Activity

PR8 MCN - TRILHOS DE PORTOCARREIRO

Download

Trail photos

Photo ofPR8 MCN - TRILHOS DE PORTOCARREIRO Photo ofPR8 MCN - TRILHOS DE PORTOCARREIRO Photo ofPR8 MCN - TRILHOS DE PORTOCARREIRO

Author

Trail stats

Distance
9.72 mi
Elevation gain
1,444 ft
Technical difficulty
Moderate
Elevation loss
1,444 ft
Max elevation
1,009 ft
TrailRank 
88 4.9
Min elevation
224 ft
Trail type
Loop
Time
6 hours 30 minutes
Coordinates
3629
Uploaded
April 11, 2022
Recorded
April 2022
  • Rating

  •   4.9 3 Reviews

near Vila Boa de Quires, Porto (Portugal)

Viewed 1677 times, downloaded 78 times

Trail photos

Photo ofPR8 MCN - TRILHOS DE PORTOCARREIRO Photo ofPR8 MCN - TRILHOS DE PORTOCARREIRO Photo ofPR8 MCN - TRILHOS DE PORTOCARREIRO

Itinerary description

VÊ AS NOSSAS FOTOS PARA INSPIRAR A TUA PRÓXIMA AVENTURA
Never Stop Exploring
Caminhantes, trails to inspire your next adventure




PR8 MCN - TRILHOS DE PORTOCARREIRO

O PR8 - Trilhos de Portocarreiro é uma pequena rota circular com 16 Km, que decorre por caminhos rurais e estradas em paralelo. Permite usufruir das belas paisagens, da natureza e do património arquitetónico e cultural de Vila Boa de Quires e Maureles. Implementado na terra dos “chapéus de palha” permite apreciar esta arte ancestral, as Obras do Fidalgo, apreciar a paisagem vinícola da Casa de Vila Boa e a Igreja Românica de Santo André de Vila Boa de Quires, o museu do linho, a Igreja de Santa Maria de Maureles e as margens do rio Tâmega.

Percorrer o PR8 - Trilhos de Portocarreiro é relembrar a história do concelho, conhecer o seu principal artesanato, recuar à Idade Média com a visita à Igreja Românica de Santo André de Via Boa de Quires, inserida na Rota do Românico, poder apreciar um dos ex-libris do Marco de Canaveses, a fachada barroca das Obras do Fidalgo, apreciar a arte de trabalhar o linho e a cultura da vinha no Museu do Linho e do Vinho e usufruir de antigos caminhos rurais e das margens do Rio Tâmega.


Igreja de Santo André de Vila Boa de Quires

O local de partida recomendado para este percurso circular é a românica Igreja de Santo André de Vila Boa de Quires, seguindo depois na direção da Casa de Vila Boa e das Obras do Fidalgo. Começando o percurso segue-se a direção dos ponteiros do relógio, nas imediações da Igreja de Santo André de Vila Boa de Quires. Prossegue-se por caminho de paralelos a estrada até às emblemáticas Obras do Fidalgo. As obras do fidalgo, também conhecidas como casa inacabada de Vila Boa de Quires, é constituída apenas pela fachada principal de um edifício, em ruínas, do século XVIII. É considerada uma das mais extensas e imponentes fachadas barrocas da arquitetura portuguesa. Pertencendo à Casa de Vila Boa, dali se avista o solar, o edifício com os seus antigos lagares de vinho e uma grande extensão de vinha. Com marcação previa, poderá usufruir de uma prova de vinhos dos premiados néctares da Casa de Vila Boa.

Descendo pelas traseiras da magnifica fachada barroca, por um pequeno bosque místico que torna o local num cenário de fábula. Prossegue-se por zonas e caminhos rurais onde o verde da vegetação domina e se ouve a natureza até uma cascata e depois até à Capela de S. Sebastião. Neste trilho, pode-se fazer um pequeno desvio, pela variante do PR para ver a Sepultura dos Quatro Irmãos.

O trilho continua por caminhos rurais e tranquilos, avistando o rio Tâmega, em direção à ribeira de Castro, até alcançar uma ponte de madeira. Prosseguindo paralelo ao curso de água encontra-se uma cascata, num recanto de inegável beleza.


Margens do Rio Tâmega

O trilho prossegue em direção a Maureles e à sua igreja, a Paroquial de Santa Maria de Maureles. Seguindo em direção ao lugar da Torre passa-se o Pelourinho de Portocarreiro, um imóvel de interesse público, símbolo da autonomia do extinto concelho, em 1853. Poucos metros depois do Pelourinho o trilho passa pela Capela Senhora do Pilar, situada num plano mais elevado em relação ao percurso.

FICHA TÉCNICA OFICIAL
Nome: Trilhos de Portocarreiro
Código: MCN PR8
Tipologia: Circular
Âmbito do Percurso: Ambiental, Desportivo, Cultural e Paisagístico
Ponto de Partida/chegada: Igreja de Santo André de Vila Boa de Quires
Distância Percorrida: 16 Km
Desnível Positivo / Negativo: +445m / -445m
Altitude Mínima / Máxima: 61m (Estuário Do Cávado) / 304m
Duração aproximada: 5h
Grau De Dificuldade: Moderado
Época Aconselhada: Primavera, Verão e Outono



ALGUMAS CURIOSIDADES DA HISTÓRIA

Igreja de Santo André de Vila Boa de Quires
A Igreja de Santo André de Vila Boa de Quires foi edificada no segundo quartel do século XIII, enquanto parte de um complexo monástico. Parece ter sido secularizada já no século XIV e a ela se ligou a linhagem dos Portocarreiros, com particular importância local e regional ao longo da Idade Média. Destaca-se a fachada principal, uma das mais elaboradas do Baixo Tâmega, semelhante à Igreja de Barrô (Resende). O portal aproxima-se do da Igreja do Mosteiro de Paço de Sousa (Penafiel), ostentando capitéis ornamentados com motivos simétricos de sabor vegetalista. As mísulas (pedras salientes de apoio) têm a forma de cabeças de bovídeos. Toda a fachada foi deslocada em 1881 quando se ampliou a nave e acrescentou a torre sineira.

O interior contrasta com a sobriedade do exterior e o despojamento imposto pelo paramento granítico. É na capela-mor que as diferenças artísticas são mais notáveis. O retábulo-mor (altar principal) neoclássico apresenta uma tela de grandes dimensões alusiva à Adoração ao Santíssimo Sacramento. Na abóbada da capela-mor, um conjunto de pinturas datáveis do século XVIII narra cenas do Processo e Paixão de Cristo, cujo percurso termina na pintura mural existente sobre o arco triunfal, na nave.

Obras do Fidalgo
Apesar de nunca ter sido terminada, e de estar em ruínas, a imponente fachada da casa de Vila Boa de Quires é suficiente para determinar a imponência e monumentalidade do projeto, iniciado por António de Vasconcelos Carvalho e Meneses. Não é certa a data do início da construção, que deverá ser balizada entre 1740 e 1760, muito embora a gramática decorativa do alçado principal, já rocaille, se inscreva na segunda metade da centúria. No contexto da arquitetura civil portuguesa do século XVIII, a Casa de Vila Boa de Quires mantém-se fiel a uma tradição planimétrica, que se pauta pela linearidade e organização em comprimento, ou seja, a denominada casa comprida. Assim, todo o esforço cenográfico e de monumentalização do imóvel é concentrado na fachada, que encerra "uma verdadeira lição sobre a gramática do estilo barroco - aliás, já da época rocaille", cuja filiação poderá radicar na obra de Nicolau Nasoni.

De dois pisos, e seccionada por pilastras, onde se destaca, ao centro, o portal principal, a fachada pauta-se pela simetria na abertura dos muitos vãos que a caracterizam. Do lado esquerdo não existe a secção correspondente aos frontões que rematam as janelas do andar superior, apenas observáveis nos dois do lado oposto, junto à secção central. Estes, de moldura interiormente recortada, e terminando num frontão semicircular com decorações no tímpano, deveriam ser janelas de sacada, uma vez que a base coincide com o friso, com volutas na zona inferior. No piso térreo, os vãos apresentam lintel recortado e frontão semicircular mais acentuado. As portas são flanqueadas por volutas. A zona de maior impacto é, todavia, a central, mais avançada, e onde se abre o portal. A sua configuração respeita a orgânica já observada, de dois andares, sendo o primeiro rasgado por dois óculos quadrilobados e de remate em vieira, que ladeiam o portal. Este, de verga também interiormente recortada, apresenta duas colunas com enrolamentos, sobre as quais assenta o entablamento em arco abatido, que acompanha o desenho da porta, e suporta o frontão de volutas, interrompido pelas formas vegetais que preenchem o tímpano e se prolongam até à vieira que encerra o conjunto. As duas janelas do andar nobre respeitam o traçado das restantes, mas os seus remates são bem mais imponentes, com uma espécie de sanefa e o motivo denominado por brincos, a imitar tecido, a que se acrescentam os enrolamentos na zona superior, até à cornija. Ao centro, uma cartela é envolta por elementos vegetalistas, cuidadosamente lavrados. O efeito de monumentalidade criado por este conjunto não invalida a perícia e o pormenor de todos os motivos decorativos que o caracterizam, e que se inscrevem num gosto rocaille de curva e contracurva, de grande dinamismo e cenografia. A própria imitação de tecidos, dispostos um pouco à maneira de bocas de cena, traduz bem a importância dos efeitos ilusórios e cenográficos que se pretendia alcançar.

A interrupção a que a obra foi sujeita permanece, ainda hoje, por explicar, muito embora a tradição impute a paragem dos trabalhos à morte do hipotético arquiteto espanhol, responsável pelo projeto. Observando a arquitetura da região, e seguindo ainda a análise de Carlos de Azevedo, este é um dos solares que, juntamente com a Casa do Cabo de São João da Pesqueira, ou o solar de Mateus, se integra numa tradição de monumentalidade na construção setecentista das margens do Douro.

Cruzeiro e Campa dos 4 irmãos
Cruzeiro implantado à face da Estrada Municipal EM586, a poucos metros das sepulturas medievais dos Quatro Irmãos, lembrando que aqui houve grave contenda e derrame de sangue. Compreende o cruzeiro base e haste vertical circular, mais largas nas zonas de apoio que no topo, estando o mesmo rematado por uma cruz de braços iguais de perfil quadrangular. Quer o tipo de granito, quer a forma que apresenta a cruz do topo do restante corpo do cruzeiro parecem corresponder distintas épocas edificantes.

A campa dos 4 irmãos trata-se de duas sepulturas paralelas e em posição contígua, compostas por duas extensas lajes, de formato retangular, observando-se à cabeceira duas lajes em posição vertical, que mostram esculpida na face interna de cada uma destas, uma cruz templária, uma destas estelas encontra-se reduzida a metade do seu tamanho original. No lado oposto, junto do que seriam os pés, acham-se igualmente duas lajes, de similar formato retangular, porém, sem ostentarem qualquer elemento decorativo, pelo menos nas faces visíveis, já que se encontram adossadas a uma habitação uni-familiar, situação que dificulta uma visão integral. Liga-se a estas sepulturas, conjuntamente com a de Gaia de Cima, uma interessante tradição oral popular da “Lenda dos Quatro Irmãos”.

Igreja de Santa Maria de Maureles
Templo singelo, cujo orago é Santa Maria, orientado de sudoeste para nordeste, cuja arquitetura atual data do século XIX. Sucedeu a um templo mais antigo, cujos alicerces ainda são observáveis. A torre sineira data de 1860 e todo o conjunto foi alvo de profundas obras entre 1952 e 1953. Junto da parede sudeste da igreja existe um sarcófago com tampa em duas águas, possuindo uma pequena cruz incisa na tampa, na zona da cabeceira. O adro é em paralelo de granito, delimitado a nordeste pelo cemitério e a sudeste por um muro de sustentação de terras, que contém alguns motivos religiosos distribuídos por todo o muro, bem como a data “1962”.

À entrada do portão Oeste está a antiga pia batismal, degradada, que, segundo um popular, foi substituída há pouco. No alçado sudeste da igreja de Santa Maria de Maureles, do lado esquerdo da porta lateral, parcialmente embutido no piso de paralelepípedos, encontra-se depositado um sarcófago, em granito, ainda com tampa. Apresenta formato retangular, com cerca de 1,99m de comprimento por 0,71m de largura. A tampa é talhada em duas águas, de dimensões similares, mostra perfil prismático. A morfologia do arcaz permite supor estarmos perante uma estrutura de enterramento de tipo volante datável do séc. XIV/XV. Encontra-se parcialmente enterrado no atual pavimento composto por paralelepípedos, sendo apenas possível observar cerca de 26 a 28cm da altura total do sepulcro. Na zona da cabeceira encontra-se gravada uma pequena cruz, de traços pouco profundos, possuindo de altura 17,5cm e de largura 8cm. Atualmente o sarcófago da igreja de Santa Maria de Maureles, do ponto de vista arquitetónico, aparentemente é o elemento mais antigo que aqui se pode contemplar.

Pelourinho da Torre
Situado no lugar da Torre, a escassos metros da antiga Câmara e Cadeia do extinto concelho de Portocarreiro, encontra-se o popularmente conhecido Pelourinho da Torre. Segundo informações orais, este símbolo do poder esteve em outro local diferente daquele que ocupa presentemente. Nas proximidades persiste mesmo o micro-topónimo “Campo do Pelourinho”, que de certa forma corrobora o que vem sendo veiculado pelas fontes. Do ponto de vista formal assemelha-se aos restantes congéneres marcuenses, distinguindo-se apenas por possuir um “tabuleiro” mais alto, e uma inscrição quinhentista nele gravada.

O pelourinho encontra-se elevado do solo por uma plataforma escalonada em três degraus quadrangulares, em granito, de alturas regulares, pousando nestes uma base de topos em chanfro, igualmente quadrangular, onde arranca a coluna monolítica. Esta é um pouco mais larga na base que no topo, cilíndrica e lisa, singeleza apenas interrompida pela presença de gola ou colarinho na zona de apoio do “capitel”. Este capitel, em posição invertida, revela forma tronco-piramidal quadrangular, ostentando, como se disse atrás, uma inscrição quinhentista, em português, que se reparte pelas quatro faces, em duas regras. Tem a encimar todo o conjunto quatro elementos cantonais paralelepipédicos terminados em pirâmide quadrangular, e um elemento central de análogas feições, porém, de maior dimensão. No topo deste elemento foi cravado um ferro com uma cruz.

Capela Senhora do Pilar
De entre as capelas públicas da freguesia será, porventura, a de mais recuada fundação. Ainda que não possuamos, de momento, dados que nos permitam apontar uma data concreta, consideramos que a sua origem fundacional remonta a fins do séc. XVI, inícios do séc. XVII. No último quartel do séc. XIX, ao reportar-se a esta capela, Pinho-Leal (1886, XI: 675) salienta que esta se encontra em ruínas. Esta circunstância arrastou-se até meados do séc. XX, altura em que foi sujeita a uma intervenção de restauro que lhe restituiu a dignidade.

Conhecida por Capela da Torre ou Sra. do Pilar, manteve-se até há alguns anos dividida administrativa e religiosamente entre Vila Boa de Quires e Maureles, freguesias contíguas pertencentes ao concelho de Marco de Canaveses. Situada sobre a margem direita do ribeiro de Crasto, assenta sobre um volumoso monólito, espaço onde outrora se encontrava a antiga Torre dos Portocarreiro, área que foi sede do antigo e extinto concelho com o mesmo nome. Julga-se, inclusivamente, que alguns dos silhares que compõem esta estrutura arquitetónica foram provenientes da supracitada torre, cuja fundação remonta aos inícios da Baixa Idade Média.

Exibe planta retangular com paredes desprovidas de qualquer elemento decorativo e valor arquitetónico. A única abertura que a capela possui é a porta que se encontra rasgada na fachada, tendo-lhe a sobrepujar um aro metálico no qual repousa um sino de reduzidas proporções. A rematar a empena da cabeceira, junto ao telhado, encontra-se uma pequena cruz de perfil sextavado.


Fonte: https://visit.marcodecanaveses.pt/experiences/hiking/pr8-trilhos-de-portocarreiro





REDE DE PERCURSOS PEDESTRES MARCO DE CANAVESES

PR1 PEDRAS MOINHOS E AROMAS DE SANTIAGO [PDF] Desfrute de um percurso circular, que alia o património monumental ao natural, a Igreja de Soalhães e a Serra da Aboboreira, com os seus moinhos de água. Localização: Freguesia de Soalhães, junto à igreja paroquial. Ver Trilha

PR2 DOIS RIOS, DOIS MOSTEIROS [PDF] Desfrute de um percurso linear entre os rios Tâmega e Douro e os mosteiros de Santa Maria de Vila Boa do Bispo e São João de Alpendorada, com passagem pelo Castro de Arados. Localização: Freguesia de Vila Boa do Bispo, junto à igreja do Mosteiro de Vila Boa do Bispo. Ver Trilha

PR3 CAMINHO DO RIO [PDF] Do Douro à Serra. Desfrute de um percurso linear entre a Serra de Montedeiras e o rio Douro. Localização: Freguesia de Sande e São Lourenço, junto ao parque de merendas de Montedeiras. Ver Trilha

PR4 BAO/MCN/AMT - TRILHO DOS DÓLMENS 2020 [PDF] Desfrute de uma pequena rota circular, com 11 km, que invoca sobretudo ao turismo de natureza e patrimonial. Permite a contemplação de diversas manifestações da vida e a visita a alguns dos dólmens, que fazem parte do conjunto megalítico da Serra da Aboboreira. Ver Trilha

PR5 CAMINHOS DE CANAVESES [PDF] Desfrute de um percurso circular que alia o património histórico e natural, a igreja de Santa Maria de Sobretâmega, a Rua Direita (classificada como Aldeia de Canaveses) e o rio Tâmega. Localização: Freguesia de Sobretâmega, junto à igreja de Santa Maria de Sobretâmega. Ver Trilha

PR6 CAMINHOS DE TONGOBRIGA [PDF] Desfrute de um percurso circular, de 8 Km, que alia o património histórico, natural e gastronómico, nomeadamente a igreja de Santa Maria do Freixo, a aldeia e cidade romana de Tongobriga, os moinhos e a Casa que fabrica os centenários Doces do Freixo. Localização: Freguesia do Marco, lugar do Freixo, junto às portas de Tongobriga. Ver Trilha

PR7 ALDEIAS E MARGENS DO RIO OVELHA [PDF] Desfrute de um percurso circular, de 13,7 Km, que alia o património histórico, natural e paisagístico, nomeadamente o lindíssimo rio Ovelha com os seus moinhos e quedas de água. Localização: Freguesia de Várzea, Aliviada e Folhada, junto à igreja de Várzea da Ovelha. Ver Trilha

PR8 TRILHOS DE PORTOCARREIRO. Uma pequena rota circular com 16 Km, que permite usufruir das belas paisagens, da natureza e do património arquitetónico e cultural de Vila Boa de Quires. Implementado na terra dos “chapéus de palha” permite apreciar esta arte ancestral, as Obras do Fidalgo, apreciar a paisagem vinícola da Casa de Vila Boa e a Igreja românica de Santo André de Vila Boa de Quires. Ver Trilha

PR9 CAMINHOS DO ZÉ DO TELHADO [PDF] Uma pequena rota circular com aproximadamente 12,4 Km, que permite usufruir das belas paisagens do rio Douro e conhecer um pouco da história do Marco de Canaveses. Implementado em Penha Longa, apela à memória de tempos conturbados e à figura do Zé Telhado, que lhe dá o mote. O percurso passa na Barragem do Carrapatelo e junto à Casa do Carrapatelo percorrendo um conjunto de caminhos rurais onde a proximidade ao rio Douro é constante. Ver Trilha







Se gosta das nossas trilhas adiciona a tua avaliação no final da página.
Obrigado pelo seu comentário e avaliação.

Si te gusta nuestras rutas haz tu propia valoración al final de la página.
Gracias por tu comentario y valoración.

If you like our trails, leave your own review at the end of the page.
Thank you for your comment and review.

A equipa Caminhantes

Waypoints

PictographWaypoint Altitude 884 ft
Photo ofPAINEL INFORMATIVO PR8 Photo ofPAINEL INFORMATIVO PR8 Photo ofPAINEL INFORMATIVO PR8

PAINEL INFORMATIVO PR8

PictographWaypoint Altitude 857 ft
Photo ofIGREJA ROMÂNICA DE SANTO ANDRÉ Photo ofIGREJA ROMÂNICA DE SANTO ANDRÉ Photo ofIGREJA ROMÂNICA DE SANTO ANDRÉ

IGREJA ROMÂNICA DE SANTO ANDRÉ

PictographWaypoint Altitude 697 ft
Photo ofOBRAS DO FIDALGO Photo ofOBRAS DO FIDALGO Photo ofOBRAS DO FIDALGO

OBRAS DO FIDALGO

PictographWaypoint Altitude 730 ft
Photo ofBOSQUE DE CARVALHOS Photo ofBOSQUE DE CARVALHOS Photo ofBOSQUE DE CARVALHOS

BOSQUE DE CARVALHOS

PictographWaypoint Altitude 924 ft
Photo ofDESVIO CAMPA DOS 4 IRMÃOS Photo ofDESVIO CAMPA DOS 4 IRMÃOS Photo ofDESVIO CAMPA DOS 4 IRMÃOS

DESVIO CAMPA DOS 4 IRMÃOS

PictographWaypoint Altitude 939 ft
Photo ofCAMPA DOS 4 IRMÃOS Photo ofCAMPA DOS 4 IRMÃOS Photo ofCAMPA DOS 4 IRMÃOS

CAMPA DOS 4 IRMÃOS

PictographWaypoint Altitude 696 ft
Photo ofTANQUE DO URRÔ Photo ofTANQUE DO URRÔ Photo ofTANQUE DO URRÔ

TANQUE DO URRÔ

PictographWaypoint Altitude 413 ft
Photo ofVISTA DO RIO TÂMEGA Photo ofVISTA DO RIO TÂMEGA Photo ofVISTA DO RIO TÂMEGA

VISTA DO RIO TÂMEGA

PictographWaypoint Altitude 411 ft
Photo ofDESVIO RIO TÂMEGA Photo ofDESVIO RIO TÂMEGA Photo ofDESVIO RIO TÂMEGA

DESVIO RIO TÂMEGA

PictographWaypoint Altitude 226 ft
Photo ofRIO TÂMEGA Photo ofRIO TÂMEGA Photo ofRIO TÂMEGA

RIO TÂMEGA

PictographWaypoint Altitude 463 ft
Photo ofRIBEIRA DE CASTRO Photo ofRIBEIRA DE CASTRO Photo ofRIBEIRA DE CASTRO

RIBEIRA DE CASTRO

PictographWaypoint Altitude 504 ft
Photo ofRUÍNAS MOINHO Photo ofRUÍNAS MOINHO Photo ofRUÍNAS MOINHO

RUÍNAS MOINHO

PictographWaypoint Altitude 508 ft
Photo ofAÇUDE E PASSADIÇO DE MADEIRA Photo ofAÇUDE E PASSADIÇO DE MADEIRA Photo ofAÇUDE E PASSADIÇO DE MADEIRA

AÇUDE E PASSADIÇO DE MADEIRA

PictographWaypoint Altitude 634 ft
Photo ofIGREJA SANTA MARIA DE MAURELES Photo ofIGREJA SANTA MARIA DE MAURELES Photo ofIGREJA SANTA MARIA DE MAURELES

IGREJA SANTA MARIA DE MAURELES

PictographWaypoint Altitude 652 ft
Photo ofTANQUE E MINA Photo ofTANQUE E MINA Photo ofTANQUE E MINA

TANQUE E MINA

PictographWaypoint Altitude 678 ft
Photo ofPELOURINHO DA TORRE Photo ofPELOURINHO DA TORRE Photo ofPELOURINHO DA TORRE

PELOURINHO DA TORRE

PictographWaypoint Altitude 673 ft
Photo ofCAPELA SENHORA DO PILAR Photo ofCAPELA SENHORA DO PILAR Photo ofCAPELA SENHORA DO PILAR

CAPELA SENHORA DO PILAR

PictographWaypoint Altitude 770 ft
Photo ofMOINHO DE ÁGUA Photo ofMOINHO DE ÁGUA Photo ofMOINHO DE ÁGUA

MOINHO DE ÁGUA

PictographWaypoint Altitude 869 ft
Photo ofCAMPOS AGRÍCOLAS Photo ofCAMPOS AGRÍCOLAS Photo ofCAMPOS AGRÍCOLAS

CAMPOS AGRÍCOLAS

Comments  (4)

  • Photo of PicosAlpinos
    PicosAlpinos Apr 19, 2022

    I have followed this trail  View more

    Trilho muito agradável e inserido numa zona rica em história - Obras do Fidalgo, Igreja Românica de Santo André de Vila Boa de Quires, Sepultura dos 4 Irmãos e a Igreja de Santa Maria de Maureles...
    As margens do rio Tâmega proporcionam um momento mais descontraído e relaxante ao trilho, local ideal para fazer uma longa pausa... Recomendo!

  • Photo of Caminhantes
    Caminhantes Apr 19, 2022

    Olá PicosAlpinos
    Obrigado pelo comentário e avaliação da trilha. Saudações.

  • Fernanda Pacheco 1 May 2, 2022

    I have followed this trail  View more

    Bonito percurso, recomendo.

  • Photo of João Oliveira Sousa
    João Oliveira Sousa Dec 27, 2022

    I have followed this trail  verified  View more

    Excelente trilho. Muito bem sinalizado. Vale pela paisagem e pela vertente cultural E a passagem pelas Obras do Fidalgo é uma mais valia. Recomendo.

You can or this trail