Quinta do Pisão e passadiços da Penha de Marmeleiros
near Penha Longa, Lisboa (Portugal)
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Itinerary description
Quinta do Pisão e passadiços da Penha de Marmeleiros
Dedicada à atividade agro-silvo-pastoril, a Quinta representa um património importante, tanto na organização estrutural da paisagem, compartimentação e uso racional, como na presença de ruínas de valor cultural e arquitetónico. A intervenção humana nesta área - que fica na transição entre zona urbana e a Serra de Sintra - resultou no surgimento de novos habitats e nichos ecológicos, que são hoje importantes para a preservação da natureza.
A Quinta do Pisão é caraterizada por um mosaico de vegetação extremamente rico, correspondente a uma significativa diversidade de habitats representativos da ecologia desta zona. Várias espécies de fauna merecedoras de estatuto de conservação estão presentes neste território, ora explorando nichos ecológicos particulares, ora beneficiando da estrutura polissémica dos habitats que aqui convergem.
Ao criar a Quinta do Pisão – Parque de Natureza, a Câmara Municipal de Cascais pretende salvaguardar este património natural, cultural e histórico, dinamizando a paisagem humanizada e o espaço natural. Para esse efeito, toda foi área está aberta à visitação e ali desenvolvem-se diversas atividades de Natureza.
ATIVIDADES
Ateliê e passeios nos burros lanudos: Passeio onde as crianças montam nos burros lanudos e neles percorrem a Quinta do Pisão. Passam pelos vários mosaicos naturais da Quinta: prado, bosque, espaço agrícola, ribeira. É uma oportunidade para os mais novos conhecerem, ao vivo e a cores, a Natureza, espécies de flora e árvores típicas desta área, e animais como ovelhas e cavalos que vivem no Pisão. Para além dos passeios, os burros lanudos ajudam na gestão das pastagens biodiversas e controlo de matos da Quinta, evitando que se recorra frequentemente a outras formas de controlo do espaço (por exemplo, meios mecânicos). É, assim, uma forma de gestão natural que está em perfeita harmonia com os restantes ecossistemas. Estes animais integram a raça portuguesa Asinina de Miranda, uma espécie que está em vias de extinção, pelo que a presença dos burros lanudos na Quinta do Pisão é uma forma de contribuir para a sua conservação.
Horta da Quinta: Os produtos são biológicos e certificados da época. Os visitantes podem ainda colher diretamente da terra. Estão também à venda ervas aromáticas, mel, marmeladas, compotas caseiras e lenha ensacada, cuja madeira é proveniente dos trabalhos de limpeza florestal que se realizam na Quinta do Pisão. Os produtos são comercializados ao quilo ou à unidade de acordo com os valores de mercado dos produtos biológicos. Veja o vídeo.
Animais: Para além dos burros lanudos, a Quinta do Pisão tem também alguns cavalos e um núcleo de ovelhas e borregos da raça campaniça. Mas ali vive ainda toda uma fauna específica do espaço natural do Pisão. São animais em estado selvagem, na medida em que a sua vivência está em perfeita harmonia com a Natureza. Por isso, nem sempre estão à vista dos visitantes. No entanto, um passeio mais atento (e silencioso) pode permitir às pessoas avistarem águias-de-asa-redonda, coelhos-bravos, perdizes-vermelhas, peneireiros ou garças-reais. Clique aqui para ver o guia de espécies de fauna e flora do Pisão.
Passeio Interpretativo - Este passeio pretende desafiá-lo a aventurar-se pelos caminhos do Pisão. Propomos que explore esta área menos conhecida do Parque Natural de Sintra-Cascais mas repleta de valores naturais de grande importância. As datas e inscrições estão disponíveis em aqui.
Observação de aves: Ao longo dos vários caminhos da Quinta do Pisão encontram-se painéis interpretativos com identificação das espécies de aves mais importantes que podem ser vistas no local.
Identificação da flora: Ao longo dos vários caminhos da Quinta do Pisão encontram-se painéis interpretativos com identificação da flora mais significativa. Periodicamente são organizados percursos guiados por especialistas para identificação de aspetos concretos de botânica, nomeadamente plantas comestíveis.
Aluguer de bicicletas e de segways: Poderá ser feito por marcação para atividadesnatureza@cascaisambiente.pt.
Ligação a pequenas e grandes rotas: A Quinta do Pisão é atravessada pela “Rota das Quintas” (PR1), assim como pelo caminho de Fátima.
Passeios a pé ou de Bicicletas Todo o espaço da Quinta pode ser explorado através de trilhos existentes no local e apropriados para passeios a pé e de bicicleta. De notar que o espaço da Quinta está sempre aberto à visitação. Não é permitido o acesso a veículos motorizados, exceto ao parque de estacionamento local, aberto entre as 9h30 e as 18h00, diariamente.
Exposição LandArt: Anualmente realiza-se na Quinta do Pisão a exposição LandArt Cascais, onde são exibidas obras de artes que, pela sua natureza, não poderiam estar confinadas numa galeria.
HISTÓRIA E PATRIMÓNIO
A Quinta do Pisão caracteriza-se por possuir um mosaico de vegetação que ora se estende por prados verdejantes, ora se fecha em copas de árvores frondosas. As diferentes paisagens foram moldadas por séculos de ocupação deste espaço. Na Quinta encontra-se, ainda hoje, a gruta de Porto Covo, onde foram identificados vestígios tanto de uma comunidade do Período Calcolítico como de enterramentos humanos que datam da Idade do Bronze. Durante a Idade Média desenvolveu-se ali o Casal de Porto Covo, existindo no local uma capela dedicada a Nossa Senhora da Conceição e alguns equipamentos de apoio a atividades agrícolas, como estábulos, eiras, fornos e poços. Após anos de abandono, estas pequenas edificações foram alvo de recuperação pela Câmara Municipal de Cascais e estão hoje abertos à visitação. Já durante o século XIX a Quinta recebeu a produção de cal, cuja cozedura tinha um carácter sazonal, realizando-se apenas nos meses quentes e não ultrapassando as três fornadas. Era um ciclo de intenso trabalho, assegurado por pessoas que, no restante ano, dedicavam-se sobretudo à agricultura. Estes fornos também foram alvo de recente intervenção e também podem ser visitados. A partir dos anos 30 do século XX a Quinta do Pisão tornou-se numa colónia agrícola gerida pela Santa Casa da Misericórdia de Cascais, tendo sido criada uma casa de recuperação. Atualmente o espaço é gerido pela Câmara Municipal de Cascais que, além de promover a recuperação das áreas agrícolas e florestais, está a dinamizar a repovoação da fauna e a promover uma maior ligação com a população através das atividades desenvolvidas ao longo do ano.
O CICLO DA SUSTENTABILIDADE
A Quinta do Pisão é um exemplo de como se completa o ciclo de sustentabilidade ambiental, social e económica. Os trabalhos no espaço florestal envolvente, na horta biológica e a venda dos produtos são assegurados por um grupo de formandos que estavam em situação de desemprego e que agora integram o Programa de Promoção Agrícola e Ambiental que a autarquia desenvolve juntamente com o Instituto de Emprego e Formação Profissional. Assim, para além de contribuírem para a valorização do património natural, estas pessoas aprendem novas técnicas que irão facilitar o regresso à vida ativa. Por sua vez, a venda dos produtos agrícolas reverte a favor dos trabalhos de gestão ambiental que são desenvolvidos na Quinta do Pisão, e que permitem que os 360 hectares deste espaço natural estejam, hoje, totalmente recuperados e abertos à visitação. Todos estes processos desenvolvem-se de forma a respeitar e beneficiar os ecossistemas locais, garantindo assim preservação da fauna e flora da Quinta do Pisão.
Parque Urbano das Penhas do Marmeleiro
Com o intuito de valorizar o espaço na zona limite do Parque Natural de Sintra-Cascais, o Parque Urbano das Penhas do Marmeleiro, em Murches, vem recuperar a relação visual entre a Serra de Sintra, a Ribeira das Vinhas e as Penhas do Marmeleiro.
Desenvolvido pela autarquia e executado pela SANEST – Saneamento da Costa do Estoril, S.A., o projeto de recuperação do espaço, com cerca de quatro hectares, veio dar continuidade ao aproveitamento das características oferecidas pelo Parque Natural de Sintra-Cascais, adequando o terreno das Penhas do Marmeleira às necessidades de lazer e de contato da população com a natureza.
A intervenção permitiu criar uma passagem pedestre sobre plataformas de madeira que percorrem todo o terreno, minimizando os efeitos dos declives naturais e facilitando o acesso a determinadas zonas, cuja paisagem fica agora ao dispor dos visitantes.
Para além da circulação de peões, a passagem será aberta à travessia de bicicletas, permitindo que haja uma ligação entre os percursos pedestres e cicláveis, com início em Cascais e termo na Serra de Sintra.
A recuperação desta zona, durante muito tempo castigada pelo depósito ilegal de entulhos, teve por base uma lógica de integração destes materiais na paisagem, através da sua modelação com aglomerados de pedra, revestimento anual de herbáceas e plantação de árvores.
Dedicada à atividade agro-silvo-pastoril, a Quinta representa um património importante, tanto na organização estrutural da paisagem, compartimentação e uso racional, como na presença de ruínas de valor cultural e arquitetónico. A intervenção humana nesta área - que fica na transição entre zona urbana e a Serra de Sintra - resultou no surgimento de novos habitats e nichos ecológicos, que são hoje importantes para a preservação da natureza.
A Quinta do Pisão é caraterizada por um mosaico de vegetação extremamente rico, correspondente a uma significativa diversidade de habitats representativos da ecologia desta zona. Várias espécies de fauna merecedoras de estatuto de conservação estão presentes neste território, ora explorando nichos ecológicos particulares, ora beneficiando da estrutura polissémica dos habitats que aqui convergem.
Ao criar a Quinta do Pisão – Parque de Natureza, a Câmara Municipal de Cascais pretende salvaguardar este património natural, cultural e histórico, dinamizando a paisagem humanizada e o espaço natural. Para esse efeito, toda foi área está aberta à visitação e ali desenvolvem-se diversas atividades de Natureza.
ATIVIDADES
Ateliê e passeios nos burros lanudos: Passeio onde as crianças montam nos burros lanudos e neles percorrem a Quinta do Pisão. Passam pelos vários mosaicos naturais da Quinta: prado, bosque, espaço agrícola, ribeira. É uma oportunidade para os mais novos conhecerem, ao vivo e a cores, a Natureza, espécies de flora e árvores típicas desta área, e animais como ovelhas e cavalos que vivem no Pisão. Para além dos passeios, os burros lanudos ajudam na gestão das pastagens biodiversas e controlo de matos da Quinta, evitando que se recorra frequentemente a outras formas de controlo do espaço (por exemplo, meios mecânicos). É, assim, uma forma de gestão natural que está em perfeita harmonia com os restantes ecossistemas. Estes animais integram a raça portuguesa Asinina de Miranda, uma espécie que está em vias de extinção, pelo que a presença dos burros lanudos na Quinta do Pisão é uma forma de contribuir para a sua conservação.
Horta da Quinta: Os produtos são biológicos e certificados da época. Os visitantes podem ainda colher diretamente da terra. Estão também à venda ervas aromáticas, mel, marmeladas, compotas caseiras e lenha ensacada, cuja madeira é proveniente dos trabalhos de limpeza florestal que se realizam na Quinta do Pisão. Os produtos são comercializados ao quilo ou à unidade de acordo com os valores de mercado dos produtos biológicos. Veja o vídeo.
Animais: Para além dos burros lanudos, a Quinta do Pisão tem também alguns cavalos e um núcleo de ovelhas e borregos da raça campaniça. Mas ali vive ainda toda uma fauna específica do espaço natural do Pisão. São animais em estado selvagem, na medida em que a sua vivência está em perfeita harmonia com a Natureza. Por isso, nem sempre estão à vista dos visitantes. No entanto, um passeio mais atento (e silencioso) pode permitir às pessoas avistarem águias-de-asa-redonda, coelhos-bravos, perdizes-vermelhas, peneireiros ou garças-reais. Clique aqui para ver o guia de espécies de fauna e flora do Pisão.
Passeio Interpretativo - Este passeio pretende desafiá-lo a aventurar-se pelos caminhos do Pisão. Propomos que explore esta área menos conhecida do Parque Natural de Sintra-Cascais mas repleta de valores naturais de grande importância. As datas e inscrições estão disponíveis em aqui.
Observação de aves: Ao longo dos vários caminhos da Quinta do Pisão encontram-se painéis interpretativos com identificação das espécies de aves mais importantes que podem ser vistas no local.
Identificação da flora: Ao longo dos vários caminhos da Quinta do Pisão encontram-se painéis interpretativos com identificação da flora mais significativa. Periodicamente são organizados percursos guiados por especialistas para identificação de aspetos concretos de botânica, nomeadamente plantas comestíveis.
Aluguer de bicicletas e de segways: Poderá ser feito por marcação para atividadesnatureza@cascaisambiente.pt.
Ligação a pequenas e grandes rotas: A Quinta do Pisão é atravessada pela “Rota das Quintas” (PR1), assim como pelo caminho de Fátima.
Passeios a pé ou de Bicicletas Todo o espaço da Quinta pode ser explorado através de trilhos existentes no local e apropriados para passeios a pé e de bicicleta. De notar que o espaço da Quinta está sempre aberto à visitação. Não é permitido o acesso a veículos motorizados, exceto ao parque de estacionamento local, aberto entre as 9h30 e as 18h00, diariamente.
Exposição LandArt: Anualmente realiza-se na Quinta do Pisão a exposição LandArt Cascais, onde são exibidas obras de artes que, pela sua natureza, não poderiam estar confinadas numa galeria.
HISTÓRIA E PATRIMÓNIO
A Quinta do Pisão caracteriza-se por possuir um mosaico de vegetação que ora se estende por prados verdejantes, ora se fecha em copas de árvores frondosas. As diferentes paisagens foram moldadas por séculos de ocupação deste espaço. Na Quinta encontra-se, ainda hoje, a gruta de Porto Covo, onde foram identificados vestígios tanto de uma comunidade do Período Calcolítico como de enterramentos humanos que datam da Idade do Bronze. Durante a Idade Média desenvolveu-se ali o Casal de Porto Covo, existindo no local uma capela dedicada a Nossa Senhora da Conceição e alguns equipamentos de apoio a atividades agrícolas, como estábulos, eiras, fornos e poços. Após anos de abandono, estas pequenas edificações foram alvo de recuperação pela Câmara Municipal de Cascais e estão hoje abertos à visitação. Já durante o século XIX a Quinta recebeu a produção de cal, cuja cozedura tinha um carácter sazonal, realizando-se apenas nos meses quentes e não ultrapassando as três fornadas. Era um ciclo de intenso trabalho, assegurado por pessoas que, no restante ano, dedicavam-se sobretudo à agricultura. Estes fornos também foram alvo de recente intervenção e também podem ser visitados. A partir dos anos 30 do século XX a Quinta do Pisão tornou-se numa colónia agrícola gerida pela Santa Casa da Misericórdia de Cascais, tendo sido criada uma casa de recuperação. Atualmente o espaço é gerido pela Câmara Municipal de Cascais que, além de promover a recuperação das áreas agrícolas e florestais, está a dinamizar a repovoação da fauna e a promover uma maior ligação com a população através das atividades desenvolvidas ao longo do ano.
O CICLO DA SUSTENTABILIDADE
A Quinta do Pisão é um exemplo de como se completa o ciclo de sustentabilidade ambiental, social e económica. Os trabalhos no espaço florestal envolvente, na horta biológica e a venda dos produtos são assegurados por um grupo de formandos que estavam em situação de desemprego e que agora integram o Programa de Promoção Agrícola e Ambiental que a autarquia desenvolve juntamente com o Instituto de Emprego e Formação Profissional. Assim, para além de contribuírem para a valorização do património natural, estas pessoas aprendem novas técnicas que irão facilitar o regresso à vida ativa. Por sua vez, a venda dos produtos agrícolas reverte a favor dos trabalhos de gestão ambiental que são desenvolvidos na Quinta do Pisão, e que permitem que os 360 hectares deste espaço natural estejam, hoje, totalmente recuperados e abertos à visitação. Todos estes processos desenvolvem-se de forma a respeitar e beneficiar os ecossistemas locais, garantindo assim preservação da fauna e flora da Quinta do Pisão.
Parque Urbano das Penhas do Marmeleiro
Com o intuito de valorizar o espaço na zona limite do Parque Natural de Sintra-Cascais, o Parque Urbano das Penhas do Marmeleiro, em Murches, vem recuperar a relação visual entre a Serra de Sintra, a Ribeira das Vinhas e as Penhas do Marmeleiro.
Desenvolvido pela autarquia e executado pela SANEST – Saneamento da Costa do Estoril, S.A., o projeto de recuperação do espaço, com cerca de quatro hectares, veio dar continuidade ao aproveitamento das características oferecidas pelo Parque Natural de Sintra-Cascais, adequando o terreno das Penhas do Marmeleira às necessidades de lazer e de contato da população com a natureza.
A intervenção permitiu criar uma passagem pedestre sobre plataformas de madeira que percorrem todo o terreno, minimizando os efeitos dos declives naturais e facilitando o acesso a determinadas zonas, cuja paisagem fica agora ao dispor dos visitantes.
Para além da circulação de peões, a passagem será aberta à travessia de bicicletas, permitindo que haja uma ligação entre os percursos pedestres e cicláveis, com início em Cascais e termo na Serra de Sintra.
A recuperação desta zona, durante muito tempo castigada pelo depósito ilegal de entulhos, teve por base uma lógica de integração destes materiais na paisagem, através da sua modelação com aglomerados de pedra, revestimento anual de herbáceas e plantação de árvores.
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Moderate
Bom a repetir
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Easy
Bom trilho e excelente paisagens. 👌🏻
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Easy
Bom trilho para desentorpecer as pernas, se for feito na primavera dá para ver muitas flores a florescer, muito bonito.
Obg Pedro, bons trilhos.
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Scenery
Moderate
Fiz o caminho, mas foi o reverso, não por vontade própria, mas por ter errado logo no início 🤣
Apesar de ter sido ao acaso, cremos que o melhor é fazer o reverso mesmo, por conta da subida entre os passadiços do Marmeleiro e o canil.
O caminho é agradável e muito agro, consegue-se ver cavalos, ovelhas e cabras.
Em 2023 os passadiços arderam... não foi possível fazer este percurso.
É verdade VeraCris e que pena...estivemos há dias aí perto e podemos verificar isso mesmo... é triste. No resto a quinta do Pisão vale sempre a pena. Boa Trilhos, Daniel e Ana, 24TREKKING