Rio do Ouro x Andorinhas APA Petrópolis e PARNA da Serra dos Órgãos
near Conceição, Rio de Janeiro (Brazil)
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Trail photos
Itinerary description
Marcamos o ponto de encontro no posto de combustível da Praça da Bandeira às 7:15. Pegamos um Uber para Magé. Descemos na Estrada Municipal Alan Antônio Bergara na altura do número 5554.
Logo no início da nossa jornada tivemos a companhia do Seu Erval. Um senhor simpático e disposto que subia a escorregadia estrada barrenta com chinelas de dedo. Tamanha destreza em não soltar as tiras escondia a idade de sessenta e seis anos. Trabalhou no PNT e conheceu Minchetti e Mário Senna.
Ele nos informou que o espanhol, dono da última propriedade em que finalizava a estrada, morreu. Em 2006, primeira e única vez que estive ali, não morava no lugar. Naquela época havia uma enorme plantação de bananas que cobria um lado a outro as margens da estrada.
A estrada alterna trechos bons e ruins. Na última casa do lado esquerdo da subida encontramos Enderson. Este estava recluso desde que começara as chuvas. O filho lhe deu um celular para se comunicar com ele. Este ofereceu a residência caso a gente precise escalar a pedra.
Na casa do espanhol encontramos vestígios que está sendo usada por gente de passagem.
A partir daí há uma encosta desmatada e temos a imponente visão do pico. A capoeira começa a tomar conta do caminho. À esquerda há uma trilha antes de atravessar o rio. Essa trilha é mantida porque também é utilizada para captar água. Seguimos em frente por uma trilha que precisa de uma boa manutenção. Como nosso objetivo nesse momento é emendar com a que vem de Andorinhas vamos passando e melhorando.
William percebe uma cobra coral pelo caminho. Eu noto três filhotes de choca piando pelo chão. Um chega a se fingir de morto. Os pais se aproximam e tentam levá-los para longe.
Passamos por inúmeros riachos pelo trajeto torcendo para a chuva cair bem mais tarde. Alguns com agradáveis quedas d’água.
Só paramos para lanchar quando finalmente emendamos com a trilha. Em 2006 quando passei essa trilha era muito frequentada e levei a metade do tempo para percorrê-la. Dessa vez perdemos o caminho e tivemos que fazer emendas para retornar à antiga trilha.
Pegamos a direção do Morro da Capela. Bem mais frequentada por causa do loteamento que está sendo realizado na área. Placas de você está sendo monitorado estão espalhadas na entrada das porteiras.
Descemos na localidade da Capela / Andorinhas em Magé.
Ali somos avisados que daqui pra frente ninguém poderá passar. É propriedade privada e das Águas do Rio.
Muito estranho pois ali é caminho de servidão.
Logo no início da nossa jornada tivemos a companhia do Seu Erval. Um senhor simpático e disposto que subia a escorregadia estrada barrenta com chinelas de dedo. Tamanha destreza em não soltar as tiras escondia a idade de sessenta e seis anos. Trabalhou no PNT e conheceu Minchetti e Mário Senna.
Ele nos informou que o espanhol, dono da última propriedade em que finalizava a estrada, morreu. Em 2006, primeira e única vez que estive ali, não morava no lugar. Naquela época havia uma enorme plantação de bananas que cobria um lado a outro as margens da estrada.
A estrada alterna trechos bons e ruins. Na última casa do lado esquerdo da subida encontramos Enderson. Este estava recluso desde que começara as chuvas. O filho lhe deu um celular para se comunicar com ele. Este ofereceu a residência caso a gente precise escalar a pedra.
Na casa do espanhol encontramos vestígios que está sendo usada por gente de passagem.
A partir daí há uma encosta desmatada e temos a imponente visão do pico. A capoeira começa a tomar conta do caminho. À esquerda há uma trilha antes de atravessar o rio. Essa trilha é mantida porque também é utilizada para captar água. Seguimos em frente por uma trilha que precisa de uma boa manutenção. Como nosso objetivo nesse momento é emendar com a que vem de Andorinhas vamos passando e melhorando.
William percebe uma cobra coral pelo caminho. Eu noto três filhotes de choca piando pelo chão. Um chega a se fingir de morto. Os pais se aproximam e tentam levá-los para longe.
Passamos por inúmeros riachos pelo trajeto torcendo para a chuva cair bem mais tarde. Alguns com agradáveis quedas d’água.
Só paramos para lanchar quando finalmente emendamos com a trilha. Em 2006 quando passei essa trilha era muito frequentada e levei a metade do tempo para percorrê-la. Dessa vez perdemos o caminho e tivemos que fazer emendas para retornar à antiga trilha.
Pegamos a direção do Morro da Capela. Bem mais frequentada por causa do loteamento que está sendo realizado na área. Placas de você está sendo monitorado estão espalhadas na entrada das porteiras.
Descemos na localidade da Capela / Andorinhas em Magé.
Ali somos avisados que daqui pra frente ninguém poderá passar. É propriedade privada e das Águas do Rio.
Muito estranho pois ali é caminho de servidão.
Waypoints
Fountain
1,541 ft
11:40.
Waypoint
1,532 ft
Casebre com placa: 14:36.
Waypoint
1,683 ft
Direita: 14:19.
Intersection
827 ft
Direita: 15:52.
Tree
1,574 ft
Entrada na mata: 15:25.
Intersection
1,378 ft
Esquerda: 11:10.
Waypoint
1,626 ft
Esquerda: 14:21.
Intersection
1,509 ft
Esquerda: 14:32.
Waypoint
295 ft
Início da subida uma rua de terra: 8:39.
Waypoint
1,851 ft
Junção de trilhas e parada: 13:34 / 14:11.
Waypoint
1,906 ft
Pasto: 15:10.
Bus stop
69 ft
Ponto de ônibus: 16:40.
Waypoint
1,404 ft
Propriedade do Espanhol: 9:51.
Waterfall
1,505 ft
Queda d'água: 14:27.
Waypoint
796 ft
Represa e início da estrada: 15:54.
Fountain
1,793 ft
Riacho: 13:28.
Fountain
1,396 ft
Riacho: 14:49.
Fountain
1,785 ft
Água 2: 13:13.
Fountain
1,669 ft
Água: 12:28.
Comments (1)
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Esse caminho da pra ser feito por moto de trilha??