Ribeira de palhães, drave, pêgo, rio paivò, portal do inferno
near Covas do Monte, Viseu (Portugal)
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Trail photos
![Photo ofRibeira de palhães, drave, pêgo, rio paivò, portal do inferno](https://s1.wklcdn.com/image_70/2112276/124112569/79393627.400x300.jpg)
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Itinerary description
Drave - Pego - portal do Inferno
Iniciamos o nosso percurso no final do trilho dos pastores, no cruzamento com a EN 567, também conhecida como a estrada do Portal do Inferno e liga Regoufe à Aldeia da Pena e a Capela de S. Macário. Seguimos por um caminho em terra batida, que é a continuação do trilho dos pastores (que vem de Covas do Monte).
Depois de uma pequena descida para atravessar a Ribeira de Palhais, fomos subindo. Por breves momentos passamos por uma zona de planalto e logo depois iniciamos uma descida; à nossa esquerda podemos observar a garra e mais adiante contemplamos o profundo vale e a Ribeira de Palhais serpenteando pelos seus meandros. Na descida atravessamos zonas inclinadas com pedras lisas que exigem algum cuidado em dias de terreno molhado.
Nesta segunda travessia da Ribeira, por volta do Km 2,2, a passagem foi feita a vau, devido ao grande caudal, motivado pelas forte pluviosidade dos últimos dias.
Asseguir, o trilho que nos leva a Drave, apresenta-se mais plano e menos irregular.
Passamos pelo Centro de Drave, descemos, atravessamos a Ribeira de Drave, continuamos na margem esquerda da Ribeira de Palhais que, logo a seguir voltamos a atravessar e acompanhamo-la durante algumas dezenas de metros.
Nesta zona a Ribeira possui algumas cascatas mas também, lagoas e troços de águas calmas que convidam a uns mergulhos em dias de calor.
Adiante, temos uma subida íngreme fora de trilho que apresenta uma dificuldade moderada para entrar no PR 14 (percurso Regoufe a Drave), o qual percorremos durante cerca 1000 metros, altura em que fazemos um desvio à esquerda, em direção ao rio Paivô.
Mais adiante viramos a direita e pouco depois passamos pelo Pêgo, um conjunto de cabanas, algumas delas em ruínas. Estamos perto do rio Paivó e descemos diretamente ao rio por um terreno inclinado, que exige algum cuidado em dias de terreno molhado.
O rio corre com alguma velocidade, num dos seus meandros e juntamente com o bosque envolvente, proporciona uma excelente paisagem.
Voltamos atrás e avançamos até à próxima curva, e acompanhamos o rio no seu novo meandro de 180° e desfrutamos o seu caráter selvagem.
Poderíamos passar ali um dia inteiro a apreciar a panorâmica envolvente.
Voltamos a subir fora de trilho e pouco depois estávamos de volta ao caminho em direção a Regoufe. Progredimos mais 1700 metros até cruzar com o PR 14 (trilho Regoufe-Drave). Aqui continuamos em frente em direção à EM 567; faltam 2,3 kms e um desnível positivo de 260mts até chegar à referida estrada.
Passamos adiante pelo Portal do Inferno, um dos Geossitios do Arouca Geopark e 1200 metros adiante estamos de volta ao ponto de partida.
Iniciamos o nosso percurso no final do trilho dos pastores, no cruzamento com a EN 567, também conhecida como a estrada do Portal do Inferno e liga Regoufe à Aldeia da Pena e a Capela de S. Macário. Seguimos por um caminho em terra batida, que é a continuação do trilho dos pastores (que vem de Covas do Monte).
Depois de uma pequena descida para atravessar a Ribeira de Palhais, fomos subindo. Por breves momentos passamos por uma zona de planalto e logo depois iniciamos uma descida; à nossa esquerda podemos observar a garra e mais adiante contemplamos o profundo vale e a Ribeira de Palhais serpenteando pelos seus meandros. Na descida atravessamos zonas inclinadas com pedras lisas que exigem algum cuidado em dias de terreno molhado.
Nesta segunda travessia da Ribeira, por volta do Km 2,2, a passagem foi feita a vau, devido ao grande caudal, motivado pelas forte pluviosidade dos últimos dias.
Asseguir, o trilho que nos leva a Drave, apresenta-se mais plano e menos irregular.
Passamos pelo Centro de Drave, descemos, atravessamos a Ribeira de Drave, continuamos na margem esquerda da Ribeira de Palhais que, logo a seguir voltamos a atravessar e acompanhamo-la durante algumas dezenas de metros.
Nesta zona a Ribeira possui algumas cascatas mas também, lagoas e troços de águas calmas que convidam a uns mergulhos em dias de calor.
Adiante, temos uma subida íngreme fora de trilho que apresenta uma dificuldade moderada para entrar no PR 14 (percurso Regoufe a Drave), o qual percorremos durante cerca 1000 metros, altura em que fazemos um desvio à esquerda, em direção ao rio Paivô.
Mais adiante viramos a direita e pouco depois passamos pelo Pêgo, um conjunto de cabanas, algumas delas em ruínas. Estamos perto do rio Paivó e descemos diretamente ao rio por um terreno inclinado, que exige algum cuidado em dias de terreno molhado.
O rio corre com alguma velocidade, num dos seus meandros e juntamente com o bosque envolvente, proporciona uma excelente paisagem.
Voltamos atrás e avançamos até à próxima curva, e acompanhamos o rio no seu novo meandro de 180° e desfrutamos o seu caráter selvagem.
Poderíamos passar ali um dia inteiro a apreciar a panorâmica envolvente.
Voltamos a subir fora de trilho e pouco depois estávamos de volta ao caminho em direção a Regoufe. Progredimos mais 1700 metros até cruzar com o PR 14 (trilho Regoufe-Drave). Aqui continuamos em frente em direção à EM 567; faltam 2,3 kms e um desnível positivo de 260mts até chegar à referida estrada.
Passamos adiante pelo Portal do Inferno, um dos Geossitios do Arouca Geopark e 1200 metros adiante estamos de volta ao ponto de partida.
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