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PR9 MCN – Caminhos do Zé do Telhado (completo c/ desvio às Casas da Avelosa e de Cardia)

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Trail stats

Distance
8.29 mi
Elevation gain
1,873 ft
Technical difficulty
Moderate
Elevation loss
1,873 ft
Max elevation
776 ft
TrailRank 
80 5
Min elevation
52 ft
Trail type
Loop
Time
4 hours 19 minutes
Coordinates
1015
Uploaded
September 26, 2021
Recorded
September 2021
  • Rating

  •   5 3 Reviews

near Sardoeira, Porto (Portugal)

Viewed 955 times, downloaded 31 times

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Itinerary description

O percurso aqui partilhado pode conter erros de GPS ou eventualmente passar por propriedades privadas, ou mesmo através de corta mato e ter passagens por locais que podem ser perigosos para os menos experientes. A descrição do percurso é efetuada à data da sua realização, pelo que se deve ter em atenção que as condições do trilho podem facilmente vir a alterar-se, quer pelas condições meteorológicas, quer por mudança da vegetação, quer por outros fatores inimputáveis à minha vontade. O grau de dificuldade e as condições técnicas atribuídas é baseado na minha experiência pessoal e apenas serve de referência, pelo que não me responsabilizo por qualquer acidente que possa ocorrer por influência ou utilização do percurso aqui disponibilizado.


PANORÂMICA RIO DOURO

- Trilho circular com marcações, com início e fim junto ao cais de Dajas (opcional);
- Decorre pela Serra de Montedeiras, a meia-encosta na margem direita do rio Douro, pela freguesia de Penha Longa, cruzando terrenos agrícolas e atravessando os lugares de Dajas, Concela de Cima e de Baixo, Cardia, Carrapatelo, Carvalheira e Campos de Cima;
- Misto de caminhos rurais, caminhos de terra e estradas em paralelo;
- Trilho acessível, embora apresente dois declives bastante acentuados (Dajas - rio Douro e Barragem do Carrapatelo), mas que não apresenta troços técnicos;
- O troço linear pelo escadório do Quelho de Dajas (quer seja a subir ou a descer), é um exercício físico exigente e que requer atenção para evitar escorregar nos muitos degraus. Por sua vez, o troço linear de ligação à Barragem do Carrapatelo também requer esforço físico (sobretudo na subida), tendo em conta o declive mais pronunciado;
- É um trilho com alguma exposição solar (embora também tenha bastantes troços com sombra). É excelente para ser feito na primavera ou no outono. Nos meses de inverno, se chover, torna-se bastante escorregadio e, no verão, a exposição solar pode tornar algumas zonas demasiado quentes;
- Destaque para a imponente Barragem do Carrapatelo, com a sua eclusa, onde é possível observar-se a transição de navios de recreio (e outros) entre as duas cotas do rio Douro;
- Ao longo do trilho existem ainda outros pontos de interesse, tais como os caminhos a meia-encosta, com as excecionais vistas panorâmicas sobre o rio douro e a Serra de Montemuro, os diversos núcleos rurais (alguns abandonados e em avançado estado de ruína) que atestam a forte componente rural desta região, assim como as Casas da Avelosa, da Cardia, do Carrapatelo e a Quinta da Azenha;
- Sendo este trilho mais uma oferta na considerável lista de percursos pedestre do concelho de Marco de Canaveses, creio que o mesmo não passará despercebido, pois o seu traçado está bem desenhado e muito bem sinalizado. A associação à figura lendária do Zé do Telhado dá um forte incremento histórico a esta rota;
- No seu todo, é um percurso acessível, paisagísticamente belíssimo, que se percorre com prazer pela sua diversidade de natureza rural. E a passagem pela Barragem do Carrapatelo é uma experiência altamente curiosa, sobretudo se coincidir com o momento de passagem de embarcações pela profunda eclusa. Altamente recomendado!


RIO DOURO (VISTO DO CAIS DE DAJAS)

Outros percursos realizados nesta região:
PR8 MCN - Trilhos de Portocarreiro
PR6 MCN - Caminhos de Tongobriga (c/novo traçado)
PR1 MCN - Pedras, Moinhos e Aromas de Santiago
PR7 MCN - Margens e aldeias do rio Ovelha (alargado)
Trilhos da Aboboreira
4ª caminhada CAPDEX - Pela Rota do Românico (19/11/2017)
TRILHOS DE BAIÃO
PR4 Trilho dos Dólmens
PR5 MCN - Caminhos de Canaveses


CAMINHO ENTRE MUROS (PORMENOR DO PERCURSO)

- PR9 MCN - CAMINHOS DO ZÉ DO TELHADO
O PR9 – Caminhos do Zé do telhado é uma pequena rota circular com aproximadamente 12 Km, que permite usufruir das belas paisagens do rio Douro e conhecer um pouco da história do Marco de Canaveses. Implementado em Penha Longa, apela à memória de tempos conturbados e à figura do Zé Telhado, que lhe dá o mote. O percurso passa na Barragem do Carrapatelo e junto à Casa do Carrapatelo percorrendo um conjunto de caminhos rurais onde a proximidade ao rio Douro é constante.
Percorrer o PR9 é relembrar tempos conturbados e o assalto à Casa do Carrapatelo, perpetrado pelo mais famoso salteador português, o Zé do Telhado. O percurso aflora também um conjunto de casas e quintas solarengas que fazem parte da memória coletiva deste território. São ainda pontos de interesse a barragem de Carrapatelo e os vestígios de estruturas de apoio àquele que foi o bairro que albergou trabalhadores e técnicos durante a sua construção nos primeiros anos de funcionamento. Nas imediações do lugar das Dajas, há a ligação a outro percurso pedestre, o PR 3 – Caminhos do Rio, passando junto do palheiro onde Zé do Telhado terá feito a distribuição do produto do assalto à Casa do Carrapatelo.
Começando o percurso junto ao Rio Douro no lugar de Dajas, o percurso sobe por um caminho de calçada antiga até ao lugar de Campos de Cima. Daí percorre um conjunto de caminhos agrícolas a meia encosta que, com passagem junto à Quinta da Azenha, à Casa da Avelosa e à Casa de Cardia, chega até à Barragem de Carrapatelo de onde se avista a Casa de Carrapatelo. Daí volta então ao ponto de partida por um trajeto diferente que privilegia o interior dos núcleos rurais de Penha Longa e a memória dos bairros construídos de apoio à construção da barragem.
- TIPO DE PERCURSO: circular, de pequena rota
- ÂMBITO DO PERCURSO: ambiental, cultural e paisagístico
- LOCALIZAÇÃO DO PERCURSO: margem direita do Rio Douro, pela freguesia de Penha Longa (Marco de Canaveses)
- PONTO DE PARTIDA / CHEGADA: Dajas - Rio Douro ou Campos de Cima ou Barragem do Carrapatelo
- DURAÇÃO DO PERCURSO: 04h30
- DISTÂNCIA PERCORRIDA: 12,4 km
- GRAU DE DIFICULDADE: médio
- DESNÍVEL POSITIVO / NEGATIVO: +635m / -635m
- COTA MÍNIMA / MÁXIMA: 26m (rio Douro) / 234m
- ÉPOCA ACONSELHADA: todo o ano



PALHEIROS EM RUÍNAS (PORMENOR DO PERCURSO)

- ZÉ DO TELHADO
Ficou conhecido por Zé do Telhado um dos mais famosos salteadores do período pós guerra civil, um conflito que colocou absolutistas e liberais em campos opostos na primeira metade do século XIX. Liderava uma quadrilha que distribuía parte do saque pelos pobres, um gesto que lhe granjeou o reconhecimento do povo.
José Teixeira da Silva (1818-1875) nasceu na aldeia do Telhado, em Penafiel, numa família de parcos recursos. Com um tio aprendeu o ofício de tratador de animais e castrador. Casou-se com a prima com a qual teve cinco filhos. Nos Lanceiros de Lisboa começou a carreira militar, envolvendo-se no complicado processo da guerra civil que opôs liberais a absolutistas, e acabou por sair do país após a derrota da sua fação. Destacou-se em combates posteriores, sendo condecorado com a Ordem Militar da Torre e Espada, do Valor, Lealdade e Mérito.
Foi após o exílio de D. Miguel que José Teixeira da Silva regressou a casa, assumindo a liderança de uma quadrilha responsável por vários assaltos no norte do país, e começa a ser conhecido como “Zé do Telhado”. Durante uma dessas surtidas o seu grupo mata um criado e o bando passa a ser procurado com mais insistência pelas autoridades.
Corria o mês de janeiro de 1852 quando levou a cabo o seu mais badalado assalto, o assalto à Casa do Carrapatelo. Por ter sido perpetrado poucos dias após a morte do dono da casa e ter originado a morte de um dos caseiros, provocou ondas de impacto que se fizeram sentir em toda a região, tendo sido tomadas medidas que levaram à captura de Zé do Telhado. Relacionado com essas medidas está a génese da criação do concelho de Marco de Canaveses, por forma a alargar o raio de ação das autoridades locais tendo em vista a sua captura. Acossado, tenta escapar, mas é preso a bordo do navio no qual pretendia chegar ao Brasil. Na prisão conhece Camilo Castelo Branco, que tinha sido detido por adultério, o que acaba por lhe salvar a vida. É o advogado do escritor que o vai defender em tribunal e, contra todas a expectativas, “Zé do Telhado” não é condenado à morte, mas ao degredo em Angola, país onde viria a reconstituir a sua vida e onde morreu. Está sepultado num pequeno mausoléu na aldeia de Xissa, a uma centena de quilómetros de Malanje.


OVELHAS A PASTAR (PORMENOR DO PERCURSO)

- MARCO DE CANAVESES
O Concelho de Marco de Canaveses pertence ao distrito administrativo do Porto, encontrando-se integrado no Turismo do Porto e Norte de Portugal. Este concelho faz fronteira a Norte com o concelho de Amarante, a Poente com o de Penafiel, a Nascente com o de Baião e a Sul com o concelho de Cinfães. É banhado pelo rio Tâmega que o atravessa de Nordeste a Sudoeste e pelo Douro que o limita a Sul.
No âmbito das tradições, destacam-se algumas das muitas festas e romarias que se realizam anualmente por todo o concelho: Senhora do Castelinho (8 de Setembro); Senhora da Livração (Maio); Senhora do Socorro (último Domingo de Julho); São Sebastião (primeiro Domingo de Julho); Senhora da Ascenção (15 de Agosto); e Festas da cidade em honra de Santa Marinha (Julho).
O artesanato do concelho reflete a sua identidade cultural sendo vários os artesãos que trabalham tendo em vista a preservação das tradições da região. Estes dedicam-se essencialmente à cestaria, à tanoaria e à cantaria, assim como à manufatura de chapéus de palha, rendas e bordados e bonecas de folhelho.
A gastronomia do concelho caracteriza-se pela sua riqueza e diversidade, destacando-se o anho Assado com arroz de forno e a Lampreia. No domínio da doçaria tradicional, salienta-se o pão podre, as Fatias do Freixo e os Biscoitos da Duriense.
O concelho de Marco de Canaveses, por toda a sua história, património arquitetónico e natural, sem esquecer as tradições e a hospitalidade do seu povo, é um local que vale a pena visitar, de forma a conhecer todos os seus cantos e encantos. Venha até ao Marco de Canaveses desfrutar de dias tranquilos e serenos, onde as paisagens verdejantes se fundem com dois belos rios internacionais: o Douro e o Tâmega.
As albufeiras artificiais do Carrapatelo (no Douro) e do Torrão (no Tâmega) são excelentes espelhos de água para a prática de desportos náuticos. No Tâmega, o Parque Fluvial do Tâmega e no Douro, o cais e a praia de Bitetos são interessantes locais de encontro e lazer. Os amantes da Natureza vão encantar-se com as serras da Aboboreira e de Montedeiras, onde podem fazer longas e refrescantes caminhadas e, na Aboboreira, encontrar importantes vestígios pré-históricos, nomeadamente antas e mamoas.
Na arqueologia, o local que merece atenção e visita é a cidade romana de Tongóbriga. Importante povoação romana, com mais de dois mil anos de história, que se situava junto da via principal romana que a partir do séc. I d.C. ligava as cidades de Bracara Augusta (Braga) a Emerita Augusta (Mérida).
Ao longo dos tempos, o Homem foi deixando outros vestígios artísticos e hoje é possível falar de um importante e reconhecido circuito românico, integrado na Rota do Românico: Igrejas de Fandinhães, Tabuado, Santo Isidoro, São Nicolau, Soalhães, Sobretâmega, Vila Boa de Quires e Vila Boa do Bispo, Ponte do Arco e Memorial de Alpendorada.
O barroco está presente em igrejas como as dos mosteiros de Vila Boa do Bispo e de Alpendorada e em diversas casas solarengas, bem personificado nas Obras do Fidalgo (interessante palacete inacabado, em Vila Boa de Quires). Qualquer igreja é capaz de nos surpreender ou mesmo de nos emocionar, nem que seja apenas por um pormenor de talha dourada (Vila Boa do Bispo, Soalhães, Alpendorada, Manhuncelos e S. Nicolau), de azulejos (Soalhães, Vila Boa do Bispo e Vila Boa de Quires) ou de uma pintura interior (frescos em Santo Isidoro, Tabuado e S. Nicolau).
No património religioso, viva uma experiência única e visite a Igreja de Santa Maria, da autoria do arquiteto Siza Vieira. Um marco arquitetónico pautado pela grandeza e volumetria do edifício, onde os traços modernos e os pormenores se fundem com a paisagem, criando um templo singular.
Referência ainda para os castros, sobressaindo o de Arados (em Alpendorada), as sepulturas antropomórficas e os Pelourinhos de Canaveses (na freguesia de S. Nicolau), Portocarreiro (na freguesia de Vila Boa de Quires) e o de Soalhães (na freguesia de Soalhães).
Ao longo do concelho, descubra as nossas sete Pequenas Rotas de pedestrianismo (PR), os quatro percursos de BTT, faça agradáveis caminhadas ou pedaladas e encontre vestígios pré-históricos como antas e mamoas. Uma visita ao Marco de Canaveses não ficará completa sem conhecer o Museu Carmen Miranda e o Museu da Pedra. A este concelho não pode ficar dissociado o nome de Carmen Miranda, uma célebre cantora, nascida no Marco de Canaveses a 9 de Fevereiro de 1909. Morreu em 1955, com apenas 46 anos. Tem o seu nome e algum espólio atribuído ao Museu Municipal.


CAMINHO ENTRE MUROS (PORMENOR DO PERCURSO)

Waypoints

PictographMooring point Altitude 58 ft
Photo ofAncoradouro de Dajas Photo ofAncoradouro de Dajas Photo ofAncoradouro de Dajas

Ancoradouro de Dajas

Photo ofPainel informativo de Dajas - Rio Douro

Painel informativo de Dajas - Rio Douro

PictographWaypoint Altitude 163 ft
Photo ofQuelho de Dajas (escadaria) Photo ofQuelho de Dajas (escadaria) Photo ofQuelho de Dajas (escadaria)

Quelho de Dajas (escadaria)

PictographPanorama Altitude 544 ft
Photo ofPanorâmica (rio Douro) Photo ofPanorâmica (rio Douro)

Panorâmica (rio Douro)

Miguel Torga dizia que o Douro era "um excesso da natureza". Este rio do vinho e das vinhas, que corre por vales apertados e encostas abruptas é para muitos o "grande Canyon" português. Vamos seguir esta corrente. O rio das paisagens do alto Douro vinhateiro, região classificada pela UNESCO Património da Humanidade, tem início em Espanha, a mais de 2 mil metros de altitude, na serra de Urbión e, entra em Portugal perto de Barca d´Alva. Com um comprimento total de 927 quilómetros, encontra a foz junto às margens das cidades do Porto e de Vila Nova de Gaia. Embora não seja de fácil navegação, já nos tempos da reconquista o Douro era porto marítimo importante e sempre ali se fez tráfico fluvial de produtos. Imagem tradicional disso mesmo são os típicos barcos Rabelo que transportam o famoso vinho do Porto. Históricas são também as cheias deste rio. Quase sempre de inverno registam-se grandes inundações sobretudo na zona ribeirinha da cidade invicta. No reinado de D. Manuel ll, em 1909, faltou apenas meio metro para as águas tocarem no tabuleiro inferior da ponte D.Luís. Antes de desaguar no Atlântico, o Douro faz um caminho sinuoso, por vezes perigoso e estreito, com margens ladeadas ora de socalcos abertos pela mão do homem para plantar vinhas, ora de penhascos pontiagudos e vertiginosos sobrevoados por aves de rapina. Seguimos a história deste rio num vídeo extraído do documentário “Rios de Portugal” produzido em 1985.

PictographWaypoint Altitude 364 ft
Photo ofCasa da Avelosa Photo ofCasa da Avelosa Photo ofCasa da Avelosa

Casa da Avelosa

Casa rural de planta em “L”, com rés-do-chão e 1º andar residencial. Escadaria de acesso ao piso residencial, possuindo uma eira em granito. Ao edifício original foi acrescentada construção posterior, esta última ainda em pior estado. Toda a casa ameaça ruir dado o estado de total abandono.

PictographWaypoint Altitude 599 ft
Photo ofQuinta da Azenha Photo ofQuinta da Azenha Photo ofQuinta da Azenha

Quinta da Azenha

PictographPanorama Altitude 660 ft
Photo ofPanorâmica (rio Douro) Photo ofPanorâmica (rio Douro)

Panorâmica (rio Douro)

PictographWaypoint Altitude 400 ft
Photo ofCasa da Cardia (capela) Photo ofCasa da Cardia (capela) Photo ofCasa da Cardia (capela)

Casa da Cardia (capela)

Casa solarenga de dimensões consideráveis, com rés do chão e 1º andar. De todo o conjunto, chama particular atenção o mau estado da capela, que, além de possuir anexos de má qualidade, foi adaptada a corte e palheiro.

PictographPanorama Altitude 475 ft
Photo ofPanorâmica (barragem do Carrapatelo) Photo ofPanorâmica (barragem do Carrapatelo)

Panorâmica (barragem do Carrapatelo)

PictographPanorama Altitude 201 ft
Photo ofPanorâmica (Casa de Carrapatelo e capela) Photo ofPanorâmica (Casa de Carrapatelo e capela) Photo ofPanorâmica (Casa de Carrapatelo e capela)

Panorâmica (Casa de Carrapatelo e capela)

Casa senhorial brasonada, em excelente enquadramento paisagístico, possui capela privada e uma magnífica fonte e lavadouro. Composta por 3 corpos adossados paralelamente entre si, todos eles possuem 2 pisos, sendo o residencial o 1º andar, cujo acesso se faz por uma escadaria simples murada no corpo mais a este, pela porta encimada por brasão. Todo o conjunto encontra-se atualmente em fase de restauro.

PictographWaypoint Altitude 122 ft
Photo ofBarragem do Carrapatelo Photo ofBarragem do Carrapatelo Photo ofBarragem do Carrapatelo

Barragem do Carrapatelo

A barragem do Carrapatelo está situada na fronteira do distrito do Porto e Viseu, respectivamente entre os concelhos de Marco de Canaveses e Cinfães. Inaugurada em 1972 foi a primeira barragem a ser construída no troço nacional do rio Douro. Esta é a barragem do Douro com o maior desnível, 35m, o que faz da passagem de barco pela sua eclusa uma experiência inesquecível. Fica situada ao km 65 da via navegável do Douro e é a segunda barragem antes da foz do Douro. Passam por esta barragem os Cruzeiros que fazem o percurso Porto e a Régua.

Photo ofPainel Informativo (Barragem do Carrapatelo)

Painel Informativo (Barragem do Carrapatelo)

PictographRuins Altitude 739 ft
Photo ofBairro do Carrapatelo (ruínas) Photo ofBairro do Carrapatelo (ruínas) Photo ofBairro do Carrapatelo (ruínas)

Bairro do Carrapatelo (ruínas)

A construção da Barragem do Carrapatelo foi iniciada em 1965 e terminada em 1972. Inaugurada a 18 de Junho de 1972 pelo então presidente da república, Almirante Américo Thomaz, foi o primeiro empreendimento hidroeléctrico a ser construído no troço nacional do rio Douro e é, dos cinco aproveitamentos do Douro Nacional, o que dispõe de maior queda, 36,0 m. Neste local encontram-se ainda vestígios de estruturas de apoio àquele que foi o bairro que albergou trabalhadores e técnicos durante a sua construção nos primeiros anos de funcionamento.

PictographWaypoint Altitude 758 ft
Photo ofPenedo dos Amores Photo ofPenedo dos Amores

Penedo dos Amores

Na verdade, não se percebe a razão da existência deste Penedo dos Amores... ao contrário do que se possa imaginar, nada tem a ver com vestígios rupestres, ou medievais. É simplesmente uma pedra (por sinal, sem nenhuma característica especial), onde alguém começou a "pintar" uns dizeres do foro sentimental. E outros se lhe seguiram. E nada mais do que isso. Enfim, uma perfeita desilusão! Interesse = ZERO.

PictographWaypoint Altitude 689 ft
Photo ofRua de Cardia (casa desconhecida) Photo ofRua de Cardia (casa desconhecida) Photo ofRua de Cardia (casa desconhecida)

Rua de Cardia (casa desconhecida)

PictographFountain Altitude 715 ft
Photo ofTanque e fonte Photo ofTanque e fonte Photo ofTanque e fonte

Tanque e fonte

Água não controlada

PictographWaypoint Altitude 642 ft
Photo ofCasa da Quinta da Capela Photo ofCasa da Quinta da Capela Photo ofCasa da Quinta da Capela

Casa da Quinta da Capela

Casa rural de planta em “U”, construída em granito. Possui 2 pisos em todos os 3 corpos que a compoêm. Foi recentemente remodelada com obras de restauro. Possui uma pequena capela isolada do conjunto arquitectónico principal.

Photo ofPainel informativo de Campos de Cima

Painel informativo de Campos de Cima

PictographWaypoint Altitude 474 ft

Desvio p/Casa da Avelosa

PictographWaypoint Altitude 448 ft

Desvio p/Casa da Cardia

Comments  (8)

  • Photo of _BIO_RAIA_
    _BIO_RAIA_ Dec 6, 2021

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    Um percurso muito interessante, panorâmico e com história.
    Assistir à passagem de barcos pelas eclusas da Barragem do Carrapatelo é fantástico.

  • Photo of João Marques Fernandes
    João Marques Fernandes Dec 6, 2021

    Obrigado, _BIO_RAIA_, pelo comentário e avaliação do trilho.
    Este novo percurso do Marco de Canaveses é uma proposta muito interessante.
    Continuação de boas caminhadas!!

  • Photo of Aiguille du Midi
    Aiguille du Midi Dec 7, 2021

    I have followed this trail  View more

    Mais um trilho bonito no concelho do Marco de Canaveses! Gostei.

  • Photo of João Marques Fernandes
    João Marques Fernandes Dec 7, 2021

    Obrigado, Aiguille du Midi, pelo comentário e avaliação do trilho. Boas caminhadas!!

  • Photo of Fernando Babo
    Fernando Babo Sep 17, 2022

    I have followed this trail  verified  View more

    Muito bem marcado e com painéis e placas de informação, Panorama espectacular tendo sempre como cenário o rio Douro, ponto mais interessante na Barragem de Carrapatelo. O menos bom foi o regresso com muita estrada em paralelos e asfalto. Foi interessante.

  • Photo of João Marques Fernandes
    João Marques Fernandes Sep 17, 2022

    Obrigado, Fernando Babo, pelo comentário e avaliação do trilho.
    Também sou da opinião que o ponto alto do percurso é a Barragem do Carrapatelo, sobretudo se tivermos paciência para esperar e assistir à passagem de grandes embarcações, é deveras impressionante! Mas no geral, resulta num trilho bastante simpático, com excelentes vistas panorâmicas. Abraço e continuação de ótimas caminhadas!!

  • Paulo 86 Jan 29, 2024

    Editado: Mudado de avaliação para comentário.

    Fomos tentar fazer o trilho, 20 minutos depois de começar, deparamo-nos com caçadores nas ruas sem cumprir as leis em relação a distancia a que se deviam encontra, a efetuarem disparos. A GNR não quis saber, e a quantidade era elevada e por bastantes zonas. Apesar de termos sidos informados pela GNR que ali perto há uma zona de caça, não vimos as placas nas zonas que nos encontravamos, e mesmo assim, os mesmos encontravam-se a caçar de forma ilegal sem cumprir as distancias obrigatórias.

    Visto a GNR nada querer fazer, não recomendo este percurso a ninguem a não ser que estejam dispostos a ouvirem tiros muito proximos, e passar por pessoas armadas que nem baixam o cano das armas quando passam carros ou pessoas.

  • Photo of João Marques Fernandes
    João Marques Fernandes Jan 29, 2024

    Viva, Paulo 86!
    Desde já lhe agradeço ter reconsiderado a avaliação atribuída.
    Quanto ao comentário que aqui deixa, este é de todo pertinente e útil, pois a situação que relata é grave, sendo fundamental deixar este aviso para futuros utilizadores desta plataforma que pretendam percorrer este trajeto.
    Mais uma vez obrigado pela compreensão, espero que esta má experiência seja um caso isolado e faço votos de que as próximas caminhadas lhe proporcionem bons momentos, tal como é desejado.

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