rurais em terra, estradões florestais, ruas calcetadas e algum piso asfaltado;
- Percurso acessível, mas com características moderadas, sobretudo pela distância percorrida assim como por alguns declives mais acentuados, quer ascendentes, quer descendentes. Se chover e com vento, as dificuldades serão bastante acrescidas. O uso de GPS é fundamental, neste caso concreto, devido à ausência de marcações no trilho;
- No seu todo é um percurso muito bonito por uma região belíssima e que resulta numa excelente proposta para um dia de caminhada. Permite usufruir da excecional paisagem vinhateira do Douro, assim como de um razoável conjunto de pontos de interesse. Sobretudo no outono e primavera, esta será, sem dúvida, uma experiência muito gratificante. Vale a pena!


ANTIGO POÇO DE PEDRA


RIBEIRA DE NOURA (AÇUDE)

Outros percursos realizados nesta região:
PR3 MUR - Trilho dos Passadiços do Tinhela (parcial)
PR3.1 MUR - Passadiços do Tinhela (versão curta)
PR1 ALJ - Trilho das Fragas Más (2018)
PR1 ALJ - Trilho das Fragas Más (2023)
PR3 ALJ - Trilho de Carlão + PR4 ALJ - Trilho de Sta. Eugénia (parcial e adaptados)
PR4 ALJ - Trilho de Sta. Eugénia / Carlão (incompleto)
PR5 ALJ - Trilho de Pegarinhos - Castorigo - Vale de Mir
PR6 ALJ - Trilho das Muralhas + PR7 ALJ - Trilho do Alto do Pópulo / Perafita (combinados)
PR8 ALJ - Trilho de Vila Verde (Forno dos Mouros)
PR9 ALJ - Trilho de Vilar de Maçada / Rio Pinhão
PR10 ALJ - Trilho de Vila Chã / Carvalho + PR11 ALJ - Trilho da Barragem de Vila Chã (combinados)
PR13 ALJ - Trilho de Sanfins do Douro a Favaios (alargado)
PR19 ALJ - Trilho de Vale de Mendiz a Casal de Loivos + PR20 ALJ - Trilho do Pinhão (combinados e adaptados)
PR11 VRL - Terras de Maria Boa: do Neolítico aos dias de hoje
PR2 SJP - Rota das Vinhas (parcial)
PR2 SJP - Rota das Vinhas (completo)
PR5 SBR - Nos passos de Torga + PR6 SBR - Rota de Fernão de Magalhães + PR2 SBR - Castro de Sabrosa (combinados e adaptados)
PR2 CRZ - Trilho do Senhor da Boa Morte
De Vila Verde a Perafita (Alijó)
Ao redor de Vila Verde (Alijó)
À volta do Freixo (Alijó)


OLIVAIS (PORMENOR DO PERCURSO)


PANORÂMICA DOS VINHEDOS

- MURÇA
O símbolo desta vila é a conhecida "Porca de Murça", grande estátua em pedra em forma de berrão, originária da Idade do Ferro e à qual se pensa estarem associados cultos de fertilidade dos povos celtas. Também se diz que esta figura representa uma grande ursa muito feroz, que aterrorizava as populações da região. O senhor de Murça, numa montaria então organizada, abateu o animal e em memória desta proeza foi construída a estátua.
Inserida na Região demarcada do Douro, a agricultura tem grande importância na economia do concelho, devido não só à produção vinícola, como também à de azeite e mel.
A lenda da "Porca de Murça", tal como todas as outras, é fruto do imaginário popular. Esse conhecimento é geralmente perpetuado pela memória colectiva de gerações. O sentido da existência desta lenda prende-se com a explicação do significado, na Praça 31 de Janeiro ou 25 de Abril, em Murça, de uma porca.
"Segundo a lenda, era no século VIII esta povoação e seu termo assolados por grande quantidade de ursos e javalis. Os senhores da Vila, secundados pelo povo, fizeram tantas montarias, que extinguiram tão daninha fera ou a escorraçaram para muito longe. Entre esta multidão de quadrúpedes, havia uma porca (ursa) que se tinha tornado o terror dos povos, pela sua monstruosa corpulência, pela sua ferocidade, e por ser tão matreira, que nunca poderia ter sido morta por caçadores. Em 775, o Senhor de Murça, cavaleiro de grandes forças e de não menor coragem, decidiu matar a porca, e tais manhas empregou que conseguiu, libertando a terra de tão incómodo hóspede. Em memória desta façanha, se construiu tal monumento alcunhado a "Porca de Murça", e os habitantes da terra se comprometeram, por si e seus sucessores, a darem ao senhor, em reconhecimento de tal benefício, para ele e seus herdeiros, até ao fim do mundo, três arreteis de cera anualmente, por cada fogo, sendo pago este foro mesmo junto à porca."


CASARIO EM NOURA (PORMENOR DO PERCURSO)


URZE (PORMENOR DO PERCURSO)

- DOURO
O Douro é uma sub-região portuguesa situada no nordeste do país, pertencendo à região do Norte, com uma extensão total de 4.032 km2.
Está composta por 19 municípios e 217 freguesias, sendo a cidade de Vila Real a cidade administrativa e o principal núcleo urbano da sub-região. É a maior cidade e o maior município do Douro, sendo limitada a noroeste com o Ave, a norte com o Alto Tâmega, a nordeste com as Terras de Trás-os-Montes, a leste com a região espanhola de Castela e Leão, a sul com as Beiras e Serra da Estrela, a sudoeste com Viseu Dão-Lafões e a oeste com o Tâmega e Sousa.
Corresponde basicamente à região natural do Alto Douro, e grande parte do seu território está integrado na Região Vinhateira do Alto Douro, marcada pela produção de Vinho do Porto e declarada Património da Humanidade pela UNESCO.
O seu principal centro urbano é a cidade de Vila Real, que em conjunto com Peso da Régua e Lamego forma um eixo urbano que concentra mais de 95 mil habitantes.


OLIVAL (PANORÂMICA DE NOURA)


PANORÂMICA DOS VINHEDOS

- PARQUE NATURAL REGIONAL DO VALE DO TUA (PNRVT)
A área do Parque Natural Regional do Vale do Tua ( PNRVT ) é de aproximadamente 25 mil ha., situado no Baixo Tua, entre os distritos de Vila Real e Bragança, e integra os municípios de Alijó, Murça (margem direita do rio Tua), Vila Flor, Carrazeda de Ansiães (margem esquerda do rio Tua) e Mirandela.
Na envolvência do PNRVT subsiste um conjunto de áreas protegidas, designadamente o Parque Natural do Douro Internacional, o Parque Natural do Alvão, o Parque Natural do Montesinho e a Paisagem Protegida da Albufeira do Azibo.
O PNRVT tem uma particularidade importante: agrega 5 concelhos de culturas e tradições identitárias, que faz com que exista uma grande diversidade de escolha, por parte de quem o visita, ao nível da gastronomia, vinhos e artesanato, geologia e hidrogeologia, microrreservas, e flora e agrossistemas.
A paisagem é diversificada e marcada por serras, planaltos e vales encaixados, nomeadamente os dos rios Douro, Tua e Tinhela. A causa principal desta diversidade reside na variedade de litologias e estruturas geológicas que constituem a base destes relevos. A geomorfologia da região envolvente é bastante variada, fruto de características estruturais e litológicas específicas, e inclui vales profundos e vertentes declivosas, principalmente nos troços finais dos rios Tua e Tinhela, bem como afloramentos rochosos imponentes (cristas quartzíticas) e zonas de planalto, com relevo pouco acentuado.
A área é caracterizada por uma diversidade climática que se traduz na paisagem vegetal, que apresenta como vegetação natural potencial mais característica, bosques de sobreiro – Quercus suber (com presença variável de azinheira e zimbro), nas áreas mais quentes e secas do vale, e bosques de carvalho-negral – Quercus pyrenaica, nas áreas mais frias e chuvosas do planalto e das principais serras.
A flora da região é bastante variada, estimando -se que possam ocorrer na área de estudo cerca de 700 espécies de flora vascular e cerca de 400 espécies de flora criptogâmica (briófitos e líquenes).
A fauna da região envolvente do Vale do Tua é numerosa e diversificada, tendo sido até ao momento identificadas 943 espécies, sendo 744 de invertebrados terrestres, 15 de peixes, 12 de anfíbios, 20 de répteis, 123 de aves e 29 de mamíferos, das quais 14 são quirópteros (i.e., morcegos). A este total há ainda a juntar um número indeterminado de espécies de invertebrados aquáticos, agrupados em 72 famílias.
Em termos de património cultural, para além da inclusão parcial no Alto Douro Vinhateiro — Património da Humanidade, a área do PNRVT possui um vasto conjunto de valores patrimoniais arquitetónicos, arqueológicos e etnográficos. Importa destacar a atividade termal, a partir das nascentes das Caldas de Carlão/Santa Maria Madalena e da fonte termal das Caldas de São Lourenço, bem como um conjunto importante de quintas vocacionadas para a cultura da vinha, com potencialidades para o enoturismo, que têm vindo a desempenhar um papel cada vez mais relevante no desenvolvimento económico da região.
Esta diversidade de valores naturais e patrimoniais presentes no PNRVT devem ser mantidos, valorizados e dados a conhecer, pelo que reúnem as condições necessárias para prosperar e acima de tudo para proporcionar à população residente momentos únicos e inesquecíveis.


CAMINHO ENTRE VINHEDOS


PANORÂMICA DE SOBREDO E DOS VINHEDOS

Waypoints

PictographReligious site Altitude 1,406 ft
Photo ofAlminhas Photo ofAlminhas

Alminhas

PictographReligious site Altitude 1,071 ft
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Capela da Quinta do Rebentão

PictographReligious site Altitude 1,478 ft
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Capela de Santo Amaro (Noura)

PictographReligious site Altitude 1,466 ft
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Capela de São Gonçalo de Sobredo

Templo de planta longitudinal, cuja fachada principal termina em empena truncada por sineira e rasgada por portal de verga recta. Interiormente, o tecto é em madeira curvo. Destaque para um retábulo de talha policroma e dourada e para o tecto com pintura figurativa policroma. Data do século XVI ou XVII.

PictographReligious site Altitude 1,453 ft
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Casa e capela da Quinta da Margarida

PictographIntersection Altitude 1,332 ft

Desvio esq.

PictographFountain Altitude 1,391 ft
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Fonte (junto à CM 1185)

PictographFountain Altitude 1,396 ft
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Fonte do Lugar (mergulho)

Fonte mal conservada e com vegetação em redor. Não existe indicação óbvia para a mesma. As Fontes de Mergulho são características de todas as aldeias de Murça. Porque sem água ninguém vive, são obra do esforço comunitário e serviam as populações para a alimentação, para beber e para a higiene. Construídas entre os séculos XVII e XIX, as fontes de mergulho são outro dos símbolos deste concelho e com elas nasceu o hábito de diariamente “ir à fonte”, onde para além das águas terão jorrado muitos amores. Era trabalho destinado às mulheres e, por isso, os homens também por lá apareciam…

PictographFountain Altitude 1,404 ft
Photo ofFonte Nova Photo ofFonte Nova Photo ofFonte Nova

Fonte Nova

PictographReligious site Altitude 1,338 ft
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Igreja Matriz de Noura

Igreja consagrada a Nossa Senhora da Anunciação. É um templo tardo-barroco e revivalista. De planta longitudinal, composto por nave única e capela-mor. Destacam-se, no interior, dois retábulos colaterais e retábulo-mor revivalistas neobarrocos, em talha policroma e dourada.

PictographWaypoint Altitude 1,471 ft
Photo ofLargo da Eira (Sobredo) Photo ofLargo da Eira (Sobredo)

Largo da Eira (Sobredo)

PictographPanorama Altitude 1,756 ft
Photo ofMiradouro natural (sopé das Fragas de Maria Rita) Photo ofMiradouro natural (sopé das Fragas de Maria Rita) Photo ofMiradouro natural (sopé das Fragas de Maria Rita)

Miradouro natural (sopé das Fragas de Maria Rita)

PictographWaypoint Altitude 1,479 ft
Photo ofNoura Photo ofNoura Photo ofNoura

Noura

Aldeia situada no cimo de uma encosta e dentro da chamada Terra Quente. A ocupação humana desta freguesia remonta já à época da Pré-História, como comprovam os inúmeros vestígios arqueológicos encontrados ao longo dos anos. Reconhecemos daí as ruínas de um antigo povoado castrejo. Este nome, Noura, provém da evolução da palavra “Naùra” que quer dizer nora – engenho árabe utilizado na rega dos terrenos agrícolas. Aparece integrada no termo de Murça a quando da concessão do foral a esta por D.Sancho II a 8 de maio de 1224. É um aglomerado de características urbanísticas com uma rua principal ladeada pelas casas sendo algumas de interesse arquitectónico rural. A população dedica-se à agricultura cultivando a vinha, o olival e pomares com variadas frutas. Tem uma igreja, capela, fornos de cozer o pão, azenha, lagares e moinhos famosos. Possui também uma associação recreativa cultural.

PictographPanorama Altitude 1,487 ft
Photo ofPanorâmica de Sobredo Photo ofPanorâmica de Sobredo Photo ofPanorâmica de Sobredo

Panorâmica de Sobredo

PictographPanorama Altitude 1,282 ft
Photo ofPanorâmica dos vinhedos (1) Photo ofPanorâmica dos vinhedos (1) Photo ofPanorâmica dos vinhedos (1)

Panorâmica dos vinhedos (1)

PictographPanorama Altitude 1,117 ft
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Panorâmica dos vinhedos (2)

PictographPanorama Altitude 1,172 ft
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Panorâmica dos vinhedos (3)

PictographPanorama Altitude 1,360 ft
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Panorâmica de Noura

PictographPanorama Altitude 1,565 ft
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Panorâmica dos vinhedos (4)

PictographPanorama Altitude 1,606 ft
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Panorâmica dos vinhedos (5)

PictographPanorama Altitude 1,402 ft
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Panorâmica dos vinhedos (6)

PictographPanorama Altitude 1,391 ft
Photo ofPanorâmica dos vinhedos (7) Photo ofPanorâmica dos vinhedos (7) Photo ofPanorâmica dos vinhedos (7)

Panorâmica dos vinhedos (7)

PictographBridge Altitude 1,306 ft
Photo ofPontão de Noura (origem romana) Photo ofPontão de Noura (origem romana) Photo ofPontão de Noura (origem romana)

Pontão de Noura (origem romana)

Sobre a ribeira de Noura subsistem os restos de uma pequena e curiosa ponte de um só arco de volta redonda.

PictographBridge Altitude 1,420 ft
Photo ofPonte rodoviária sobre ribeira de Noura (N15) Photo ofPonte rodoviária sobre ribeira de Noura (N15) Photo ofPonte rodoviária sobre ribeira de Noura (N15)

Ponte rodoviária sobre ribeira de Noura (N15)

PictographBridge Altitude 1,365 ft
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Ponte sobre ribeira de Noura

PictographWaypoint Altitude 1,414 ft
Photo ofPoço de pedra Photo ofPoço de pedra Photo ofPoço de pedra

Poço de pedra

PictographRisk Altitude 1,717 ft
Photo ofPropiedade privada (fim de desvio curto) Photo ofPropiedade privada (fim de desvio curto)

Propiedade privada (fim de desvio curto)

PictographRisk Altitude 1,778 ft
Photo ofPropriedade privada (desvio curto) Photo ofPropriedade privada (desvio curto)

Propriedade privada (desvio curto)

NOTA: cerca de 600 metros antes deste local poderia-se ter optado pelo caminho da direita, evitando passar nesta propriedade privada. No entanto, essa opção privar-nos-ia de usufruir das excecionais vistas panorâmicas sobre o vale. Assim sendo, neste local optamos por contornar a propriedade pela sua linha limite, passando junto do depósito de água e miradouro natural no sopé das Fragas de Maria Rita e cerca de 100 metros à frente retomou-se o caminho público.

PictographProvisioning Altitude 1,488 ft
Photo ofRestaurante Borges

Restaurante Borges

PictographRiver Altitude 924 ft
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Ribeiro do Cabeço dos Lobos

PictographWaypoint Altitude 1,483 ft
Photo ofSobredo Photo ofSobredo Photo ofSobredo

Sobredo

Comments  (4)

  • Photo of _BIO_RAIA_
    _BIO_RAIA_ Apr 23, 2024

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    Passear por entre vinhas é algo que me dá especial prazer, sobretudo quando as cores do outono estão ao rubro ou, como foi aqui o caso, com os verdes da primavera a colorir as encostas xistosas desta região. É muito bonita esta região de Murça. E bem acidentada, também! As fragas em torno do rio Tinhela são imponentes. Muito bom, gostei de conhecer. Abraço!

  • Photo of João Marques Fernandes
    João Marques Fernandes Apr 23, 2024

    Viva, _BIO_RAIA_! Foi bom voltar a ter a tua companhia nestas incursões durienses. Grande abraço e até breve : )

  • Photo of Aiguille du Midi
    Aiguille du Midi Apr 23, 2024

    I have followed this trail  View more

    Este trilho desenhado pela João Quina é muito bonito! Já tinha andado pelas margens do rio Tinhela mas ainda não tinha vindo para estes vales à volta de Noura. As vinhas nestas encostas são uma paisagem lindíssima. Gostei muito de percorrer estes caminhos. E o almoço no Borges foi outra agradável surpresa, bem simpáticos. Mais um dia bem passado, portanto!! Abraço e até breve.

  • Photo of João Marques Fernandes
    João Marques Fernandes Apr 23, 2024

    Olá, Aiguille du Midi! Obrigado pela avaliação e comentário ao trilho. Foi como dizes, mais um dia bem passado!! Abraço e até breve.

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