PR8-TVD Rota dos Moinhos - Maxial - Torres Vedras
near Maxial, Lisboa (Portugal)
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Itinerary description
O percurso tem o seu início junto aos antigos armazéns da Macieira, à entrada do Maxial, terrenos do cretáceo inferior, percorrendo parte da “rua direita” até se desviar à direita, iniciando a subida para a serra, para os terrenos do Jurássico superior, onde se desenvolverá a maior parte deste percurso.
Passamos aos Casais da Capela e sempre a subir, um pouco antes da Fonte de Barro (que outrora abastecia o Maxial e ainda hoje abastece alguns dos fontanários existentes), viramos à esquerda. Avistamos os primeiros moinhos, alguns convertidos para habitação, estamos em Vila Seca.
A vista para poente é soberba, permitindo em dias limpos, avistar o mar. Novo desvio à esquerda e começamos a descer, até chegarmos a uma azenha recuperada para casa de habitação, com a sua levada perfeitamente conservada pelo proprietário.
Chegámos aos Casais de Santo António e pelo “Lameirão”, encetamos nova subida, que nos leva ao ponto em que quem pretenda optar pelo percurso mais curto (PR8.1), seguirá pela esquerda. Continuando, os moinhos continuam a acompanhar-nos e no alto da Folgarosa, o percurso coincide com um curto troço asfaltado. Um pouco à frente, novo ponto de opção; quem optar pelo percurso de distância média (PR8.2), seguirá pela esquerda.
Continuando numa zona de pouco declive, começam a surgir os aerogeradores e, um pouco mais à frente, poderemos ver um espaço de criação de cavalos, estamos de novo a chegar a Vila Seca, onde um pequeno desvio permitirá visitar a Capela de Santa Luzia. Continuando, passamos a uma antiga pedreira e chegamos à Ereira, “terra de padeiros”, onde poderemos ver um moinho ainda em funcionamento, para além de inúmeros em ruínas e outros adaptados a habitação. Em direção aos Casais das Pedreiras e por um bocado deixamos os agregados habitacionais.
Vamos em direção à Serra Alta, o ponto mais alto do percurso. Nesta parte os aerogeradores e os moinhos vão-se alternando. Para nascente, a vista permite-nos vislumbrar terras de outras freguesias e concelhos. Passamos pela ruína de um curioso moinho com três níveis. Em breve iniciamos a descida pelo Carrascal (encontrando o PR8.2), deixando os moinhos para trás. Avistamos ao longe Montejunto.
Uma ligeira subida, leva-nos a contornar o cabeço da Marvela. Descemos para o “porto da Sestearia” e subindo, passamos pela Sestearia, para depois descermos os Covões (encontrando o PR8.1). O nosso caminho é paralelo ao cemitério, onde podemos ver a sua Capela, que foi em tempos a igreja do “Machial”, chamando-se então, provavelmente, Igreja de Santa Susana e Alcabrichel, com data de fundação de 1147, início do domínio cristão da Estremadura. Hoje, depois do terramoto de 1755, apenas resta a sua capela-mor. Estamos a terminar o percurso, tempo de passarmos pela Igreja matriz e pela junta de freguesia, para terminarmos de novo onde iniciámos: junto aos antigos armazéns da Macieira.
Passamos aos Casais da Capela e sempre a subir, um pouco antes da Fonte de Barro (que outrora abastecia o Maxial e ainda hoje abastece alguns dos fontanários existentes), viramos à esquerda. Avistamos os primeiros moinhos, alguns convertidos para habitação, estamos em Vila Seca.
A vista para poente é soberba, permitindo em dias limpos, avistar o mar. Novo desvio à esquerda e começamos a descer, até chegarmos a uma azenha recuperada para casa de habitação, com a sua levada perfeitamente conservada pelo proprietário.
Chegámos aos Casais de Santo António e pelo “Lameirão”, encetamos nova subida, que nos leva ao ponto em que quem pretenda optar pelo percurso mais curto (PR8.1), seguirá pela esquerda. Continuando, os moinhos continuam a acompanhar-nos e no alto da Folgarosa, o percurso coincide com um curto troço asfaltado. Um pouco à frente, novo ponto de opção; quem optar pelo percurso de distância média (PR8.2), seguirá pela esquerda.
Continuando numa zona de pouco declive, começam a surgir os aerogeradores e, um pouco mais à frente, poderemos ver um espaço de criação de cavalos, estamos de novo a chegar a Vila Seca, onde um pequeno desvio permitirá visitar a Capela de Santa Luzia. Continuando, passamos a uma antiga pedreira e chegamos à Ereira, “terra de padeiros”, onde poderemos ver um moinho ainda em funcionamento, para além de inúmeros em ruínas e outros adaptados a habitação. Em direção aos Casais das Pedreiras e por um bocado deixamos os agregados habitacionais.
Vamos em direção à Serra Alta, o ponto mais alto do percurso. Nesta parte os aerogeradores e os moinhos vão-se alternando. Para nascente, a vista permite-nos vislumbrar terras de outras freguesias e concelhos. Passamos pela ruína de um curioso moinho com três níveis. Em breve iniciamos a descida pelo Carrascal (encontrando o PR8.2), deixando os moinhos para trás. Avistamos ao longe Montejunto.
Uma ligeira subida, leva-nos a contornar o cabeço da Marvela. Descemos para o “porto da Sestearia” e subindo, passamos pela Sestearia, para depois descermos os Covões (encontrando o PR8.1). O nosso caminho é paralelo ao cemitério, onde podemos ver a sua Capela, que foi em tempos a igreja do “Machial”, chamando-se então, provavelmente, Igreja de Santa Susana e Alcabrichel, com data de fundação de 1147, início do domínio cristão da Estremadura. Hoje, depois do terramoto de 1755, apenas resta a sua capela-mor. Estamos a terminar o percurso, tempo de passarmos pela Igreja matriz e pela junta de freguesia, para terminarmos de novo onde iniciámos: junto aos antigos armazéns da Macieira.
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