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PR7 PNF - Moinhos de Capela a Moinhos de Cabroelo

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Trail stats

Distance
5.53 mi
Elevation gain
856 ft
Technical difficulty
Easy
Elevation loss
856 ft
Max elevation
1,169 ft
TrailRank 
89 4.7
Min elevation
650 ft
Trail type
Loop
Time
2 hours 20 minutes
Coordinates
761
Uploaded
November 9, 2022
Recorded
November 2022
  • Rating

  •   4.7 5 Reviews

near São Julião, Porto (Portugal)

Viewed 1230 times, downloaded 61 times

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Itinerary description

O percurso aqui partilhado pode conter erros de GPS ou eventualmente passar por propriedades privadas, ou mesmo através de corta mato e ter passagens por locais que podem ser perigosos para os menos experientes. A descrição do percurso é efetuada à data da sua realização, pelo que se deve ter em atenção que as condições do trilho podem facilmente vir a alterar-se, quer pelas condições meteorológicas, quer por mudança da vegetação, quer por outros fatores inimputáveis à minha vontade. O grau de dificuldade e as condições técnicas atribuídas é baseado na minha experiência pessoal e apenas serve de referência, pelo que não me responsabilizo por qualquer acidente que possa ocorrer por influência ou utilização do percurso aqui disponibilizado.


MOINHOS DE CABROELO

- Este percurso faz parte da nova rede de percursos pedestre de Penafiel, e pode ser conjugado com o PR1 PNF - Caminho dos Moinhos, no ponto inicial, junto ao Parque de Lazer de Capela, e também com o PR3 PNF - Trilho das Mós (ainda em fase de homologação), junto à aldeia de Cabroelo;
- Trilho circular com marcações, com início e fim no Parque de Lazer de Capela (oficial);
- Seguindo o percurso no sentido contrário ao dos ponteiros do relógio (recomendado), decorre primeiro a meia-encosta florestal, entre eucaliptais, nas franjas da serra da Boneca, na direção do vale do rio Mau. Depois, o percurso flete para a esquerda, entrando na zona rural envolvente à aldeia de Cabroelo. Chegados à entrada da aldeia, por opção desviou-se o percurso para se visitar o Núcleo Molinológico de Cabroelo (que pertence ao futuro PR3, à espera de homologação), um curto trajeto linear que justifica o esforço. De regresso à aldeia, percorrem-se os arruamentos desta, por entre casario tradicional, algum muito bem recuperado, naquele que será, a par dos moinhos, o ponto de maior interesse deste PR. Após se sair da aldeia, o percurso segue agora por entre lugares e casario disperso, passando ainda por Capela, antes da última descida na direção do Parque de Lazer, ponto de partida e de chegada deste percurso;
- Ao longo do trilho passa-se por alguns (poucos) pontos de interesse, tais como o Rego Fureiro nos lameiros de Cabroelo, o antigo casario da aldeia de Cabroelo, com destaque para a Capela de São Mateus, o Engenho do Linho e a casa Alves (1805), o Núcleo Molinológico de Cabroelo, a Igreja de Capela e, para finalizar, o frondoso e fresco Parque de Lazer de Capela;
- Este percurso está muito bem marcado nos dois sentidos, pelo que o uso de GPS é facultativo. No ponto inicial existe sinalética informativa;
- Misto de caminhos de terra e rurais, antigas calçadas, estradão florestal e alguns arruamentos em paralelo;
- Trilho com características fáceis, tendo em conta que não é um trilho longo e tão pouco é um percurso complexo, sem desníveis pronunciados. No entanto, se chover, com vento e neblina, as dificuldades serão acrescidas;
- Do ponto de vista paisagístico, não é um trilho particularmente bonito, pois a primeira parte decorre quase toda entre eucaliptais e a segunda parte entre lugares e casario disperso, sem especial interesse ou beleza. São poucos os pontos de interesse, e desses destaco apenas o vale de rio Mau, com marcada índole rural onde se insere a aldeia de Cabroelo, o casario tradicional desta e o conjunto de moinhos nas margens do rio Mau e, ainda, o Parque de Lazer de Capela, onde inicia e termina este PR. Importa também referir que, para se fazer "jus" ao nome deste PR, é mesmo necessário percorrer simultaneamente o PR1 PNF - Caminho dos Moinhos, de forma a ligar estes aos de Cabroelo, ou seja, uma variante "extra";
- No seu todo é um percurso com interesse apenas circunscrito à aldeia de Cabroelo e respetivos moinhos. Excetuando ainda o Parque de Lazer de Capela, o restante trajeto será bom apenas para fazer exercício físico, o que por si só não é mau, mas... Talvez juntando a este PR7, o PR1 e o futuro PR3, o conjunto resulte numa experiência mais gratificante. Mas, isolado, não me convenceu. Enfim, é apenas a minha opinião, e vale o que vale!


CASARIO GRANÍTICO NA ALDEIA DE CABROELO

Outros percursos realizados nesta região:
PR11 PNF PRD - Quintandona, terra de mil cores, festas e sabores
Trekking d'Quintandona 2018
Trilhos de Penafiel: de Figueira ao Castro Mozinho (c/Elos da Montanha)
De Figueira ao Castro do Monte Mozinho
Castro Mozinho a Figueira (c/Pés no Chão)
Castro Mozinho a Figueira
Pela Rota do Românico: na senda da Beata Mafalda
PR2 TSV - Rota das Igrejas de Termas de S. Vicente
Rota pelo vale do Sousa: entre Penafiel, Bustelo e Novelas
Rota pelo vale do Sousa: de Penafiel ao Mosteiro de Bustelo
Rota Circular a Penafiel: do Vale do Sousa ao Vale do Cavalum
Penafiel (Arrifana de Sousa) - Walking tour 05
Penafiel (Arrifana de Sousa) - Walking tour 04
Penafiel (Arrifana de Sousa) - Walking tour 03
Penafiel (Arrifana de Sousa) - Walking tour 02
Penafiel (Arrifana de Sousa) - Walking tour 01
Por terras de Arrifana de Sousa: de Penafiel a Vila Boa de Quires
Arrifana de Sousa (Penafiel)
Penafiel, Rande e Milhundos
Penafiel (Vale do Cavalum)


"MEDAS" DE CANAS DE MILHO

- PR7 PNF: MOINHOS DE CAPELA A MOINHOS DE CABROELO
No frondoso e biodiverso parque de merendas de Capela, damos os primeiros passos em direção aos campos que sempre revelaram o caráter laboral das gentes de Capela.
Continuando entre floresta local variada, entramos numa pequena levada localmente chamada de Rego Fureiro, ladeado por exuberante e magnífica flora biodiversa, nomeadamente soutos exemplificativos do quase esquecido e ancestral uso da castanha. Em breve alcançamos o núcleo molinológico de Cabroelo, com possibilidade de paragem no parque de merendas.
Segue‐se a Capela de S. Mateus, protetor da dura e bela aldeia de Cabroelo, erguida em granito milenar cujo destaque se revela na arquitetura típica, particularmente na pequena “canada” de água, escondida entre as vinhas e os campos de rega de outrora. Pormenor particularmente curioso de observar é o “rego fureiro de galeria” que nos acompanha em certos pontos do percurso.
Entre casario típico, passamos pelo alto do Calvário e restauração local, com retorno à ruralidade do início do percurso em Capela.
Com início no sentido contrário do percurso, toda a informação serve inversamente como descrição.
- TIPO DE PERCURSO: circular, de pequena rota
- ÂMBITO DO PERCURSO: panorâmico, natural e cultural
- LOCALIZAÇÃO DO PERCURSO: Lagares, Penafiel
- PONTO DE PARTIDA / CHEGADA: Parque de Merendas de Capela
- DURAÇÃO DO PERCURSO: 02h40
- DISTÂNCIA PERCORRIDA: 8,3 km
- GRAU DE DIFICULDADE: médio
- DESNÍVEL POSITIVO / NEGATIVO: +356m / -356m
- COTA MÍNIMA / MÁXIMA: 197m / 355m
- ÉPOCA ACONSELHADA: todo o ano



REGO FUREIRO DE CABROELO

- PENAFIEL
Penafiel foi em tempos diocese, e atualmente permanece como um dos principais eixos urbanos da região de Vale do Sousa e Tâmega. É a segunda cidade mais antiga do norte do país. A povoação manteve durante séculos a designação de "Arrifana de Sousa". Quanto à proveniência do nome Arrifana persistem dúvidas sobre se terá origem árabe ou se estará ligado ao nome de Arriana, filha do Ermenegildo Gonçalves e de D. Mumadona Dias. Após a morte do pai, Arriana herdou esta terra de que foi senhora no século X. Diversos terrenos da região foram também propriedade de D. Mafalda na primeira metade do século XIII. O início da paróquia de Arrifana de Sousa data do século XVI. No mesmo século, em 1519, o rei Manuel I de Portugal concede-lhe carta de foral, sem, contudo, a elevar a Vila, o que só viria a acontecer no reinado de João V de Portugal por decreto de 7 de Outubrode 1741. Uma lei do rei José I de Portugal datada de 3 de Março de 1770, altera finalmente o topónimo da localidade para Penafiel e confere-lhe a categoria de cidade.


PARQUE DE LAZER DE CAPELA (PORMENOR DO PERCURSO)

- A LENDA DA PENA FIEL
Por volta do ano 950, existia como grande senhora da Região, uma respeitável matrona de alta linhagem, com o nome de Mumadona Dias, viúva do honrado Conde Hermenegildo. Junto do Túmulo do seu bem-amado esposo, Mumadona passava os dias, onde se confessava chorando a amargura que lhe inundava a alma, e não se cansava de prantear sua triste sorte. Também junto do túmulo falava dos seus filhos, Nuno e Arriana, dizendo que sem eles a sua vida de nada serviria. Decerto por tudo isso, quando houve a divisão dos bens deixados pelo Conde Hermenegildo, a chorosa viúva escolheu as melhores terras para os seus filhos predilectos- Arriana e Nuno. Mas os filhos recusavam dizendo:
- "Só a morte nos poderá separar de vós!"
Quando Mumadona falava a sua filha em casar ela exclama sempre que nunca iria casar! Passados uns tempos Mumadona recebeu a visita de um vizinho poderoso, D. Mendo de Sousa, senhor de muitas terras em redor. D. Mendo, deu a conhecer então a sua visita:
- "Senhora, conheceis quem sou e quanto valho. Ninguém se me pode comparar em poderio. E assim devereis considerar uma honra, senhora, para vós e para vossa casa, que eu deseje casar com vossa filha Arrifana".
Dona Mumadona, tolhida de espanto só respondeu:
- "Perdão, D. Mendo... minha filha chama-se Arriana... e não Arrifana!"
Então a teimosia começou entre os dois por causa do nome da filha de Mumadona, até que esta disse que quem ia decidir era a Arriana. D. Mendo bem relembrou que quem decidia o noivo/a dos filhos eram os pais, mas Mumadona exclamou:
- "Não, Senhor D. Mendo de Sousa... nem a vossa fortuna, nem o vosso poder me farão mudar de ideias... Quem decide acerca do seu próprio coração é minha filha Arriana!!
Foi então que Arriana foi informada da vontade de D. Mendo de Sousa, que sempre trocava o seu nome por Arrifana. Então, nisto Arriana respondeu:
- "Senhor D. Mendo, sei bem como sois forte e rico... Iria decerto encontrar em vós um esposo ideal... Mas a verdade é que jurei não casar... e não caso, nem mesmo com o poderoso D.Mendo de Sousa!"
Com isto D. Mendo foi embora. Assim tudo voltou à normalidade. Família unida e feliz. Mas como o povo diz: "Não há bem que dure sempre"... Então surgiu um mal pior... Nuno adoeceu com grandes febres e perigosas... Durante dias, noites, semanas, as duas mulheres não largaram a cabeceira do enfermo. Foram chamados os melhores físicos e curandeiros, mas tudo em vão. A vida aos poucos e poucos ia abandonando o corpo de Nuno, que tão vigoroso fora. Ele bem o sentia, elas bem o sentiam. Mas lutavam ainda apesar de tudo. Elas bem o encorajavam, mas Nuno, todavia, compreendeu perfeitamente quando o momento chegou e disse:
- "Não vos quero aflitas... É a minha hora! Quem sabe? Talvez seja o senhor meu pai a chamar-me lá do céu..."
Ele sorrindo debilmente disse:
- "Pois tendes de me perder... ides ficar sem mim, eu vos digo... Sinto que me estou a afastar da terra."
Elas exclamaram em berros aflitivos:
- "Meu filho!"
- "Meu irmão!"
Mas era bem verdade, dolorosamente verdade, Nuno falecera... Conta ainda a lenda que desde então as duas mulheres viveram em pranto chorando a morte de Nuno, e que mal chegavam as trevas da noite, a Viúva Mumadona e sua filha Arriana vagueavam por ali, como doidas, desabafando dores e saudades:
- "Esta será para sempre a terra da nossa Pena Fiel pelo nosso querido Nuno!"
- "Tendes razão filha! Para todo o sempre, esta há-de ficar a ser a terra da nossa Pena Fiel!"
Passados anos, Mumadona e Arriana acabaram por morrer a as terras foram parar às mãos de D. Mendo de Sousa, que embora velho e agastado dizia:
- "Pois Claro! Já que ela não quis casar comigo em vida, ao menos pertencem-me as suas terras, e vou dar-lhes o nome que tanto gostava: serão as terras de Arrifana de Sousa, para que perpetuem o nome dela e o meu apelido."
As terras ficaram então com este nome, até que D. José I que conhecia a história da dor da saudade pelo jovem Nuno, quis também associar-se à tradição e a 3 de Março de 1770, elevou Arrifana de Sousa a Cidade com o Nome de Penafiel.


PARQUE DE LAZER DE CAPELA

Waypoints

PictographWaypoint Altitude 1,017 ft
Photo ofRego Fureiro de Cabroelo Photo ofRego Fureiro de Cabroelo Photo ofRego Fureiro de Cabroelo

Rego Fureiro de Cabroelo

PictographWaypoint Altitude 1,104 ft
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Núcleo Molinológico de Cabroelo

PictographReligious site Altitude 1,092 ft
Photo ofCapela de São Mateus Photo ofCapela de São Mateus Photo ofCapela de São Mateus

Capela de São Mateus

PictographWaypoint Altitude 1,100 ft
Photo ofAldeia de Cabroelo Photo ofAldeia de Cabroelo Photo ofAldeia de Cabroelo

Aldeia de Cabroelo

Inserida no vale do rio Mau, Cabroelo é uma aldeia rural preservada em torno da qual desponta a paisagem verde da serra da Boneca. É obrigatório passear a pé nesta suave encosta e apreciar os seus contornos verdes! Suba até à Capela de São Mateus que, do alto, vigia a aldeia pertencente à freguesia da Capela, concelho de Penafiel. Pode optar por diferentes caminhos que conduzem até às casas e que vale a pena percorrer, em passeio, ou durante a festa que celebra o padroeiro, no mês setembro. A celebração religiosa herdada do passado é anunciada pelo erguer de um alto mastro decorado com vegetais! No centro do antigo casario aprecie as habitações tradicionais e preste especial atenção à casa Alves, de 1805, um exemplo de arquitetura tradicional com a sua longa fachada virada para o caminho.

PictographFountain Altitude 957 ft
Photo ofFonte de São Tiago Photo ofFonte de São Tiago

Fonte de São Tiago

PictographReligious site Altitude 917 ft
Photo ofIgreja de Capela Photo ofIgreja de Capela

Igreja de Capela

PictographPark Altitude 650 ft
Photo ofParque de Lazer de Capela Photo ofParque de Lazer de Capela Photo ofParque de Lazer de Capela

Parque de Lazer de Capela

Comments  (11)

  • Photo of _BIO_RAIA_
    _BIO_RAIA_ Nov 20, 2022

    Olá! Conheço os moinhos de Capela, em Figueira, também chamado de Museu da Broa. É o mesmo Museu da Broa dos moinhos de Cabroelo?

  • Photo of João Marques Fernandes
    João Marques Fernandes Nov 20, 2022

    Olá _BIO_RAIA_, obrigado pela questão pertinente, pois o texto por mim publicado continha um erro, entretanto corrigido, acerca do Museu da Broa. Com efeito, a designação Museu da Broa refere-se apenas ao núcleo molinológico de Capela, localizado na parte inferior da aldeia de Figueira, nas margens do ribeiro da Trunqueira. Quanto a Cabroelo, o seu núcleo molinológico situa-se junto ao rio Mau e também foi alvo de uma excelente recuperação, idêntica à praticada no núcleo de Capela. Não sei se os dois núcleos estão conetados, ou se o núcleo de Cabroelo tem alguma ligação com o designado Museu da Broa. No entanto, ambos estão referenciados no Museu de Penafiel. E valem a pena serem visitados! Abraço.

  • Photo of Aiguille du Midi
    Aiguille du Midi Nov 21, 2022

    Já tive oportunidade de conhecer os moinhos de Capela, é um local muito interessante, bem recuperado. Não conheço Cabroelo, mas fiquei com curiosidade. Pena que este trilho não seja tão aliciante quanto o PR11 que está mesmo ao lado e que já tive o prazer de percorrer. Em todo o caso, obrigado pela partilha. Abraço.

  • Photo of João Marques Fernandes
    João Marques Fernandes Nov 21, 2022

    Obrigado, Aiguille du Midi, pelo comentário e avaliação do trilho.
    O PR11 é realmente bem mais interessante que o PR7, ainda bem que teve oportunidade de o percorrer.
    Continuação de ótimas caminhadas! Abraço.

  • Photo of Luzia A
    Luzia A Jun 4, 2023

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    Muito facil

  • Photo of João Marques Fernandes
    João Marques Fernandes Jun 4, 2023

    Viva, Luzia A! Obrigado pela avaliação do trilho. Continuação de boas caminhadas!!

  • Photo of Vamos a butes! - [ Andantes ]
    Vamos a butes! - [ Andantes ] Jun 12, 2023

    Olá João. Li com atenção a descrição e pelo escrito, pressuponho que não seja um trilho de encantar. Ou estou errado?

    Abraço
    Artur

  • Photo of João Marques Fernandes
    João Marques Fernandes Jun 12, 2023

    Viva, Artur! Sim, essa é a realidade, este percurso não é mesmo de encantar, infelizmente. A aldeia de Cabroelo é muito interessante e o seu parque de moinhos vale bem a pena ser visitado. Mas isso resulta num percurso muito curto (à volta de 1 a 2 kms). O restante trajeto tem muita estrada, bastante eucaliptal e pouco interesse. Confesso que fiquei mesmo dececionado quando por aqui passei. Sobretudo porque próximo deste existe outro percurso oficial que, este sim, vale a pena ser percorrido. Refiro-me ao PR11 PR11.1 PNF PRD - Quintandona, terra de mil cores, festas e sabores (2ª versão). Já o fiz nos dois sentidos e este link que lhe envio contempla a variante PR11.1. Deste PR gostei mesmo muito, é variado, tem muitos pontos de interesse e está bem desenhado. Não sei se já o conhece mas, caso ainda não tenha tido essa oportunidade, e se pretende vir para esta zona, aconselho sem dúvida a percorrer o PR11 ao invés do PR7. Para mim foi uma excelente surpresa! Abraço e continuação de excelentes caminhadas!

  • Photo of Vamos a butes! - [ Andantes ]
    Vamos a butes! - [ Andantes ] Jun 12, 2023

    Obrigado João. O de Quintandona já o fiz, mas quiçá não o mesmo. Vou investigar.

    Grande abraço

  • Photo of Os Pés do Caminho
    Os Pés do Caminho Mar 16, 2024

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    O nome não engana. O PR7 é apenas um caminho de ligação entre o PR1 (Moinhos da Capela) e o PR3 (Moinhos de Cabroelo). Só vale a pena fazer complementado com pelo menos um desses trilhos. Por si só não vale a pena.

  • Photo of João Marques Fernandes
    João Marques Fernandes Mar 17, 2024

    Viva, Pés do Caminho! É realmente isso... uma ligação confusa que, reunindo os 3 trilhos num só, resultaria em algo mais lógico e mais interessante. Faz-me lembrar os tempos idos em que quem abria estradas recebia ao km. Enfim!! Continuação de ótimas caminhadas.

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