PR6 AMT - Rio Marão (2019)
near Anciães, Porto (Portugal)
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Itinerary description
- Trilho oficial, circular, com início e fim no largo da Pinha, na freguesia de Ansiães;
- É um percurso moderado, ao longo dos seus 15 kms, passando pelos lugares de Eido, Peso e Coval, subindo aos Viveiros de Trutas do Torno, Minas do Ramalhoso e Casa do Guarda Florestal do Alto de Espinho. Posteriormente, acompanha o rio Marão, descendo até ao ponto de partida, em Ansiães;
- Do ponto de vista paisagístico, é um trilho muito bonito e bem desenhado, que dá a conhecer uma das vertentes mais arborizadas da serra do Marão;
- De uma forma geral, o trilho não apresenta grandes dificuldades, está muito bem marcado / sinalizado e é ideal para dias mais quentes, pois tem muita sombra.
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SERRA DO MARÃO
A Serra do Marão é uma formação montanhosa de origem xistosa e granítica, de formas abruptas, que atinge no seu ponto mais alto - a Senhora da Serra - os 1 415 metros. Distribuída pelo território dos distritos do Porto e Vila Real, faz a separação entre o Douro Litoral e Trás-os-Montes e constituíu, durante muitos anos, uma barreira difícil de transpor e que muito condicionou a mobilidade dos que moravam "para lá do Marão" (Trás-os-Montes). Hoje, é rasgada de poente para nascente pelo IP4 (Itinerário Principal nr. 4) que a aproxima do litoral português e de Espanha. Integrando a cadeia montanhosa que se prolonga pelo Alvão, a Serra do Marão tem uma área aproximada de 20.000 hectares, 75% dos quais contitui terreno baldio que se espalha pelos concelhos de Amarante, Baião, Vila Real, Mesão Frio, Santa Marta de Penaguião e Régua. "Bem alto é o Marão e não dá palha nem grão", diz o aforismo popular. Não dá, de facto, sobretudo a partir da quota dos 300 metros, mas a serra apresentou já enorme riqueza florestal, em boa parte dizimada por um violento incêndio ocorrido em Setembro de 1985. Ao todo, arderam então 3.000 hectares de floresta e mato (uma área equivalente a 300 campos de futebol!).
ANSIÃES
Ansiães pertence ao Concelho de Amarante dista 18 quilómetros da sede concelhia, e é uma das freguesias do Marão Ocidental. Confronta a nascente, com a freguesia de Campeã (Vila Real), a sul, com a freguesia de Teixeira Concelho de Baião), a poente e a norte, com as freguesias de Candemil, Várzea e Aboadela. É a maior freguesia do concelho, com 26,43 quilómetros quadrados, e regista o menor nível de densidade populacional. A sua rede de acessibilidades é constituída por um IP e por uma EN, estando o transporte rodoviário assegurado por uma carreira de transportes públicos que circula diária e regularmente. A sua população está distribuída por núcleos. Um formado pelos lugares de Casal, Muro, Eido, Peso, Coval, Estrada e Soleiro que se situa na parte central da freguesia, em vale profundo atravessando o Rio Marão. O outro, situado junto ao Rio Póvoa a três quilómetros para sul, e é constituído pelos lugares de Fervença e Póvoa. Do povoamento inicial da freguesia, há conhecimento de um acompanhamento Romano, pelo que se encontram vestígios de uma antiga estrada Romana. Ansiães começa a ser citada como paróquia independente no início do século XIV. A antiga freguesia de S. Paio de Ansiães era vigararia anexa á abadia de Bustelo, e da apresentação da mesma abadia, pertenceu ao concelho de Gestaçô até Outubro de 1855, data em que este foi extinto. Assim, passa a Freguesia e a integrar definitivamente no Concelho de Amarante. O seu orago é S. Paio. O baldio de Ansiães, com 2500 hectares, de relevo muito acentuado, eleva-se aos rios Marão, Ramalhoso e Póvoa. Este terreno sofreu ao longo dos tempos várias apropriações. Em fins do século XIX, foi objecto de uma querela entre a freguesia e a câmara de Amarante, a quem pretencia todo o baldio. Por decisão do tribunal, em Dezembro de 1891, foi reconhecido como parte integrante da freguesia de Ansiães. O baldio sempre assumiu um papel determinante na vida dos habitantes da freguesia, porque era local de pasto do gado ovino, caprino e bovino. Os habitantes usufruíam dos recursos naturais, como a água e a madeira, e também praticavam a apicultura de onde obtinham cerca de 500 litros de mel. Este era muito utilizado para fins terapêuticos. A florestação do terreno, determinada pelo Estado Novo, em 1916, restringiu o acesso da população ás pastagens e condicionou o corte de lenha e de mato. Tal factor ajuda a compreender o decréscimo que se verificou em actividades como a agricultura e a pecuária, registado nessa época, assim como o surto de emigração na década de 60. No entanto, a percentagem que a freguesia recebeu, respeitante a venda de madeira do baldio, foi aplicada na reparação, alargamento e calcetamento de caminhos, abertura de ligações entre os diversos lugares de Ansiães, instalação de rede de abastecimento de água, construção do centro social, do jardim de infância, do parque de jogos e de lavadouros públicos, contribuindo assim, para o desenvolvimento da freguesia. Na reflorestação necessária após o grande incêndio que ocorreu em 1985, procurou-se diversificar as espécies plantadas, intercalando pinheiro bravo com espécies de folha caduca, tais como o carvalho e castanheiro. Criou-se ainda pontos de abastecimento de água contra incêndios e abriram-se estradas no interior do baldio.
PR6 AMT - RIO MARÃO
A pequena Rota PR6 - Rio Marão inicia-se no centro do povoado de Ansiães a partir do Largo da Pinha próximo da sede da Junta de Freguesia. Segue por caminho em calçada antiga, de feição ascendente, denominado caminho de "Santo António e atravessa os lugares de Eido, Peso e Coval. Depois de deixar o povoado segue-se em caminho de terra batida até ao Viveiro do Torno. A partir deste lugar aprazível, o itinerário ladeia a ribeira de Ramalhoso e segue por uma típica levada de água, em direcção às antigas minas de estanho e volfrâmio - as Minas de Ramalhoso. O percurso da levada é interrompido pela EN n.º 15 obrigando o caminheiro atravessar esta via com cautela, apesar do tráfego ser muito reduzido. Depois das minas, percorre-se um caminho florestal panorâmico em curva de nível, próximo da cota dos 900 metros de altitude. Os matos de carqueja e urze em plena floração sobressaem na primavera e é um encanto ver as encostas de cor amarelo, violeta e verde. Este caminho, criado após o grande incêndio ocorrido na serra do Marão em 1985, liga à casa de Guarda Florestal do Alto do Espinho e de novo á antiga Estrada Nacional. Trata-se da primeira casa de Guarda Florestal, construída de raiz, pelos Serviços Florestais, em 1919, em Amarante.Um ponto de paragem ideal para fazer uma pausa e refrescar o corpo com água de nascente do rio que dá o nome à peque na rota. Na vizinhança surge um edifício industrial inativo, uma unidade de produção de água de nascente - as "Águas do Marão". Um pouco mais além situa-se a Pousada de São Gonçalo. De modo descendente percorre-se o caminho antigo ao longo do Rio Marão que é atravessado por uma pequena ponte rústica em madeira. O caminho medieval que segue na margem esquerda serviu já no passado os povos da região para transpor a Serra do Marão. Mais abaixo surge uma pequena casa de abrigo já em ruínas. O caminheiro aqui pode observar uma floresta centenária de coníferas com exemplares arbóreos imponentes. Marca presença ainda outra flora e fauna associada aos habitats de montanha, especialmente pela presença de vegetação ribeirinha e frequência de diversas espécies de aves. Mais além surge o Túnel do Marão e os vestígios de um apiário antigo. É possível depois observar, já próximo da aldeia, alguns palheiros, cortes de gado, moinhos e a ponte de "Val de Baralha". Ao longo deste troço do percurso o caminheiro depara-se com a paisagem ruralizada, em vale. Já na aldeia, o olhar peculiar da gente da serra surpreende o caminheiro e quase sempre num rasgo da paisagem surgem as fantásticas encostas maronesas.
DISTÂNCIA - 14.3km
DURAÇÃO - 04h00m
ALTITUDE MIN - 446m
ALTITUDE MÁX - 895m
DIFICULDADE - Médio
Waypoints
Posto Aquícola do Torno
Dedica-se exclusivamente à produção de trutas comuns e arco-íris, destinadas à indústria ou ao repovoamento dos rios. Este posto que começou a dedicar-se à produção de trutas em 1945, está localizado no rio Torno, também chamado de ribeira da Ramalhosa, e aproveita uma curvatura natural deste curso de água para a produção de trutas. O posto dispõe de 7 tanques de reprodução, de uma sala de incubação, 4 tanques de alevinagem e 4 tanques de engorda.
Minas do Ramalhoso
Nas antigas minas do Ramalhoso exploravam-se minérios tais como volfrâmio e estanho. Hoje encontram-se abandonadas, com as suas casas em ruínas, na margem esquerda do ribeiro. Este complexo mineiro pertence ao extinto Couto Mineiro do Marão, que compreende uma série de explorações de minério de Volfrâmio e Estanho de Ferro – sendo que este é o explorado nas minas conhecidas por Maria Isabel. Já em Vila Real, na freguesia de Campeã, existiu um complexo siderúrgico com altos fornos, onde se utilizava o minério de ferro proveniente do Marão e de Vila Cova. Só duas nações – e por razões diferentes – tinham desenvolvido a eletrosiderurgia: a Itália e a Noruega. A tecnologia escolhida para o Marão foi a norueguesa, sendo norueguês o forno (Elkem) e seus pertences. Valor e benefícios não se podiam negar ao empreendimento que custou muito sangue, suor e lágrimas. Portugal era o que era, não se desenvolveu como se desejaria ou como pretendíamos que se desenvolvesse, e a produção de gusa – ferro fundido primário – só a das Minas de Vila Cova excedia o consumo nacional, que, aliás, era já abastecido pela gusa de segunda fusão da Companhia Portuguesa dos Fornos Elétricos, em Canas de Senhorim (Viseu). Segundo reza a história, um certo dia veio um sucateiro italo-brasileiro e arrematou por dez reis de mel coado os fornos de Vila Cova, da Milnorte e todos os outros que havia em Portugal, levando-os para a Venezuela…
Panorâmica da Pousada do Marão - S. Gonçalo
Edificada em 1942, esta Pousada está situada na Serra do Marão, com excelentes vistas para a mesma. Encontra-se entre as cidades de Amarante e Vila Real, a cerca de 20 km de cada uma. Além da decoração tradicional, com mobiliário em madeira esculpida e colchas em xadrez, a Pousada destaca-se pelos serviços de que dispõe.
Casa do Guarda Florestal do Alto de Espinho (1919)
Em locais estratégicos, normalmente rodeados de floresta, foram construídas em tempos áureos as casas florestais. Durante décadas, os Guarda-florestais habitavam, juntamente com as suas famílias, estas casas tão bem projectadas, construídas e localizadas. Ali viviam e trabalhavam, percorrendo toda a sua área geográfica denominado de Cantão. Ninguém conhecia melhor a área do que o guarda-florestal, pois passava diariamente nos caminhos. Embora sujeitos às ordens dos Serviços Florestais, funcionavam como “gestores” dessas áreas. Desta forma, satisfaziam-se as vontades e necessidades da população e mantinham-se as florestas mais limpas. As próprias pragas florestais como escolitídeos, nemátodo, ou mesmo a processionária, eram controladas indirectamente pelo povo e pelo guarda-florestal.
Floresta centenária de coníferas
Floresta de Coníferas é uma floresta constituída por árvores de folhas persistentes, resinosas e com forma de agulhas, muito densa, constituída por pinheiros ou abetos, de folha persistente, cujas árvores têm a copa e pinhas em forma de cone. Localiza-se em latitudes com verões um pouco mais quentes, ventos menos fortes e maior abundância de água. Estas condições climáticas permitiram o desenvolvimento de um número reduzido de espécies arbóreas de folha perene (persistente, não cai), as coníferas, tais como o abeto, o pinheiro, a bétula e o larício. As coníferas aguentam muito bem o frio (até certos limites) porque, entre outras razões, as folhas pequenas e em forma de agulhas, possuem uma superfície pequena e portanto, a área exposta ao frio também é pequena, e perdem pouca água por transpiração; a sua resina protege os tecidos do frio e também ajuda a diminuir a transpiração; os ramos são muito flexíveis o que lhes permite resistir aos ventos e "dobram-se" quando estão cobertos com muita neve, fazendo-a deslizar até ao chão.
Cortelhos em ruínas e ponte Val de Baralha
Local de afluência da ribeira do Ramalhoso no rio Marão
Comments (27)
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Em que sentido aconselham a fazer o trilho?
Olá Jotavilaca! Pessoalmente, aconselho a fazer o trilho no sentido contrário aos ponteiros do relógio, tal como o fiz. A subida é longa mas nada complicada. E a descida final, em duração a Ansiães, proporciona uma vista fantástica por todo o vale. Aliás, o trilho é acessível a qualquer pessoa que goste de caminhar, crianças inclusive. Vale bem a pena percorrer este PR. Boas caminhadas!
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Easy to follow
Scenery
Easy
Muito boa sinalização e informação do trilho. Tem zonas muito bonitas.
Obrigado, Luís Florêncio, pela avaliação e comentário do trilho.
É, sem dúvida, um excelente percurso para fazer em dias quentes. E muito acessível, também.
Da rede de percursos de Amarante, este é, na minha opinião, o mais bonito e com melhor marcação.
Fico satisfeito por saber que as informações aqui partilhadas lhe foram úteis.
Continuação de boas caminhadas!!
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Easy to follow
Scenery
Moderate
Sr. joao Marques, fiz hoje essa trilha e me surpreendeu pelo esforço e pela atenção em mencionar algumas dicas ;-) , por onde começar e tal. Parabéns, trilho top!!!!! Obrigado. Marlon Silva
Obrigado, Marlon Silva, pelo comentário e avaliação do trilho!
É, sem dúvida, um enorme prazer constatar que esta partilha funciona e é útil.
Este trilho é muito bonito e bastante acessível. Está bem sinalizado e bem desenhado no terreno.
Mais uma vez lhe agradeço as simpáticas palavras!
Continuação de excelentes caminhadas!!
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Difficult
Vistas fantásticas, estava um pouco enferrujado, mas fez-se. Sugiro vivamente que não façam o percurso no sentido da Mina primeiro mas sim no sentido no túnel.
Obrigado, Marcos Oliveira, pelo comentário e avaliação do trilho.
Tal como descrevi no texto, a direção que se pode tomar fica sempre ao critério de cada um. Pessoalmente, considero que o sentido contrário aos ponteiros do relógio é mais gratificante em termos paisagísticos, tendo em conta que a altimetria é similar em ambos os sentidos. No entanto, tal é sempre opcional, obviamente.
Quanto ao grau de exigência, este trilho é muito acessível. Considerei-o moderado sobretudo pela sua extensão. Já o percorri algumas vezes, inclusive com crianças e adolescentes, sem verificar dificuldades relevantes. Mas lá está, tudo isto é sempre muito relativo... e vale o que vale!
Continuação de boas caminhadas!
Olá João Marques!!
Adorava saber como marcou este trilho com tantos pontos de interesse!
Fez a pé e foi criando ao mesmo tempo?
:)
Boa tarde, Bioamarante!
O trilho foi registado com GPS enquanto o percorria e simultaneamente marcava os pontos que considerava interessantes. Antes de percorrer este trilho, fiz uma pesquisa acerca do mesmo, de forma a documentar-me sobre os principais locais por onde iria passar. Quanto à marcação dos pontos, esta é um processo manual que se desenvolve ao longo do trilho, pelo que requer pequenas pausas sempre que se marca um ponto. O limite de pontos é de 50 (por trilho), isto no caso de o querer carregar aqui na plataforma do Wikiloc.
Espero ter ajudado!
Continuação de boas caminhadas!!
Obrigada!!
Foi uma enorme ajuda!!
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Scenery
Moderate
Na minha opinião, é o trilho oficial mais interessante do município de Amarante. Ideal para dias quentes. Obrigado pela partilha.
Obrigado, _BIO_RAIA_, pelo comentário e avaliação do trilho.
Concordo plenamente, o PR6 AMT - Rio Marão é o trilho mais bonito da rede de percursos de Amarante que, infelizmente, é bastante reduzida. O que é pena, pois é uma região cheia de potencial...
Continuação de boas caminhadas!
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Scenery
Moderate
Este PR é muito bonito, muito agradável de se percorrer, mesmo com crianças (já não tão crianças, digamos...). Uma boa opção próxima de Amarante. Valeu bem a pena. Obrigado pela partilha! Boas caminhadas.
Obrigado, Aiguille du Midi, pelo comentário e avaliação do trilho.
O PR6 Rio Marão é um trilho muito acessível e muito bonito. É pena no concelho de Amarante não existirem mais trilhos com estas características, pois condições não faltam... Abraço!
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Tffcvvv. Swsx s
Rui d Crego, agradeço que elimine as mensagens que aqui publicou pois, claramente, estas não têm rigorosamente nada a ver com esta plataforma. Acredito que seja um lapso ou um engano. De qualquer das formas, não me parece correto. Obrigado!
Boa tarde,
Vou tentar fazer este trilho amanhã,
Saudações de Airães
Olá Pedro! Agora fiquei baralhado... saudações de Airães?? Recorde-me quem é, por favor, pois presumo que nos conhecemos! E peço desculpa, pois só pelo nome já não vou lá (são demasiados ao longo de muitos anos). Abraço.
Pedro Maurício 2008-2010
Tenho feito alguns trilhos, dos quais alguns marcados por si e depois associei.
Cumprimentos e obrigado
Exatamente, Pedro Maurício!! Já faz bastante tempo... e o teu irmão Bruno também foi meu aluno!! Espero que esteja tudo bem contigo. O trilho que escolheste é muito bonito e, se precisares de informações acerca de mais trilhos que pretendas fazer, envia-me msg, ok? Depois diz algo. Grande abraço e até breve!!
Por cá tudo bem, espero que esteja tudo bem, espero que se encontre bem
Abraço
Very nice trail with plenty of attraction like the Fish farm, caves and old mines.
Most of the way is following the river and through the forest.
It seems to be quite popular trail, at least at the time that i was there.
well recommended
Thank you for sharing
Hello, ab bc! Thank you for the evaluation and comment left here about the trail. It was good to know that you enjoyed it! Continuation of great walks!!
Olá, fiz a trilha pelo sentido contrário. A subida exige um pouco de físico, mas nada extraordinário. No percurso encontramos uma cobra com pele brilhante, vários geckos e lesmas negras. A trilha está muito bem sinalizada, tem várias construções abandonadas, uma caverna sinistra e próximo ao fim vários tanques de peixes e pequenos riachos. 4 horas é mais que suficiente para fazer a trilha caminhando com calma. Os moradores locais são muito simpáticos !!
Viva, Leonardo Demetrio! Obrigado pelo seu comentário acerca do trilho. Continuação de ótimas caminhadas!!