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Riba Fria - Escola D. Carlos I - Santo Amaro (Sintra)

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Trail stats

Distance
1.84 mi
Elevation gain
253 ft
Technical difficulty
Moderate
Elevation loss
269 ft
Max elevation
662 ft
TrailRank 
33
Min elevation
662 ft
Trail type
One Way
Moving time
44 minutes
Time
one hour 16 minutes
Coordinates
470
Uploaded
February 21, 2024
Recorded
February 2024
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near Santo Amaro, Lisboa (Portugal)

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Photo ofRiba Fria - Escola D. Carlos I - Santo Amaro (Sintra) Photo ofRiba Fria - Escola D. Carlos I - Santo Amaro (Sintra) Photo ofRiba Fria - Escola D. Carlos I - Santo Amaro (Sintra)

Itinerary description

Percurso Escola D. Carlos I a Ribafria

Waypoints

PictographTree Altitude 547 ft
Photo ofPinus pinea - Pinheiro Manso

Pinus pinea - Pinheiro Manso

PictographTree Altitude 563 ft
Photo ofPlatano - Platanus sp.

Platano - Platanus sp.

Nativas da Eurásia e da América do Norte. São típicas dos climas subtropical e temperado. No geral, são árvores de interesse ornamental, podendo atingir entre 40 e 50 metros de altura. De folha caduca, de crescimento rápido e grande longevidade, que pode alcançar 35 m de altura. No norte de Portugal, é usada como suporte nas vinhas de enforcado. A madeira clara e resistente é utilizada em carpintaria. As folhas, a casca e os frutos foram outrora utilizados na medicina tradicional. Os frutos são apreciados por algumas aves, como os tentilhões. Fonte: Wikipedia e Jardim Gulbenkian - https://gulbenkian.pt/jardim/garden-flora/platano/

PictographFlora Altitude 564 ft
Photo ofAderno bastardo

Aderno bastardo

PictographFlora Altitude 564 ft
Photo ofAbrotea

Abrotea

PictographTree Altitude 559 ft
Photo ofCupressus lusitanica - Cedro do Buçaco

Cupressus lusitanica - Cedro do Buçaco

PictographTree Altitude 565 ft
Photo ofChorão

Chorão

PictographFlora Altitude 550 ft
Photo ofvinca

vinca

PictographFlora Altitude 547 ft
Photo ofgirassol

girassol

PictographFlora Altitude 510 ft
Photo ofliquene

liquene

PictographFlora Altitude 526 ft
Photo ofPilriteiro - Crataegus monogyna

Pilriteiro - Crataegus monogyna

Planta nativa com frutos maduros no Inverno que serve de alimento a muitas aves e outros animais. As suas folhas simples, com margem bastante recortada e de cor verde-escuro e brilhante na página superior e verde mate na página inferior, caiem durante a estação mais fria. A designação científica desta espécie deve-se à robustez da planta, em particular da sua madeira, e ao facto de as suas flores terem apenas um pistilo. Existem mais de 140 espécies de insectos, aves e outros animais que procuram as suas flores melíferas e frutos saborosos como fonte de alimento, além de a utilizarem como local de abrigo, uma vez que pode formar pequenos maciços espinhosos e defensivos, difíceis de penetrar. Também é uma espécie bastante resistente à poluição atmosférica e pode ser usado como porta-enxerto de outras fruteiras da família das Rosaceae, nomeadamente a pereira. Em Portugal é abundante um pouco por todo o país, sendo mais raro a sul. Pode encontrar-se em bosques caducifólios ou mistos, em carvalhais e sobreirais e na margem das linhas de água. Cresce bem em qualquer tipo de solo, é indiferente ao pH, preferindo solos soltos e húmidos. Dá-se bem em climas quentes, no entanto é bastante resistente às geadas e ao vento, suportando temperaturas negativas bastante baixas. É uma espécie de plena luz, embora cresça bem em zonas de meia sombra. Os frutos são comestíveis e embora não sejam muito saborosos quando ingeridos crus, têm múltiplas utilizações depois de cozinhados, em geleias, doces, compotas, na preparação de bebidas alcoólicas e em vinagre. No passado também foram utilizados na produção de farinha para fabrico de pão. No entanto os caroços não devem aproveitados uma vez que são tóxicos. Também há quem utilize as folhas frescas, jovens e tenras em saladas, ou em chás, depois de secas. O pilriteiro chegou a ser considerado a planta do inferno devido aos seus furtos vermelhos. No entanto, com o passar dos anos, esta planta passou de maldita a protetora, sendo colocada no exterior das casas para afastar os maus espíritos. Na Grécia antiga simbolizava esperança no amor e felicidade conjugal. Anualmente, em Maio, mês da purificação, os casais ofereciam ramos floridos de pilriteiro à Deusa Maia como forma de agradecimento. Segundo a mitologia romana, consta que o cabo da lança de Rómulo era feito de madeira desta planta. A cultura Celta também reconhecia o seu valor sagrado e era tradição pedir-lhe autorização antes de lhe cortar um ramo. No Cristianismo, diz-se que a coroa de espinhos de Jesus era composta por ramos de pilriteiro. Daí que em muitas regiões portuguesas seja tradição que se coloquem ramos desta planta nas portas, do lado de fora das casas, para proteção em dias de tempestade e de trovoada, para defender e proteger os seus moradores e os seus bens, pois diz-se que tudo aquilo que tocou Cristo nos protege.

PictographFlora Altitude 524 ft
Photo ofCampainhas-amarela - Narcissus bulbocodium

Campainhas-amarela - Narcissus bulbocodium

É uma espécie rupícola, encontrando-se também em terrenos incultos, sendo frequente em Portugal em sítios pedregosos e secos. O nome de campainhas-amarelas é atribuído em Angola à espécie Merremia tuberosa, da família das Convolvuláceas, planta trepadora herbácea com folhas palmipartidas. A campainha-amarela é uma das plantas mais belas que podemos ver durante o inverno. Pertence à família das Amaryllidaceae, que engloba outras espécies bem conhecidas, como o alho, o cebolinho, as beladonas ou os agapantos. Se tiverem bolbo este tem forma arredondada ou globosa, enquanto que o rizoma é uma estrutura vegetal que cresce horizontalmente. As duas subespécies encontram-se protegidas por legislação comunitária, nomeadamente pelo Anexo V da Diretiva Habitats – Directiva 92/43/CEE do Conselho, de 21 de Maio de 1992, relativa à preservação dos habitats naturais e da fauna e da flora selvagens. As espécies constantes neste anexo apresentam interesse comunitário, podendo a sua colheita na natureza e exploração ser objeto de medidas de gestão Bolbos e rizomas funcionam como órgãos de reserva e permitem que a planta se mantenha “adormecida” durante a época do ano mais desfavorável, possibilitando a sua renovação assim que se verificarem as condições ambientais ideais. Quando surgem as primeiras chuvas estes deixam o estado de dormência e iniciam a sua atividade, ainda no outono, começando a surgir as primeiras folhas e flores no decorrer do inverno. Espécie protegida A campainha-amarela é uma planta nativa em Portugal, com uma distribuição alargada um pouco por todo o território continental. Presente em Solos moderadamente secos a húmidos, calcários, arenosos ou argilosos, com pH ácido e pobres em azoto. Suporta solos temporariamente encharcados. Em Portugal Continental estão presentes duas subespécies de Narcissus bulbocodium Histórias mitológicas A designação científica desta espécie pode ter duas interpretações, sendo que uma surge associada à beleza desta flor e à mitologia grega. O nome do género Narcissus tem origem em Narciso, o filho do deus Cefiso, deus dos lagos. Narciso era um jovem e belo rapaz, pelo qual todas as mulheres e homens se apaixonavam, e no entanto desprezava todas as propostas de amor. Por vingança, os deuses levaram-no a apaixonar-se pela sua própria imagem refletida na água de um lago. Completamente apaixonado pela imagem refletida e incapaz de se separar dela, acabou por cair e morrer afogado. Junto ao lago surgiu uma flor extremamente bela, a que deram o nome de Narciso. Outros autores sugerem que o nome Narcissus se deve ao cheiro intenso e inebriante de algumas flores deste género e deriva do grego narkáo – que significa narcótico, planta tóxica. A designação bulbocodium, por sua vez, significa “bolbo lanoso”. Esta planta é muitas vezes utilizada como planta ornamental em arranjos de jardins públicos e privados. Pelo aroma agradável que exala, é muito utilizada para perfumar armários e pequenas divisões e também em perfumaria. As flores são comestíveis, tanto cruas como caramelizadas, e muito utilizadas na confecção de doces. Alguns autores referem que apresenta algumas propriedades sedativas e hipnóticas.

PictographFlora Altitude 525 ft
Photo ofMaleiteira maior

Maleiteira maior

PictographFauna Altitude 541 ft
Photo oflesma

lesma

PictographFauna Altitude 543 ft
Photo ofMalhadinha - Pararge aegeria

Malhadinha - Pararge aegeria

Habitat: Ocupa diversos habitats, tais como orlas de floresta, parques e jardins. Alimentação: As lagartas desta espécie têm por plantas hospedeiras várias espécies de gramíneas. Por exemplo, Poa sp. Reprodução: Os machos são territoriais e prevalecem num mesmo território aguerridamente. Quando uma fêmea passa na proximidade ambos iniciam um voo típico de atração que invariavelmente culmina na cópula. Os ovos serão depois depositados pela fêmea nas plantas. Estado de Conservação:Pouco preocupante

PictographFlora Altitude 537 ft
Photo ofTojo do Sul

Tojo do Sul

PictographFlora Altitude 502 ft
Photo ofErva das pampas

Erva das pampas

PictographFlora Altitude 502 ft
Photo ofFolhado

Folhado

PictographFlora Altitude 436 ft
Photo ofAcacia de espiga

Acacia de espiga

PictographFlora Altitude 434 ft
Photo ofLoureiro

Loureiro

PictographFlora Altitude 399 ft
Photo ofMimosa

Mimosa

PictographFlora Altitude 463 ft
Photo ofEucalipto

Eucalipto

PictographFlora Altitude 407 ft
Photo ofRuscus aculeatus

Ruscus aculeatus

PictographFlora Altitude 381 ft
Photo ofpteridófitas

pteridófitas

PictographFlora Altitude 547 ft
Photo ofumbigo de Vénus

umbigo de Vénus

PictographFlora Altitude 387 ft
Photo ofLouro cerejeira

Louro cerejeira

PictographFlora Altitude 385 ft
Photo ofliquene

liquene

PictographFlora Altitude 384 ft
Photo ofCogumelos

Cogumelos

PictographFlora Altitude 430 ft
Photo ofCogumelos

Cogumelos

PictographFlora Altitude 430 ft
Photo ofcogumelos

cogumelos

PictographFlora Altitude 384 ft
Photo ofChasmante aethiopica

Chasmante aethiopica

PictographTree Altitude 374 ft
Photo ofFreixo

Freixo

PictographTree Altitude 385 ft
Photo ofCupressus lusitanica - Cedro do Buçaco Photo ofCupressus lusitanica - Cedro do Buçaco

Cupressus lusitanica - Cedro do Buçaco

PictographTree Altitude 374 ft
Photo ofSequoia

Sequoia

PictographFlora Altitude 377 ft
Photo ofSequoia

Sequoia

PictographFlora Altitude 376 ft
Photo ofSequoia

Sequoia

PictographFlora Altitude 361 ft
Photo ofChrisantemum

Chrisantemum

PictographFlora Altitude 373 ft
Photo ofEvernia prunastri

Evernia prunastri

PictographFlora Altitude 357 ft
Photo ofNespereira - Eriobotrya japonica

Nespereira - Eriobotrya japonica

PictographTree Altitude 375 ft
Photo ofFreixo

Freixo

PictographFlora Altitude 372 ft
Photo ofRoldana petasitis - Senécio

Roldana petasitis - Senécio

Origem: México

PictographFlora Altitude 373 ft
Photo ofLavandula stoechas

Lavandula stoechas

PictographFlora Altitude 374 ft
Photo ofEuphorphis esula

Euphorphis esula

PictographFauna Altitude 382 ft
Photo ofPegadas de javali

Pegadas de javali

PictographFauna Altitude 414 ft
Photo ofpenas de ave comida

penas de ave comida

PictographFlora Altitude 446 ft
Photo ofVinca diiformis

Vinca diiformis

PictographFlora Altitude 492 ft
Photo ofPittosporum

Pittosporum

PictographFlora Altitude 516 ft
Photo ofCarvalho

Carvalho

PictographFlora Altitude 529 ft
Photo ofFuncho

Funcho

PictographFlora Altitude 612 ft
Photo ofcacto

cacto

PictographTree Altitude 565 ft
Photo ofGrevillea

Grevillea

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