PR8 MCN - Trilhos de Portocarreiro
near Vila Boa de Quires, Porto (Portugal)
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Trail photos
Itinerary description
Trata-se de um percurso muito interessante, de fácil execução e com bastantes pontos de interesse, sejam eles, a igreja românica de Sto. André ou as imponentes Obras do Fidalgo.
Os seus encantos naturais também são de destacar seja pelas zonas mais rurais, seja perto do rio Tâmega.
No seu total um percurso bastante simpático e que merece ser percorrido e que ainda se encontra bem sinalizado e tem o seu inicio e fim na Vila Boa de Quires.
Obrigado ao utilizador João Marques Fernandes (CSM), por disponibilizar o ficheiro que usei para seguir, bem como as descrições que foram usadas em alguns dos pontos de referência.
Waypoints
Inicio do Percurso - Vila Boa de Quires
Placa com identificação do Percurso Alminhas - 1948 Coreto
Igreja de Santo André de Vila Boa de Quires
A Igreja de Santo André de Vila Boa de Quires foi edificada no segundo quartel do século XIII, enquanto parte de um complexo monástico. Parece ter sido secularizada já no século XIV e a ela se ligou a linhagem dos Portocarreiros, com particular importância local e regional ao longo da Idade Média. Destaca-se a fachada principal, uma das mais elaboradas do Baixo Tâmega, semelhante à Igreja de Barrô (Resende). O portal aproxima-se do da Igreja do Mosteiro de Paço de Sousa (Penafiel), ostentando capitéis ornamentados com motivos simétricos de sabor vegetalista. As mísulas [pedras salientes de apoio] têm a forma de cabeças de bovídeos. Toda a fachada foi deslocada em 1881 quando se ampliou a nave e acrescentou a torre sineira. O interior contrasta com a sobriedade do exterior e o despojamento imposto pelo paramento granítico. É na capela-mor que as diferenças artísticas são mais notáveis. O retábulo-mor [altar principal] neoclássico apresenta uma tela de grandes dimensões alusiva à Adoração ao Santíssimo Sacramento. Na abóbada da capela-mor, um conjunto de pinturas datáveis do século XVIII narra cenas do Processo e Paixão de Cristo, cujo percurso termina na pintura mural existente sobre o arco triunfal, na nave.
Obras do Fidalgo
Apesar de nunca ter sido terminada, e de estar em ruínas, a imponente fachada da casa de Vila Boa de Quires é suficiente para determinar a imponência e monumentalidade do projecto, iniciado por António de Vasconcelos Carvalho e Meneses. Não é certa a data do início da construção, que deverá ser balizada entre 1740 e 1760, muito embora a gramática decorativa do alçado principal, já rocaille, se inscreva na segunda metade da centúria. No contexto da arquitectura civil portuguesa do século XVIII, a Casa de Vila Boa de Quires mantém-se fiel a uma tradição planimétrica, que se pauta pela linearidade e organização em comprimento, ou seja, a denominada casa comprida. Assim, todo o esforço cenográfico e de monumentalização do imóvel é concentrado na fachada, que encerra "uma verdadeira lição sobre a gramática do estilo barroco - aliás, já da época rocaille", cuja filiação poderá radicar na obra de Nicolau Nasoni. De dois pisos, e seccionada por pilastras, onde se destaca, ao centro, o portal principal, a fachada pauta-se pela simetria na abertura dos muitos vãos que a caracterizam. Do lado esquerdo não existe a secção correspondente aos frontões que rematam as janelas do andar superior, apenas observáveis nos dois do lado oposto, junto à secção central. Estes, de moldura interiormente recortada, e terminando num frontão semicircular com decorações no tímpano, deveriam ser janelas de sacada, uma vez que a base coincide com o friso, com volutas na zona inferior. No piso térreo, os vãos apresentam lintel recortado e frontão semicircular mais acentuado. As portas são flanqueadas por volutas. A zona de maior impacto é, todavia, a central, mais avançada, e onde se abre o portal. A sua configuração respeita a orgânica já observada, de dois andares, sendo o primeiro rasgado por dois óculos quadrilobados e de remate em vieira, que ladeiam o portal. Este, de verga também interiormente recortada, apresenta duas colunas com enrolamentos, sobre as quais assenta o entablamento em arco abatido, que acompanha o desenho da porta, e suporta o frontão de volutas, interrompido pelas formas vegetais que preenchem o tímpano e se prolongam até à vieira que encerra o conjunto. As duas janelas do andar nobre respeitam o traçado das restantes, mas os seus remates são bem mais imponentes, com uma espécie de sanefa e o motivo denominado por brincos, a imitar tecido, a que se acrescentam os enrolamentos na zona superior, até à cornija. Ao centro, uma cartela é envolta por elementos vegetalistas, cuidadosamente lavrados. O efeito de monumentalidade criado por este conjunto não invalida a perícia e o pormenor de todos os motivos decorativos que o caracterizam, e que se inscrevem num gosto rocaille de curva e contracurva, de grande dinamismo e cenografia. A própria imitação de tecidos, dispostos um pouco à maneira de bocas de cena, traduz bem a importância dos efeitos ilusórios e cenográficos que se pretendia alcançar. A interrupção a que a obra foi sujeita permanece, ainda hoje, por explicar, muito embora a tradição impute a paragem dos trabalhos à morte do hipotético arquitecto espanhol, responsável pelo projecto. Observando a arquitectura da região, e seguindo ainda a análise de Carlos de Azevedo, este é um dos solares que, juntamente com a Casa do Cabo de São João da Pesqueira, ou o solar de Mateus, se integra numa tradição de monumentalidade na construção setecentista das margens do Douro.
Cruzeiro e Campa dos 4 irmãos
Cruzeiro implantado à face da Estrada Municipal EM586, a poucos metros das sepulturas medievais dos Quatro Irmãos, lembrando que aqui houve grave contenda e derrame de sangue. Compreende o cruzeiro base e haste vertical circular, mais largas nas zonas de apoio que no topo, estando o mesmo rematado por uma cruz de braços iguais de perfil quadrangular. Quer o tipo de granito, quer a forma que apresenta a cruz do topo do restante corpo do cruzeiro parecem corresponder distintas épocas edificantes. A campa dos 4 irmãos trata-se de duas sepulturas paralelas e em posição contígua, compostas por duas extensas lajes, de formato rectangular, observando-se à cabeceira duas lajes em posição vertical, que mostram esculpida na face interna de cada uma destas, uma cruz templária, uma destas estelas encontra-se reduzida a metade do seu tamanho original. No lado oposto, junto do que seriam os pés, acham-se igualmente duas lajes, de similar formato rectangular, porém, sem ostentarem qualquer elemento decorativo, pelo menos nas faces visíveis, já que se encontram adossadas a uma habitação uni- familiar, situação que dificulta uma visão integral. Liga-se a estas sepulturas, conjuntamente com a de Gaia de Cima, uma interessante tradição oral popular da “Lenda dos Quatro Irmãos”.
Desvio
Um pequeno desvio para chegar à margem do Rio Tâmega seguindo no sentido fora de rota mas que vale a pena.
Rio Tâmega
O rio Tâmega (Támega em galego) é um rio internacional, que nasce na Serra de San Mamede, província de Ourense (Galiza, Espanha) e desagua nas localidades de Entre-os-Rios e Torrão, no rio Douro. Entra em Portugal pela extensa veiga de Chaves, vale estrutural (linha de fractura, Verin-Régua), inactivo do ponto de vista sísmico. Este é de abatimento e dissimétrico, conservando ainda o testemunho sedimentar de importante fase lacustre. O rio Tâmega, seguindo sempre uma direcção Norte-Sul, serve de fronteira internacional numa extensão de cerca de 2 quilómetros. Na primeira parte do seu curso em Portugal, ficam-lhe a Este as alturas do Brunheiro (919 metros) e a Oeste os vários degraus que formam a serra do Larouco. Em Portugal, o Tâmega, banha a cidade de Chaves, as Terras de Basto (Cabeceiras de Basto, Celorico de Basto, Mondim de Basto e Ribeira de Pena) passa por Amarante e Marco de Canaveses, desaguando finalmente no Douro nas localidades de Entre-os-Rios e Torrão. Estabelece a fronteira entre os concelhos de Boticas e Vila Pouca de Aguiar.
Cascata - 2
Ao que parece, face ao que se pode observar esta será a maior cascata na Ribeira de Castro.
Correntes de Apoio
Para fazer a subida de forma mais segura o ideal é a utilização destas correntes que são uma boa ajuda.
Espaço Habitacional Rural
Um local ao abandono que preserva vestígios de uma casa de lavradores.
Igreja de Sta. Maria de Maureles
Templo singelo, cujo orago é Santa Maria, orientado de sudoeste para nordeste, cuja arquitetura atual data do século XIX. Sucedeu a um templo mais antigo, cujos alicerces ainda são observáveis. A torre sineira data de 1860 e todo o conjunto foi alvo de profundas obras entre 1952 e 1953. Junto da parede sudeste da igreja existe um sarcófago com tampa em duas águas, possuindo uma pequena cruz incisa na tampa, na zona da cabeceira. O adro é em paralelo de granito, delimitado a nordeste pelo cemitério e a sudeste por um muro de sustentação de terras, que contém alguns motivos religiosos distribuídos por todo o muro, bem como a data “1962”. À entrada do portão Oeste está a antiga pia baptismal, degradada, que, segundo uma popular, foi substituída há pouco. No alçado sudeste da igreja de Santa Maria de Maureles, do lado esquerdo da porta lateral, parcialmente embutido no piso de paralelepípedos, encontra-se depositado um sarcófago, em granito, ainda com tampa. Apresenta formato rectangular, com cerca de 1,99m de comprimento por 0,71m de largura. A tampa é talhada em duas águas, de dimensões similares, mostra perfil prismático. A morfologia do arcaz permite supor estarmos perante uma estrutura de enterramento de tipo volante datável do séc. XIV/XV. Encontra-se parcialmente enterrado no atual pavimento composto por paralelepípedos, sendo apenas possível observar cerca de 26 a 28cm da altura total do sepulcro. Na zona da cabeceira encontra-se gravada uma pequena cruz, de traços pouco profundos, possuindo de altura 17,5cm e de largura 8cm.
Sarcófago
Atualmente o sarcófago da igreja de Santa Maria de Maureles, do ponto de vista arquitectónico, aparentemente é o elemento mais antigo que aqui se pode contemplar.
Pelourinho da Torre
Situado no lugar da Torre, a escassos metros da antiga Câmara e Cadeia do extinto concelho de Portocarreiro, encontra-se o popularmente conhecido Pelourinho da Torre. Segundo informações orais, este símbolo do poder esteve em outro local diferente daquele que ocupa presentemente. Nas proximidades persiste mesmo o micro-topónimo “Campo do Pelourinho”, que de certa forma corrobora o que vem sendo veiculado pelas fontes. Do ponto de vista formal assemelha-se aos restantes congéneres marcoenses, distinguindo-se apenas por possuir um “tabuleiro” mais alto, e uma inscrição quinhentista nele gravada. O pelourinho encontra-se elevado do solo por uma plataforma escalonada em três degraus quadrangulares, em granito, de alturas regulares, pousando nestes uma base de topos em chanfro, igualmente quadrangular, onde arranca a coluna monolítica. Esta é um pouco mais larga na base que no topo, cilíndrica e lisa, singeleza apenas interrompida pela presença de gola ou colarinho na zona de apoio do “capitel”. Este capitel, em posição invertida, revela forma tronco-piramidal quadrangular, ostentando, como se disse atrás, uma inscrição quinhentista, em português, que se reparte pelas quatro faces, em duas regras. Tem a encimar todo o conjunto quatro elementos cantonais paralelepipédicos terminados em pirâmide quadrangular, e um elemento central de análogas feições, porém, de maior dimensão. No topo deste elemento foi cravado um ferro com uma cruz.
Capela da Torre ou Sra. do Pilar
De entre as capelas públicas da freguesia será, porventura, a de mais recuada fundação. Ainda que não possuamos, de momento, dados que nos permitam apontar uma data concreta, consideramos que a sua origem fundacional remonta a fins do séc. XVI, inícios do séc. XVII. No último quartel do séc. XIX, ao reportar-se a esta capela, Pinho-Leal (1886, XI: 675) salienta que esta se encontra em ruínas. Esta circunstância arrastou-se até meados do séc. XX, altura em que foi sujeita a uma intervenção de restauro que lhe restituiu a dignidade. Conhecida por capela da Torre ou Sra. do Pilar, manteve-se até há alguns anos dividida administrativa e religiosamente entre Vila Boa de Quires e Maureles, freguesias contíguas pertencentes ao concelho de Marco de Canaveses. Situada sobre a margem direita do ribeiro de Crasto, assenta sobre um volumoso monólito, espaço onde outrora se encontrava a antiga Torre dos Portocarreiro, área que foi sede do antigo e extinto concelho com o mesmo nome. Julga-se, inclusivamente, que alguns dos silhares que compõem esta estrutura arquitectónica foram provenientes da supracitada torre, cuja fundação remonta aos inícios da Baixa Idade Média. Exibe planta rectangular com paredes desprovidas de qualquer elemento decorativo e valor arquitectónico. A única abertura que a capela possui é a porta que se encontra rasgada na fachada, tendo-lhe a sobrepujar um aro metálico no qual repousa um sino de reduzidas proporções. A rematar a empena da cabeceira, junto ao telhado, encontra-se uma pequena cruz de perfil sextavado.
Panorâmica sobre Vila Boa de Quires - 2
Vila Boa de Quires foi uma freguesia portuguesa do concelho de Marco de Canaveses. Foi extinta (agregada) pela reorganização administrativa de 2013, sendo o seu território integrado na freguesia de Maureles. Constituiu, até ao início do século XIX, o couto de Vila Boa de Quires. Foi nessa época incorporado em Penafiel e mais tarde passou para o actual município. Tanto em termos históricos como patrimoniais, Vila Boa de Quires é uma das mais importantes freguesias do concelho do Marco de Canaveses. É também uma das maiores, em termos de área, e uma das mais populosas. Situa-se esta freguesia no extremo ocidental do concelho, no limite com o vizinho município de Penafiel. É atravessada pela ribeira de Bufa e pelo ribeiro de S. Paio. O Castro de Quires, situado perto do casal de S. Domingos, perto da partilha com o concelho de Penafiel, confirma o povoamento precoce desta freguesia. É um reduto castrejo de grandes dimensões, que manteve até hoje grande parte das suas estruturas habitacionais e três linhas de fortificações. A sua existência é já referida por autores como Pinho Leal, José-Augusto Vieira ou mesmo o Padre Carvalho. Habitado desde o período Calcolítico, o Castro de Quires desenvolve-se num pequeno alto. Na acrópole, ainda é possível ver restos da antiga muralha. À superfície, vêem-se alinhamentos em pedra, respeitantes a construções domésticas. Em termos de espólio, foram recolhidos fragmentos de cerâmica castreja e romana. A Via de Castro, calçada do período romano, devia servir a população deste castro ou aquela que ocupou a zona depois do período Calcolítico. Foram registadas referências orais à sua existência, nas nunca foram detectados vestígios físicos. De resto, os vestígios arqueológicos na área da freguesia são abundantes. No Monte de Perafita, encontra-se o sítio arqueológico de Chã de Chouçal – mamoa número 2. Utilizada para enterramento dos mortos no período Neo-Calcolítico, tem um diâmetro de cerca de vinte e cinco metros. A couraça pétrea e a cratera de violação ainda são visíveis. O sítio arqueológico da Lagarelha é composto por uma sepultura de datação indeterminada. Não está muito longe do Castro de Quires (menos de um quilómetro para sudoeste), por isso devia estar-lhe associado. A tampa da sepultura, colocada na posição correcta, ainda se encontra em bom estado de conservação. O povoado fortificado de Castelos, no lugar do mesmo nome, foi habitado durante a Idade do Ferro. Não existem grandes informações acerca das suas características. A toponímia também remete para a grande antiguidade da freguesia. Vila Boa deve estar relacionada com a existência de uma «villa» agrária do tempo dos romanos; Quires é um genitivo de Quederici, portanto de origem germânica. Nomes como Roubão, Buriz e Avessões são também deste período. Um dos primeiros documentos relativos a Vila Boa de Quires menciona a freguesia e os seus terrenos, propriedade na sua maioria, em 1129, de D. Flâmula Moniz, que as doou nesse mesmo ano ao Mosteiro de Paço de Sousa. Quanto ao Mosteiro de Vila Boa de Quires, terá sido fundado posteriormente, sendo o ano provável de construção o de 1185. Há quem refira também a data de 1118. Sabe-se que, no século XIII, albergava frades beneditinos. Por volta de 1320, foi convertido em Igreja Paroquial. No século XIX, procedeu-se a um aumento do templo. Segundo as Inquirições de 1258, ordenadas por D. Afonso III, vemos que a paróquia de Vila Boa de Quires estava dividida em duas partes. Uma pertencia ao Julgado de Portocarreiro e a outra ao Julgado de Penafiel. Dentro do Couto do Mosteiro, a maior parte dos casais pertencia aos seus congéneres de Vila Boa do Bispo, deste concelho, e de Mancelos (Amarante). Esta freguesia estava integrada em plena Honra de Portocarreiro, herdeira da Terra medieval do mesmo nome, fundada em 1057 por D. Reymão Garcia. Em Vila Boa de Quires, iriam ser erguidas as principais estruturas administrativas e judiciais do concelho: O Pelourinho, a Casa da Câmara e a Cadeia. Vamos por partes. O Mosteiro de Vila Boa de Quires é o bem patrimonial mais importante do concelho. Classificado como Monumento Nacional em 1927, a sua Igreja apresenta características românicas tardias, quase proto-góticas. No entanto, devido às alterações que sofreu, apresenta também alguns aspectos neoclássicos. A sua arquitectura é marcada pela simplicidade, já que a maior parte da decoração encontra-se nos vãos exteriores e na porta principal. De planta longitudinal, é composta por nave única e capela-mor abobadada. O portal principal tem quatro arquivoltas, em arco quebrado, assente em impostas com cabeças de gado e capitéis muito decorados. No interior, a capela-mor é decorada com silhar de azulejos de padrão policromo maneirista. O retábulo-mor foi feito num período de transição entre o tardo-barroco e o neoclássico. Os altares colaterais são em talha policroma marmoreada. As Obras do Fidalgo são os restos de um solar nobre setecentista que nunca chegou a ser concluído. Estaria presente naquele solar um rococó e um barroco sumptuoso, com toda a exuberância decorativa que lhe está associada. O Pelourinho, por sua vez, simboliza o passado de independência administrativa da freguesia. Classificado como Imóvel de Interesse Público, foi construído aquando da transferência para Vila Boa de Quires da sede do concelho de Portocarreiro.
Comments (6)
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Easy to follow
Scenery
Easy
Um trilho muito agradável e com vários pontos de interesse (destaque especial para a igreja românica de Santo André e a Obra Inacabada do Fidalgo). Faz-se muito bem, com descontração e bastante prazer. Continuação de boas caminhadas, Edgar. Abraço!!
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Easy to follow
Scenery
Easy
Trilho muito interessante, com visita guiada à igreja de Santo André. Recomendo o uso do GPS porque em alguns sítios as marcações encontram-se muito distantes.
Olá João Marques Fernandes (CSM),
Muito obrigado pelo comentário e partilho das opiniões, foi uma agradável surpresa.
Boas caminhadas um abraço.
Olá Jotavilaca,
Obrigado pelo seu comentário, foi um trilho muito interessante mesmo, sempre que possível é bom conjugar a utilização do GPS com as marcações dos trilhos.
Boas caminhas.
Trilho muito bem marcado, cheio de pontos de interesse.
Foi remarcado recentemente.
Video trilho.
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Olá Fernando Coelho 11,
Obrigado pelo comentário, pela actualização da situação da marcação do trilho e pelo registo em vídeo.
Boas caminhadas.