Rota das Carmelitas 》》Freixianda 》 Ourém ( 3 Etapa )
near Freixianda, Santarém (Portugal)
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Trail photos
Itinerary description
A entrada o concelho de Ourém faz-se através da Freixianda, cuja igreja matriz, em honra de Nossa Senhora da Purificação, merece visita. Nesta Rota Carmelita, aprecie a tela de Santa Teresa de Ávila, responsável pela reforma desta Ordem em 1562, e parta à descoberta dos seus textos admiráveis.
Já se respira Fátima neste último fôlego da caminhada...
Até alcançar Seiça, a paisagem é pautada pela Vinha Medieval de Ourém, cuja origem remonta à fundação de Portugal e ao tempo em que D. Afonso Henriques cedeu terras aos Monges de Cister para cultivo. Na produção do vinho imperam técnicas ancestrais. A vindima das uvas das castas Fernão Pires (mosto branco) e Trincadeira (mosto tinto) é feita exclusivamente à mão. Delicie-se com este néctar.
Entre os povoados que atravessamos, nesta zona de transição entre o Maciço Calcário de Sicó-Alvaiázere e o Maciço Calcário Estremenho, visite a igreja matriz de Rio de Couros e Caxarias, com o seu Largo abençoado por São Bartolomeu. A sua feira anual de agosto, conhecida como “Feira das Panelas”, é uma das mais antigas do concelho de Ourém.
Em Seiça, visite a Casa-Museu, referente cultural do território, e a igreja matriz, local por onde terá passado D. Nuno Álvares Pereira em 1385, por ocasião da Batalha de Aljubarrota.
Em Vale Travesso, aproveite para contemplar a capela de N. Sra. do Livramento e para conhecer o projeto cultural, social e espiritual da Quinta da Casa Velha.
A cidade de Ourém dá as boas vindas à última jornada desta Rota. A meta final está a um passo de distância, mas a tarefa não fica cumprida se não aproveitar para conhecer os locais de passagem dos pastorinhos neste concelho. À entrada da cidade, visite o Memorial Jacinta Marto no Cemitério. Já no centro, procure a Casa do Administrador, edifício que acolheu os videntes em 1917 durante o interrogatório e que hoje é uma infraestrutura vocacionada para a difusão da identidade cultural e dos patrimónios de Ourém.
Nota: Inicio da rota junto ao cafe central em Freixianda e final junto aos CTT em Ourém.
Pernoita no Alojamento Ouriense
Já se respira Fátima neste último fôlego da caminhada...
Até alcançar Seiça, a paisagem é pautada pela Vinha Medieval de Ourém, cuja origem remonta à fundação de Portugal e ao tempo em que D. Afonso Henriques cedeu terras aos Monges de Cister para cultivo. Na produção do vinho imperam técnicas ancestrais. A vindima das uvas das castas Fernão Pires (mosto branco) e Trincadeira (mosto tinto) é feita exclusivamente à mão. Delicie-se com este néctar.
Entre os povoados que atravessamos, nesta zona de transição entre o Maciço Calcário de Sicó-Alvaiázere e o Maciço Calcário Estremenho, visite a igreja matriz de Rio de Couros e Caxarias, com o seu Largo abençoado por São Bartolomeu. A sua feira anual de agosto, conhecida como “Feira das Panelas”, é uma das mais antigas do concelho de Ourém.
Em Seiça, visite a Casa-Museu, referente cultural do território, e a igreja matriz, local por onde terá passado D. Nuno Álvares Pereira em 1385, por ocasião da Batalha de Aljubarrota.
Em Vale Travesso, aproveite para contemplar a capela de N. Sra. do Livramento e para conhecer o projeto cultural, social e espiritual da Quinta da Casa Velha.
A cidade de Ourém dá as boas vindas à última jornada desta Rota. A meta final está a um passo de distância, mas a tarefa não fica cumprida se não aproveitar para conhecer os locais de passagem dos pastorinhos neste concelho. À entrada da cidade, visite o Memorial Jacinta Marto no Cemitério. Já no centro, procure a Casa do Administrador, edifício que acolheu os videntes em 1917 durante o interrogatório e que hoje é uma infraestrutura vocacionada para a difusão da identidade cultural e dos patrimónios de Ourém.
Nota: Inicio da rota junto ao cafe central em Freixianda e final junto aos CTT em Ourém.
Pernoita no Alojamento Ouriense
Waypoints
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